E a Veja pegou bem a ridícula manobra do cucaracha Rafael Correa referendada pelo barbudinho obediente.
Os presidentes populistas da América do Sul esbravejam o tempo todo contra os Estados Unidos. Contam-se nos dedos de uma só mão, contudo, as medidas concretas contra interesses americanos adotadas por esses governos.
Em lugar disso, quando querem agitar uma causa nacionalista para unir a nação em torno do presidente, o golpe é desferido contra o Brasil.
Fazem isso com total desfaçatez, pois a experiência dos últimos anos demonstrou que o vizinho grandalhão engole passivamente as humilhações.
Na semana passada, Rafael Correa, presidente do Equador, expulsou a Odebrecht, seqüestrou os bens da construtora, ocupou com tropas quatro de suas obras e proibiu quatro diretores de deixar o país.
Dois deles escaparam a tempo de volta para o Brasil. Os outros dois buscaram refúgio às pressas na casa do embaixador brasileiro em Quito. Os engenheiros brasileiros que permanecem nas obras passaram a ser escoltados e dormem em quartos de hotel com soldados vigiando no corredor.
Por fim, Correa ameaçou não pagar um empréstimo de 243 milhões de dólares concedido pelo BNDES.
Mediante tal flagrante desrespeito às regras internacionais e aos direitos humanos, a diplomacia brasileira tratou mais uma vez de defender os direitos nacionais... dos equatorianos. "Houve, digamos, ações preventivas por parte do Equador. Não houve conflito", desconversou o chanceler Celso Amorim. (Assinante de lê mais AQUI).
(Foto da revista Veja)
Caros Leitores: tem coisa boa para ler aí para baixo. Rolem a página.
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