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sábado, setembro 13, 2008

O Brasil é o lixo ocidental. Vocês têm dúvida?

Poucos estudiosos se dedicam a compreender a educação com uma visão tão científica quanto a do americano Eric Hanushek (foto).

Professor da Universidade Stanford e doutor em economia pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), ambos nos Estados Unidos, é dele a mais extensa pesquisa já feita sobre os efeitos de um bom ensino no crescimento econômico.

Nos últimos trinta anos, Hanushek vem travando embates com ideólogos da educação e os sindicatos de professores.

É figura controversa, entre outras coisas, por ter sido o primeiro a afirmar que aumento de salário não influencia a qualidade do ensino – a não ser quando obedece a uma política de premiação aos melhores em sala de aula.

Seus estudos recentes comprovam uma forte relação entre educação e crescimento econômico. Com o Brasil nas últimas colocações em rankings internacionais de ensino, o que se pode dizer sobre a economia?

Com esse desempenho, as chances de o Brasil crescer em ritmo chinês e se tornar mais competitivo no cenário internacional são mínimas. Digo isso baseado nos números que reuni ao longo das últimas décadas. Eles mostram que avanços na sala de aula têm peso decisivo para a evolução dos indicadores econômicos de um país. Olhe o caso brasileiro. Se as notas dos estudantes subissem apenas 15% nas avaliações, o Brasil somaria, a cada ano, meio ponto porcentual às suas taxas de crescimento. Isso significaria, hoje, avançar em um ritmo 10% maior. Vale observar que o que impulsiona a economia é a qualidade da educação, e não a quantidade de alunos na escola.

O Brasil colocou 97% das crianças na sala de aula. Isso não tem impacto na economia?


A massificação do ensino, por si só, tem pouco efeito – e a matemática não deixa dúvida quanto a isso. Os dados mostram que a influência da educação passa a ser decisiva apenas quando ela é de bom nível. Aí, sim, consegue empurrar os indivíduos e a economia. A relação é simples. Países capazes de proporcionar bom ensino a muita gente ao mesmo tempo elevam rapidamente o padrão de sua força de trabalho. Quando uma população atinge alta capacidade de raciocínio e síntese, torna-se naturalmente mais produtiva e capaz de criar riquezas para o país. Nesse sentido, a posição do Brasil é desvantajosa. Faltam aos alunos habilidades cognitivas básicas, e isso funciona como um freio de mão para o crescimento. Esse cenário, que já era preocupante décadas atrás, agora é ainda mais nocivo.

O que mudou nas últimas décadas?

A relação entre boa educação e desenvolvimento econômico é antiga – mas a qualidade do ensino nunca foi tão relevante para o crescimento dos países. Isso porque, em sociedades altamente tecnológicas, a produtividade passou a depender ainda mais das habilidades desenvolvidas na escola. Os números lançam luz sobre o tipo de conhecimento que faz mais diferença: de todas as disciplinas apresentadas aos alunos, são as ciências exatas que, hoje, têm o maior peso para o crescimento econômico. Afinal, exige-se o tempo todo dos profissionais que sejam capazes de lidar com novas tecnologias e de solucionar problemas de alta complexidade. Ocorre não apenas na rotina de quem ocupa um cargo de alto escalão, mas também nas linhas de produção mais simples. Quanto mais gente preparada para enfrentar tais questões, mais chances um país terá de avançar.

O que transcrevi acima é apenas o início da entrevista do especialista americano. Assinante lê mais clicando AQUI.


As primeiras respostas corroboram o que tenho cansado de afirmar aqui no blog: o Brasil é um lixo.

3 comentários:

Anônimo disse...

Politica tem por objetivo o Poder para os integrantes da classe politica e seus agregados.
Não nenhum ideal na politica que não o da hegemonia absoluta da classe governante sobre a população.
Neste ponto as idéias socialistas - como Nietzsche percebeu muito bem - são perfeita para os interesses da súcia politiqueira.
Se acaso as idéias socialistas fossem desmascaradas (e só por acaso mesmo, já que não se as critica pelo lado moral e muito mal pelo lado tecnico) o PODER em si estaria abalado. Seria dificil criar uma nova estratégia que não pela religião (como obediência a intermediários de deuses recompensadores de seus fiéis) ou pela politicagem socialista (como obediência aos intermediários da entidade Estado capaz de distribuir a bonança a todo povo.
A idéia das guerras de conquista para manipular soberba popular já não temn vez há muito tempo.

Coisa simples:

1) Os paises onde há mais miséria são todos governados por intervenmcionistas socialistas. Em todos eles os governos entoam a LADAINHA SOCIALISTA acompnhada pelo populismo (pobrismo) milenar que promove o antagonismo pobres x ricos ...Embora os governantes socialistas destes paises miseráveis vivam nababescamente em condominios distantes dos olhos da massa imbecilizada pela ideologia que os faz receber agora por conta daquilo que prometem realizar em futuro incerto.

2) Em todos os paises socialistas, sem qualquer exceção, mesmo temporária, o resultado foi, é e sempre será a hierarquização da sociedade (neofeudalismo) com a classe governante vivendo nababescamente arbitrado sobre a vida e a morte dos governados. Demodo que os membros da classe governante e seus agregados desfrutem de plenos privilégios contra aqueles hierarquicamente inferiores. ISSO É O QUE OCORREU, OCORRE E OCORRERÁ EM TODOS OS LUGARES ONDE O POPULISMO SOCIALISTA SE INSTALOU IMBECILIZANDO RECALCADOS, FRUSTRADOS, INVEJOSOS, CIUMENTOS, OPORTUNISTAS E TODA SORTE DE TIPOS REPUGNATES, então dominados mentalmente e comandados por espertalhões que passam a usufruir das delicias do Poder. Deixando aos pulhas idiotizados pela ideologia apenas o prazer de suas fantasias ideológicas.

3) O que define objetivamente socialismo?

O que define objetivamente liberdade igual para todos?

O que define a livre iniciativa e o livre mercado (liberdade economia)?

O que define a fantasia denominada comunismo?

A preguiça mental, a estupidez e a soberba dos imbecis são as maiores e mais eficientes armas da politicagem socialista, ou melhor dizendo, da politicagem que mantém uma, efetiva e organizada, classe hegemonica no Poder controlando e explorando populações divididas e com suas partes antagonizadas em disputa permanete que resulta exatamente na hegemonia da organizada classe governate/burocratica que exerce o Poder na mais fina estratégia de Sun Tzu.

Quando alguém diz que a liberdade igual para todos é impossível, então é porque valores éticos não lhe dizem nada, preferindo enganar-se com ideologia meia-bomba. Justificando os meios que considera mais óbvios - a força para coerção e usurpação - pelos fins que almeja usufruir como consequência. Apenas embelezando-se com a idéia pifia de que "a virtude está no meio termo".

Abs
C.. Mouro

Anônimo disse...

A educação é fundamental para o progresso mas respeitando as vocações,as necessidades locais e as diferenças humanas. Portanto, não é o saber da matemática em si mas o que cada um tem vocação, pendor para trabalhar e viver feliz na construção, primeiro de sua própria vida e depois do estado.
A China não é exemplo porque vigora a mão férrea do estado e até é preciso pelo volume da massa humana.
Americano, brasileiro ou lixo humano é relativo.Tem gente que tem grande cultura e não vale nada.Aceitar as diferenças de QI e aptidões é demonstrar riqueza de alma, de espírito e grande saber.

Dê graças a Deus por não ter um filho com limitações porque, assim, não faria esta afirmação e entenderia melhor de que cepa são feitas as pessoas e que dimensão é feito o sucesso.

Anônimo disse...

Só um governo patriota, forte e disciplinador salva esta bagaça.
Como - aparentemente - os militares daqui estão todos ou mancomunados ou borrados, nossas chances são mínimas....