Como não poderia deixar de ser a matéria de capa de Veja que foi às bancas neste sábado é a crise financeira que teve seu início com a chamada bolha podre subprime na área do crédito imobiliário americano.
E, como sempre, a matéria de Veja se traduz por um texto excepcional, o melhor da imprensa brasileira e resume de forma didática o estouro dos bancos.
Pincei do texto a sua parte mais eloqüente, isto é, aquela que dá um peteleco em Lula e seus compadres do Foro de São Paulo. Vocês têm lido por aí as bobagens ditas pela idiotia latino-americana que esfrega as mãos de contente pela quebradeira dos bancos.
A primeira dessas idiotices proferidas por esses bobalhões é culpar o “neoliberalismo”, embora nem saibam o que quer dizer essa palavra criada pelos arautos do esquerdismo que mamam nas tetas das universidades mundo a fora e, de forma especial, no Brasil.
Eis abaixo o trecho da reportagem de Veja que resume bem a história mostrando que o milagre econômico botocudo, do qual se jacta Lula, decorre exatamente daquilo que ele, Lula, Chávez et caterva, abominam, qualificando de “cassino”. Seria mais prudente que ficassem quietos e torcendo para que a intervenção do governo americano seja suficiente para impedir um desastre maior e garantir o prosseguimento do “neoliberalismo”. Caso contrário, bye, bye, rapazes.
(...) Com o mundo salvo pela ação do governo americano, tem-se folga para calcular quanto vai custar a operação "desintoxicação" do sistema, imaginar como ele vai funcionar daqui para a frente e refletir sobre que efeitos positivos no mundo real teve a farra financeira.
Comecemos pela última questão. Bolhas destroem riquezas quando estouram, mas também criam, e muitas, quando são infladas. É justamente o caso da bolha que estourou na segunda-feira passada.
Na sua fase de crescimento, essa mesma bolha, esse mesmo sistema tóxico e demonizado da semana passada, foi o que produziu a liquidez mundial capaz de tirar da miséria centenas de milhões de pessoas na China e no Brasil, principalmente.
Graças ao sistema financeiro, quase meia centena de países antes estagnados hoje cresce a taxas de 7% ou mais por ano. O aumento do nível e da qualidade de consumo no Brasil, a economia pujante do país e, por conseqüência, a popularidade recorde do presidente Lula se devem a cabeças brilhantes e maquiavélicas de Wall Street que inventaram esses gigantescos instrumentos de liquidez mundial.
Por esse prisma, é uma pena que a bolha tenha estourado. Limpar a bagunça vai custar cerca de 1 a 2 trilhões de dólares – o mesmo custo de cinco a dez anos de guerra no Iraque.
Quem vai pagar? O contribuinte americano. Mas boa parte disso será recuperada pelo Tesouro americano no mercado – e, a se fiar em operações salvadoras anteriores, com lucro.
Finalmente, como vai funcionar o sistema daqui para a frente? Será menor, sem dúvida. No começo, com mais cautela e mais regulação. Depois, ninguém sabe. Com a palavra, Alan Greenspan, ex-presidente do Fed, o banco central americano: "Se um banco concede um empréstimo sem saber se o cliente pode pagar, quem vai saber? O governo? Impossível". (Assinante lê tudo clicando AQUI).
E, como sempre, a matéria de Veja se traduz por um texto excepcional, o melhor da imprensa brasileira e resume de forma didática o estouro dos bancos.
Pincei do texto a sua parte mais eloqüente, isto é, aquela que dá um peteleco em Lula e seus compadres do Foro de São Paulo. Vocês têm lido por aí as bobagens ditas pela idiotia latino-americana que esfrega as mãos de contente pela quebradeira dos bancos.
A primeira dessas idiotices proferidas por esses bobalhões é culpar o “neoliberalismo”, embora nem saibam o que quer dizer essa palavra criada pelos arautos do esquerdismo que mamam nas tetas das universidades mundo a fora e, de forma especial, no Brasil.
Eis abaixo o trecho da reportagem de Veja que resume bem a história mostrando que o milagre econômico botocudo, do qual se jacta Lula, decorre exatamente daquilo que ele, Lula, Chávez et caterva, abominam, qualificando de “cassino”. Seria mais prudente que ficassem quietos e torcendo para que a intervenção do governo americano seja suficiente para impedir um desastre maior e garantir o prosseguimento do “neoliberalismo”. Caso contrário, bye, bye, rapazes.
(...) Com o mundo salvo pela ação do governo americano, tem-se folga para calcular quanto vai custar a operação "desintoxicação" do sistema, imaginar como ele vai funcionar daqui para a frente e refletir sobre que efeitos positivos no mundo real teve a farra financeira.
Comecemos pela última questão. Bolhas destroem riquezas quando estouram, mas também criam, e muitas, quando são infladas. É justamente o caso da bolha que estourou na segunda-feira passada.
Na sua fase de crescimento, essa mesma bolha, esse mesmo sistema tóxico e demonizado da semana passada, foi o que produziu a liquidez mundial capaz de tirar da miséria centenas de milhões de pessoas na China e no Brasil, principalmente.
Graças ao sistema financeiro, quase meia centena de países antes estagnados hoje cresce a taxas de 7% ou mais por ano. O aumento do nível e da qualidade de consumo no Brasil, a economia pujante do país e, por conseqüência, a popularidade recorde do presidente Lula se devem a cabeças brilhantes e maquiavélicas de Wall Street que inventaram esses gigantescos instrumentos de liquidez mundial.
Por esse prisma, é uma pena que a bolha tenha estourado. Limpar a bagunça vai custar cerca de 1 a 2 trilhões de dólares – o mesmo custo de cinco a dez anos de guerra no Iraque.
Quem vai pagar? O contribuinte americano. Mas boa parte disso será recuperada pelo Tesouro americano no mercado – e, a se fiar em operações salvadoras anteriores, com lucro.
Finalmente, como vai funcionar o sistema daqui para a frente? Será menor, sem dúvida. No começo, com mais cautela e mais regulação. Depois, ninguém sabe. Com a palavra, Alan Greenspan, ex-presidente do Fed, o banco central americano: "Se um banco concede um empréstimo sem saber se o cliente pode pagar, quem vai saber? O governo? Impossível". (Assinante lê tudo clicando AQUI).
5 comentários:
Ei, Aluizio, quem chamou o sistema financeiro de cassino foi o teu amado McCain.
joao gustavo diz
leiam a folhona, leiam a folhona, please, parem de ler VEJA
Por que parar de ler Veja?! É a única revista que ainda faz jornalismo de verdade.
O dever dos veículos de comunicação é, sobretudo, vigiar o governo, e não, lamber os sapatos do ocupante do Planalto, como costuma fazer a Folhona.
anônimo
nem meus cães, querem que forre o canil com a folhona, como diz você!!
use-a como a maioria do povo brasileiro(eleitores da excrescência sem dedo) costuma fazer com jornais
entedeu?
Parabéns,caro Aluizio!!!
GO GEORGE W. BUSH!!!
GO JOHN MCCAIN!!!
GO SARAH PALIN!!!
GO USA!!!
Com a vitória de John McCain vai haver muitos suicídios de demenciados esquerdopatas,hehehe!!!
KIRK
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