Este vídeo mostra a brutalidade como agem os botocudos. De arma em punho os botocudos invadem à luz do dia uma loja de autopeças em Curitiba e alvejam um policial militar.
Se fosse o contrário, ou seja uma ação policial e a vítima fosse um civil, na hora apareceria uma ONG de direitos humanos para protestar.
Episódios como este vão se tornando comuns em todo o Brasil.
Não conheço as estatísticas sobre o crescimento da criminalidade no Brasil. Entretanto, como profissional do jornalismo acompanho, evidentemente, todos os dias o noticiário. E a leitura que faço do que vejo e leio é profissional, muito diferente, portanto, dos leitores que, normalmente, não fazem a contextualização dos fatos que aparecem no noticiário. Não estabelecem “links”.
Os fatos que aparecem como notícia nos veículos de comunicação estão na sua quase totalidade descontextualizados. São pinçados do fluir incessante e caótico dos acontecimentos. Tudo se desenvolve de forma veloz e passa imediamente a constituir o passado.
A dinâmica da sociedade humana é isso aí.
Mas como dizia, fazendo uma leitura profissional sobre o conjunto do noticiário diário suponho que a criminalidade e a forma ousada de ação dos bandoleiros aumentaram significativamente depois que o PT assumiu o governo do país.
Repito: não conheço as estatísticas, mas tenho esta impressão e só mudarei de idéia ante um relatório estatístico confiável que prove que a minha intuição está equivocada.
E o leitor poderia indagar em que se apóia a minha intuição?
Respondo: na visão equivocada propagada pelo esquerdismo petista que continua a estigmatizar a polícia, vendo-a como órgão repressivo do capitalismo. Esse era o pensamento dominante durante a guerra fria. As polícias eram tidas como dizia propalava a idiotia esquerdopata, os “cães de guarda da burguesia”.
Esse pensamento idiota prevalece até hoje por parte do esquerdismo.
Se esse pensamento não for modificado, se as polícias e as próprias Forças Armadas não forem reconhecidas como instituições democráticas a Nação brasileira será destruída pela ditadura dos botocudos.
Notem que a população brasileira já beira os 200 milhões. Chegará um momento em que não haverá número de policiais suficientes para exercer qualquer tipo de policiamente preventivo e repressivo. Aliás, isso já é uma realidade.
A paz social depende muito mais da educação, do respeito à lei e à ordem, da valorização da vida, do que da ação policial propriamente dita. Até porque torna-se impossível uma permanente vigília em sociedades onde a população soma milhões.
A ação policial deve ser pontual, uma exceção e não como vem acontecendo de forma acelerada no Brasil. A violência já está se consumando como a regra do cotidiano.
segunda-feira, agosto 25, 2008
A violência destruirá a Nação brasileira
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Postado por
Aluizio Amorim
às
8/25/2008 11:58:00 PM
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6 comentários:
Aqui no RJ, infelizmente, cenas como esta ocorrem todos os dias (às vezes mais de uma).
É a "lei da selva", o império da barbárie botocuda!
Para mim possuem a inteligência incapaz de distinguir a ficção da realidade.Imitam os filmes de Hollywood e as novelas da Globo. Vc vai ver que , já-já, aparecerão casos de mulheres sendo conduzidas à força para dentro de carros copiando a novela atual.
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É nossa responsabilidade fazer algo contra essa insanidade que está assolando o país. Se não, não temos nada a reclamar. Um bandido desse tem que ser despachado para a terra do pé junto sem ladainha nem compaixão. A policia, os delegados e os militares que se respeitam tem que armar um esquema de eliminação compulsória desses bandidos pois esperar por esta justiça complacente, que é nada mais nada menos que o reflexo da bandidagem que assola o poder executivo, o legislativo e o judiciário, é o mesmo que assinar sentença de morte para mais inocentes, inclusive a deles própria. Podem me chamar de “fora da lei”, essa cantilena é comum aos que sucumbirão nas mãos de bandidos sem esboçarem o menor esforço para a proteção de si mesmo ou de seus familiares e amigos.
E aos policiais, lembrem-se, se algum dia forem obrigados a levar um desses bandidos feridos em tiroteio para um hospital, não se esqueçam de no trajeto, enfiarem o dedo bem fundo na ferida e puxar um órgão para fora!
Esquadrão da Morte, já!
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É isso mesmo, Aluizio, simples assim: inocentes proletários oprimidos, vítimas de exclusão na sociedade burguesa, tornam-se bandidos. Por isso, é legítimo que bandidos acabem com a raça de burgueses opressores e de quem quer que tenha como função defendê-los.
Viu, Aluízio?
Onde está o seu tacape?
Sabe?
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Burguês, na linguagem botocuda, é aquele que tem mais do que o outro, não importa o quanto mais, apenas mais, nem se são pessoas simples e que conseguiram o que têm por competência e muitas horas de trabalho. Os “inocentes proletários oprimidos” têm o direito de vir e tomar o que quer que seja do "burguês", até a vida!
A diferença entre querer ver um assassino covarde morto e querer ver alguém, por ser "burguês", morto, é imensurável.
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