Apresento, para que não conhece, um dos mais famosos percussionistas da atualidade, o congueiro e cantor Poncho Sanchez. Tão talentoso que é líder de uma banda fantástica.
Pelo nome cucaracha poderão pensar que se trata de um latino-americano. Mas Sanchez é americano, natural do Texas, foi criado na Califórnia e descende de mexicanos. Sofreu a influência da salsa, do mambo e do merengue, mas também do jazz e do bepop.
O resultado disso se reflete na sua banda que produz aquilo que se conhece por latin-jazz, uma fusão do jazz com a música latino-americana, principalmente aquela de origem centro-americana e cubana. Ouçam.
E viva os Estados Unidos, essa espetacular nação verdadeiramente democrática e que acolhe talentos de todos os lugares do planeta e a eles oferece os recursos e a segurança necessária para desenvolverem o seu trabalho com dignidade, respeito e prestígio.
4 comentários:
Taí, gostei!
Conga???logo vc,Aluizio?
E lá conga não é coisa de terceiromundista?Tanto qto samba, pagode, rumba e que tais??
Que diria Paulo Francis sobre?
Senhor Aluízio e suas contradições...
¬¬lia tsktsk
Conga???logo vc,Aluizio?
E lá conga não é coisa de terceiromundista?Tanto qto samba, pagode, rumba e que tais??
Que diria Paulo Francis sobre?
Senhor Aluízio e suas contradições...
¬¬lia tsktsk
Não, Lia. Não é coisa de terceiro mundo. É um instrumento musical. Pode ter suas origens no terceiro mundo, mas foi filtrado pela cultura ocidental, salvo de suas impurezas botocudas e inscreve-se no sofisticado território do jazz.
Nada a ver com pagode. Repare para o arranjo do conjunto de sopros, o qual radica na insustentável leveza da dissonância. Eis aí a pitada de civilização que se resume no fraseado jazzístico.
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