Apesar de terem surgido os primeiros e incipientes sinais de que a curva da qualidade do ensino estaria começando a inflexionar para cima, a reportagem especial na Veja que foi às bancas neste final de semana constata que falta muito, ainda, para o ensino público e privado brasileiro produzir estudantes capazes de compreender um texto e de realizar com destreza as operações aritméticas.
Em sua Carta ao Leitor, o editorial da publicação, Veja informa: “O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), indicador do MEC para aferir o nível do ensino, deu sinais de melhora. Em 2007, a nota média das primeiras séries do ensino fundamental foi 4,2.
Em 2005, havia sido apenas 3,8. As notas no Enem, prova aplicada pelo MEC aos estudantes do ensino médio, também avançaram. De 37 para 51 (em uma escala de 0 a 100). Uma melhora, portanto, de 38%.
Bom? Sem dúvida. Suficiente? Nem pensar. No último ranking internacional mais respeitado, os estudantes do Brasil aparecem em situações vexaminosas – 53º lugar em matemática e 52º em ciências em uma lista de 57 países”. (Assinante lê reportagem na íntegra clicando AQUI).
MEU COMENTÁRIO: considero a reportagem de Veja muito otimista. A revista está levando em consideração que os humanos seriam todos iguais em potencialidade para os estudos e para o pensamento reflexivo.
Creio que uma boa pauta para a revista seria explicar por que o Brasil, com todas as suas riquezas naturais, clima bom na maioria do território, terras férteis, recursos energéticos abundantes além de outras benesses que a natureza lhe ofertou, tenha esse desempenho econômico e social ridículo se comparado, por exemplo, com os Estados Unidos, país descoberto praticamente na mesma época do Brasil.
Por que todo o desenvolvimento da ciência e da tecnologia que dão conformação para civilização ocidental surgiu e prossegue crescendo apenas nos países anglo-saxões?
De minha parte estou convencido que no decorrer da evolução inúmeras variáveis intervieram na determinação dos aspectos que concorrem para diferenciar humanos dos seus ancestrais animalescos.
Há quem se escandalize quando tipifico os brasileiros como botocudos, ou seja, uma espécie de chimpanzé melhorado, com certa coordenação motora e capacidade de memória, embora esses atributos sejam por eles utilizados não para crescer intelectualmente, mas para produzir toda a sorte de iniqüidades.
Tenho certeza que a ciência haverá de responder, não tardará muito, a todas essas questões que acabei de formular.
Enquanto isso fiquem com os antropólogos sociais, sociólogos, psicólogos e com os politicamente corretos que acreditam que a estupidez e a burrice têm origem numa suposta exclusão social.
Em sua Carta ao Leitor, o editorial da publicação, Veja informa: “O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), indicador do MEC para aferir o nível do ensino, deu sinais de melhora. Em 2007, a nota média das primeiras séries do ensino fundamental foi 4,2.
Em 2005, havia sido apenas 3,8. As notas no Enem, prova aplicada pelo MEC aos estudantes do ensino médio, também avançaram. De 37 para 51 (em uma escala de 0 a 100). Uma melhora, portanto, de 38%.
Bom? Sem dúvida. Suficiente? Nem pensar. No último ranking internacional mais respeitado, os estudantes do Brasil aparecem em situações vexaminosas – 53º lugar em matemática e 52º em ciências em uma lista de 57 países”. (Assinante lê reportagem na íntegra clicando AQUI).
MEU COMENTÁRIO: considero a reportagem de Veja muito otimista. A revista está levando em consideração que os humanos seriam todos iguais em potencialidade para os estudos e para o pensamento reflexivo.
Creio que uma boa pauta para a revista seria explicar por que o Brasil, com todas as suas riquezas naturais, clima bom na maioria do território, terras férteis, recursos energéticos abundantes além de outras benesses que a natureza lhe ofertou, tenha esse desempenho econômico e social ridículo se comparado, por exemplo, com os Estados Unidos, país descoberto praticamente na mesma época do Brasil.
Por que todo o desenvolvimento da ciência e da tecnologia que dão conformação para civilização ocidental surgiu e prossegue crescendo apenas nos países anglo-saxões?
De minha parte estou convencido que no decorrer da evolução inúmeras variáveis intervieram na determinação dos aspectos que concorrem para diferenciar humanos dos seus ancestrais animalescos.
Há quem se escandalize quando tipifico os brasileiros como botocudos, ou seja, uma espécie de chimpanzé melhorado, com certa coordenação motora e capacidade de memória, embora esses atributos sejam por eles utilizados não para crescer intelectualmente, mas para produzir toda a sorte de iniqüidades.
Tenho certeza que a ciência haverá de responder, não tardará muito, a todas essas questões que acabei de formular.
Enquanto isso fiquem com os antropólogos sociais, sociólogos, psicólogos e com os politicamente corretos que acreditam que a estupidez e a burrice têm origem numa suposta exclusão social.
3 comentários:
Os países tropicais possuem condições de clima que permitem a qualquer otário bem ou mal sobreviver, e se reproduzir. Países onde existem periodos do ano sem alimentos e sem condições de sobrevivência é preciso que o humano seja capaz de se preparar para os periodos bicudos, ou morre, de fome ou de frio.
Com o passar dos séculos, a genética sobrevivente, que se reproduziu com mais facilidade é a mais capacitada. A genética mais fraca sucumbiu aos poucos, sem ninguém perceber ao longo de 500 anos, ou muito mais!
Sem base científica, algo preconceituoso e sem lógica, mas que foi mais ou menos assim, foi!
Logo, quando nevar no Brasil o futuro chegou!
Se vão sempre ser usados pelos donos da verdade...Se todos forem doutores quem vai fazer o trabalho subalterno...
Em termos práticos, Aluízio, o Enem é uma empulhação.
Tenho uma grande amiga (por motivos óbvios não vou citar o nome) que elabora as provas de português do dito mensurador do "nível" dos alunos do ensino médio.
É pura enganação: o nível está muito abaixo daquele que as estatísticas apresentam.
E quem diz isso é uma das elaboradoras das provas...
Que precisa elaborá-las de acordo com certos "princípios" petralho-botocudos do ministério da educação do atual governo.
É tudo um despautério só.
A ignorância - esta sim! - está crescendo assustadoramente.
Não posso dizer que seja a olhos vistos porque empurrar o lixo pra debaixo do tapete é especialidade do atual governo.
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