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segunda-feira, agosto 18, 2008

Os Sete Homens de Ouro

PREZADOS AMIGOS LEITORES. LAMENTO QUE TENHAM TIRADO DO YOUTUBE ESTE VÍDEO. VOU VER SE ENCONTRO NOVAMENTE EM ALGUM OUTRO SITE. QUEM SOUBER, POR FAVOR, ME AVISE. GRATO.

Dia desses comecei procurar na internet uma música deliciosa do competente compositor, maestro e arranjador italiano Armando Trovajoli, que foi a trilha sonora de uma comédia muito boa: Os sete homens de ouro. Eis que acabei encontrando no YouTube, com as imagens e os créditos de abertura do filme. A música está inteirinha, enquanto as imagens estão perfeitas.

Já nem me lembro bem do filme. Também pudera. É de 1965! numa época em que eu era completamente feliz e não sabia...hehehe...Mas sei que era uma comédia muito engraçada com artistas famosos (vejam os créditos) e cujo enredo girava em torno de um assalto a um banco suíço. A música, entretanto, ficou toda na minha memória, até porque fez muito sucesso na época.

Bem, nos anos 60 se ouvia no rádio e se via no cinema essas coisas de primeira qualidade. O mundo era completamente outro, havia muito menos botocudos do que hoje em dia.

Ainda não havia iniciado a decadência do gosto e o kitsch, que sempre existiu, é verdade, ainda não tinha se tornado hegemônico e o politicamente correto sequer era sonhado.

Em 1965, fazia apenas um ano que o esquerdismo idiota havia sido banido da vida nacional. Na época eu lastimava, vejam só. Praguejava contra o golpe militar e a partir de então fui colaborando dentro das minhas possibilidades para “construir um mundo melhor”...HAHAHAHAHA...Agora está aí.

Não viverei o suficiente para purgar o meu lamentável equívoco

Agora, vocês imaginem uma vida sem botocudos, sem o terror dos assaltantes, balas perdidas, roubos, traficantes e favelas gigantescas. Para completar esse quadro de tranqüilidade não existiam os petralhas. Vigorava a ordem: FOGO NOS BOTOCUDOS! ...hehehe...e você poderia andar tranquilamente em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo ou Florianópolis.

Feito este flash-back historico, retomo o que vinha escrevendo. Na abertura do filme aparecem aqueles que poderiam ser trabalhadores normais, mas são exatamente os caras que vão, se não me engano, cavar um túnel até a caixa forte para meter a mão na grana.

O casal grã-fino num Rolls-Royce está evidentemente envolvido na trama. Qualquer dia vou tentar procurar o filme para assistir novamente, embora aqui no Brasil seja muito difícil achar essas relíquias.

Bom, mas no caso deste post o que interessa é a música. É jazz de primeira qualidade, com uma orquestra dirigida pelo próprio Trovajoli destacando-se o extraordinário conjunto vocal italiano I Cantori Moderni di Alessandroni que participou de inúmeras gravações nos anos 60.

Para quem gosta de música, de charme, bom gosto e de um clima de total ausência de botocudos, clique e ouça. O filme pode ser enquadrado na linha de A Pantera Cor de Rosa, cujas músicas foram compostas pelo grande Henri Mancini.

Ainda nessa época surgiram os filmes de James Bond, o Agente 007. A turma da esquerda era contra mas não deixava de assistir. Todos os primeiros filmes da série 007 foram sucesso total.

Os esquerdistas ainda viam, às escondidas, o (argh!) Couraçado Potemkin. Aí eu pensava: como é que pode, mas as coisas procedentes dos países desenvolvidos são muito melhores, como de fato sempre foram.
O Couraçado, perto de James Bond é uma merda! E é!

A verdade é que o mundo mudou para melhor em decorrência das descobertas científicas e tecnológicas. Mas, por outro lado, a praga do politicamente correto ,comandada por uma esquerda completamente desmoralizada, acabou dominando.

O charme e a fineza cederam espaço para o kitsh, cujo emblema sãos os novos ricos, cretinos comensais de churrascarias tipo bastantão; os petralhas e os jornalistas vagabundos, mentirosos e oportunistas que adulam os tiranetes sul-americanos.

Sim, prezados leitores, neste aspecto, o mundo ficou sujo e catinguento. E a maior poluição decorre do fedor exalado pelos botocudos. Arre!

14 comentários:

Anônimo disse...

Huuuummmm... aqueles olhinhos azuis (ou seriam verdes? Já nem lembro mais) do Gabriele Tinti!
Trinta anos depois do filme, uma gang cavou um túnel e roubou milhões de um cofre numa capital do Nordeste, né? A divisão da grana virou uma "tragédia nacional". Depois tentaram o mesmo na sede do Banrisul, em Porto Alegre, mas foram flagrados. A "gente somos" uns atrasadinhos mesmo.

Anônimo disse...

Tem razão Aluizio! A botocudice deletéria domina a musica e parece que as musas inspiradoras abandonaram o planeta terra. Pouca coisa se salva e o que se salva a midia engajada na esquerda (todos os grandes jornais, todas as grandes redes de TV) fazem questão de esconder. Por enquanto ainda temos os blogs como o seu, que impedem que a burrice, o mau-gosto a falta de educaçào e o politicamente correto (escravizante e emburrecedor) se generalizem.

Anônimo disse...

Penso o mesmo que você. Os filmes e músicas fazem parte da minha memória. E são boas lembranças! Vivo hoje em Salvador, mas.... não suporto a música daqui.

Anônimo disse...

Charme e fineza, os americanos? Huahuahuahua! Super-size me!

Tá precisando dar uma voltinha no Bolshoi ou no Hermitage. Mas acho que a palavra que caberia melhor para esses lugares não é fineza, e sim educação.

Esqueça que um dia existiu comunismo, socialismo, esquerda e direita. Esqueça por apenas um momento e reconheça que existem coisas boas em todos os lugares do mundo. Vale a pena.

Aluizio Amorim disse...

Nunca existiram coisas boas em todos os lugares, mas apenas no mundo anglo-saxônico.
E só para começo de conversa, se vc está vivo, Jack, agradeça aos anglo-saxões ou vc pensa que os medicamentos, as vacinas e demais descobertas da ciência e da tecnologia que lhe beneficiam surgiram na Rússia ou na China ou em Cuba?
Pois eu não fui à Rússia e nem à China e jamais irei. Não gosto de lixo.

Anônimo disse...

Não mencionei China e Cuba. Apenas a grande Rússia, que de comunista não tem mais nada desde 1991. E Bolshoi, escola de música de Moscou, Hermitage, etc etc etc nada disso é herança dos soviéticos.

Anônimo disse...

Sem contar os escritores e compositores russos. Mas se tudo isso é lixo...

Anônimo disse...

Aluizio (e leitores):
Leiam o impressionante relato do livro "Ideais Traídos" do general Sylvio Frota.
Nele se percebe claramente que a contra-revolução de 64 acabou em 1974....
De minha parte, observo que a qualidade das pessoas caiu muito. Não há mais preocupação com virtudes, cidadania, respeito ao próximo...educação!
Botocuda hoje é a maioria das pessoas! (Mesmo ai em SC!)
Não fosse assim, as Forças Armadas, outrora "reserva moral" da nação, já teriam agido e retirado do poder essa quadrilha que nos dominou e está implodindo a própria democracia (cá entre nós, havia muito melhor qualidade de vida no regime militar e infelizmente essa manada que compõe a maioria da população tem de ser levada no relho mesmo...).
Faltam-nos valores humanos - pessoas de valor.
De nada adiantam opulentos recursos minerais e materais sem pessoas com qualidade...
Isso também está no excelente livro "Lanterna na Pôpa", do grande Roberto Campos!
Só um novo governo militar pode nos salvar - o resto é balela e papo furado...

Aluizio Amorim disse...

Infelizmente, é lixo. Se dependêssemos de russos e seus congêneres ainda estaríamos morando em cavernas. É claro que, lá meio, misturados à maioria botocuda há sempre um ou outro que se salva. Mas o conjunto é lixo puro. Basta ver o que estão fazendo por lá agora.

Anônimo disse...

Caro Aloísio, concordo com você sobre a queda geral no gosto e na qualidade do pensamento e da intelectualidade mundial. Esse fenômeno é claramente fruto da esquerdização do conceito de cultura proveniente daquele episódio tão erroneamente celebrado que foi o maio de 68. Vivemos no esplendor do botocudismo. Só me permita discordar de você sobre a inexistência de aspectos culturais relevantes na Rússia e na China. Existem sim, por exemplo, na literatura russa (com Dostoievski, Maiakoviski, Gogol, Tchekov etc) ou mesmo no teatro (a Ópera da China, por exemplo). O problema é que esses países passaram pela barbárie comunista-socialista e os eventuais méritos culturais de seus povos foram aniquilados e transformados realmente em lixo pela mentalidade esquerdista-revolucionária e nesse ponto você está realmente certo. Virou tudo um lixo só.
Sds
Fernando José - SP

Anônimo disse...

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Não temos nós vergonha de continuarmos nessa malhação infindável sem sermos capazes de tomarmos alguma atitude para nos livrarmos dessa corja de bandidos que tomou o poder? Eu tenho!!

Alguém aí disse, “Só um novo governo militar pode nos salvar - o resto é balela e papo furado...”

Concordo plenamente, a única coisa é que parece que até eles já se venderam. Só se esqueceram que suas famílias também, vão sofrer as conseqüências de serem tão submissos.

Nossos militares nem notaram que nosso país foi invadido por uma tropa de saqueadores comunas de ideais importados. Que estão sistematicamente destruindo o Brasil, entregando nossas famílias sem nenhum escrúpulo nas mãos de bandidos.

Todos nós pagaremos (já estamos pagando) por tamanha morosidade
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Anônimo disse...

Se não fossem os algarismo indo-arábicos, o papel, a escrita, tudo invenção americana, certo?, como teríamos chegado onde chegamos, não é?

Se não fossem os russos estaríamos na caverna ainda, essa é a frase correta. Foram eles que mostraram ao mundo como se faz.

Não fossem os alemães talvez não estivéssemos vivos.

Anônimo disse...

Segunda, 18 de agosto de 2008

Vencedor de torneio devora 3 kg de carne em 12 min

O americano Bob Shoudt venceu um campeonato anual de comilança realizado ontem no Connecticut. Para conquistar o título de campeão da 4ª edição do Ash Creek Saloon Rib Eating Championship, ele devorou mais de 3 kg de carne em 12 minutos, segundo informações do jornal Connecticut Post.

Shoudt superou o atual maior devorador de cachorros-quentes dos Estados Unidos, Joey Chestnut, que também participou da competição deste final de semana.

O evento, que beneficia crianças de escolas primárias, contou com a presença do prefeito de Bridgeport, Bill Finch. O ganhador levou para casa US$ 3 mil.

Os rostos dos participantes ficaram cobertos de pedaços de carne e gordura. Palitos foram os objetos mais requisitados após o término da disputa. Além disso, cerca de 10 minutos após o fim da competição, competidores ainda mastigavam.

Redação Terra

Anônimo disse...

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A meu vêr o tal jack está certo: nem tanto ao mar, nem tanto à terra!
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