As "fotos" virtuais de Sarah Palin são de minha autoria (hehehehe...)
Preparem-se. Este é um texto mais longo. Mas suponho que seja interessante. Usem os comentários para dar suas opiniões. Estou monitorando face ao permanente ataque dos petralhas. Aqueles que desejarem contra-argumentar, tudo bem. Seus comentários também serão publicados, desde que vazados num mínimo de civilidade.
Escutei todo o discurso de Sarah Palin na Convenção Republicana. Tudo aqui mesmo neste blog, onde desde a madrugada de quarta-feira linkei a transmissão direta através do blog MacCain-Palin, cujo banner-link, desde o início da campanha, está disponível na coluna ao lado.Está lá no site do Estadão para que todos vejam a afirmação que Palin atacou a imprensa. O que é uma mentira descomunal.
Desafio quem escreveu isso a me provar o contrário do que estou afirmando. Repito: acompanhei todo o discurso de Palin. Demonstrou competência, calma, segurança absoluta e, claro, respondeu às infâmias, injúrias e difamação que os jornalistas e os jornais lançaram contra ela e sua família.
Em post mais abaixo eu critiquei o fato de que a Folha e o Estadão estavam mentindo, baseando o noticiário em blogs americanos fajutas. Logo eles, os dinossauros das redações que não conseguem sequer manter um blog no ar com leitores e volta e meia estão, justamente, atacando blogs e blogueiros.
Os jornalistas desses jornais, um bando de esquerdopatas, ocuparam-se durante toda a quarta-feira para fazer fofoca no lugar de reportar fatos. Levantaram inclusive a possibilidade da renúncia de Sarah Palin apenas porque sua filha adolescente de 17 anos de idade está grávida.
Ora, quem viu a Convenção Republicana na noite de ontem e madrugada de hoje, acompanhou o discurso de Palin, constatou que nada do que vaticinaram os blogs militantes e a grande imprensa têm correspondência com a verdade.
Escutei todo o discurso de Sarah Palin na Convenção Republicana. Tudo aqui mesmo neste blog, onde desde a madrugada de quarta-feira linkei a transmissão direta através do blog MacCain-Palin, cujo banner-link, desde o início da campanha, está disponível na coluna ao lado.Está lá no site do Estadão para que todos vejam a afirmação que Palin atacou a imprensa. O que é uma mentira descomunal.
Desafio quem escreveu isso a me provar o contrário do que estou afirmando. Repito: acompanhei todo o discurso de Palin. Demonstrou competência, calma, segurança absoluta e, claro, respondeu às infâmias, injúrias e difamação que os jornalistas e os jornais lançaram contra ela e sua família.
Em post mais abaixo eu critiquei o fato de que a Folha e o Estadão estavam mentindo, baseando o noticiário em blogs americanos fajutas. Logo eles, os dinossauros das redações que não conseguem sequer manter um blog no ar com leitores e volta e meia estão, justamente, atacando blogs e blogueiros.
Os jornalistas desses jornais, um bando de esquerdopatas, ocuparam-se durante toda a quarta-feira para fazer fofoca no lugar de reportar fatos. Levantaram inclusive a possibilidade da renúncia de Sarah Palin apenas porque sua filha adolescente de 17 anos de idade está grávida.
Ora, quem viu a Convenção Republicana na noite de ontem e madrugada de hoje, acompanhou o discurso de Palin, constatou que nada do que vaticinaram os blogs militantes e a grande imprensa têm correspondência com a verdade.
Vamos em frente.
Antes de internet os jornalistas podiam transformar mentiras e boatos em notícias. Os leitores não tinham como checá-las. Eram obrigados a louvar-se naquilo que os meios de comunicação apresentavam como fatos.
Com a internet os leitores têm acesso praticamente direto aos fatos, além de poderem zapear pelos jornais daqui e de qualquer ponto do planeta.A mesma ferramenta está em nossas mãos, jornalistas profissionais, o que, teoricamente, nos confere muito mais capacidade para apurar os fatos, separando-os daquilo que significa puro boato, intriga e paixão ideológica. Na luta entre os fatos e valores, entre o ser e o dever ser, o jornalismo tem de ficar com os fatos, senão não é jornalismo, é militância política ordinária, desvario ideológico.
Nos últimos dias vocês devem ter notado, tenho acompanhado a batalha eleitoral americana, quando acabei descobrindo a possibilidade de ter à mão, aqui no blog, a transmissão de imagens e voz da Convenção Republicana, com uma boa tradução simultânea em espanhol.
Também, logo que começou essa campanha me perfilei ao lado dos Republicanos. Lamento muito não ser cidadão americano. Se fosse, é claro, além de votar em McCain estaria trabalhando de graça para a sua campanha. Nunca escondi minhas preferências políticas e confesso que no passado estive por muito tempo ao lado das esquerdas no combate à ditadura. Se fosse um desses oportunistas estaria hoje com a foice o martelo nas mãos ajudando os petralhas a destruir o que resta de decência no Brasil.
Trabalhei durante muitos anos em redação de jornal, lide que me confere uma bagagem de conhecimentos nessa área que me permite afirmar, como farei agora neste texto, que os jornalistas, em sua maioria, ou são idiotas por uma questão genética que lhes encheu a caveira de lixo ou penas alugadas. Existem os dois tipos, se bem que em ambos os casos as duas variáveis lhes impõe a ausência de inteligência.
E isto não acontece apenas no Brasil, mas em qualquer ponto do planeta. O jornalismo sempre foi exercido por uma maioria cretina e pretensiosa. Há poucas exceções, evidentemente. Mas como 99,9% da humanidade compõem-se de cretinos, eis que os jornalistas mais idiotas são geralmente os mais prestigiados. A inteligência é a coisa mais rara no reino dos humanos. Fosse o contrário, a cada ano ou, vá lá, década, estaria nascendo um gênio.
Olhem, por exemplo, um jornalista numa ante-sala de uma autoridade, naquela situação subalterna, esperando para ser atendido, com um caderninho ou um laptop na mão, depois fazendo perguntas pretensamente ardilosas...é verdadeiramente ridículo! É uma profissão de segunda categoria. Jamais poderá ser comparada a de um médico, ou de um jurista ou um engenheiro. Jamais!
Sinto-me à vontade para tecer esta crítica justamente porque sou jornalista e sei muito bem do que estou falando. Entretanto, além de jornalista, sou formado em Direito, advogado inscrito na OAB/SC e possuo também o Mestrado nesta disciplina. Tanto a graduação em Direito como o Mestrado cursados na UFSC, portanto não foram adquiridos em algum balcão de venda de diplomas e nem colei a minha dissertação, que está publicada em livro, de algum site da internet.
Na sua totalidade os jornalistas são bobalhões e pensam que tem algum poder.
Não tem um fiapo de poder, porque pela própria profissão não podem formular nada. No máximo opinar ou revelar um fato que pelo seu conteúdo pode ser uma explosiva denúncia. Ainda assim, só se transformará em denúncia e terá repercussões jurídicas e políticas se o caso chegar à instância judicial.
E, para que tudo isso aconteça, ou seja, para que uma denúncia reportada por um jornalista resulte, por exemplo, na punição de eventuais culpados, há necessidade que o exercício profissional do jornalista se dê dentro de um país democrático e com liberdade garantida pela Constituição. Ainda assim, terá de haver, consensualmente, na sociedade em que ele atua o respeito e o apreço de todos pela lei e a ordem. Isto é, tem de ser uma sociedade civilizada, se é que me entendem. (Portanto, tem de prevalecer o regime democrático e liberal e não, como querem os idiotas, a "democratização da comunicação").
O que não acontece, por exemplo, no Brasil. Em virtude disso, a profissão de jornalista aqui tem o seu perfil completamente desnaturado. E tão desnaturado que os jornalistas são isso que são e que todos estão vendo e lendo todos os dias.
No caso da eleição americana isto ficou escancarado. Os jornalistas e os jornais praticaram, aqui e nos Estados Unidos, a difamação e a injúria. Sarah Palin foi contida e civilizada no seu discurso, ainda que possua em mão material probante suficiente para acionar judicialmente seus detratores, o que evidentemente não o fará por questões óbvias.
Todo esse episódio que se avulta sobre os nossos olhos reproduz, sem tirar nem por o que estamos vivendo no Brasil atualmente e também provamos no decorrer da campanha presidencial que levou Lula ao poder. Na última ainda teve aquele episódio do dossiê fajuto. A trupe que segue o candidato democrata Barack Hussein Obama é da mesma laia dos que seguem Lula e seus sequazes no Brasil.
Vencendo Obama, o que já não acredito mais, será reeditado nos Estados Unidos tudo o que estamos experimentando aqui.
Ocorre que lá o buraco é muito mais embaixo. E os norte-americanos, muito diferente do que ocorre com os botocudos latinos, não toleram a desordem.
Neste caso, mandam fogo nos botocudos e não querem nem saber. Ou alguém é capaz de acreditar na existência de um Bruno Maranhão americano liderando um quebra-quebra no Congresso? Ou de um MST e uma Via Campesina destruindo laboratórios de pesquisa de alguma empresa, invadindo alguma propriedade privada e fica tudo bem?
Lá a Constituição é intocável e o governo não costuma auscultar o telefone de autoridades, muito menos a do presidente da Suprema Corte de Justiça.
Quem assistiu aqui no blog a Convenção Republicana nesta madrugada, deu para ver o nível, o respeito, a organização e a ordem. Nada a ver com a baderna chulé da política botocuda.
Quem esperava a renúncia de Sarah Palin, viu uma mulher resoluta, bonita, elegante e que sabe o que quer. Acompanhada da família, foi aplaudida de pé pelos convencionais, jovens e idosos, homens e mulheres, todos lhes renderam homenagem e solidariedade, principalmente num sentido de desagravo ante as aleivosias vertidas pela mídia sobre ela.
Eu vi tudo isto. Só não viram os jornalistas vira-bostas botocudos.
Aqui em Florianópolis esses jornalões são avidamente procurados pelos peixeiros do mercado público. Para embrulhar peixe. Aliás, uma destinação mais honorável do que aquela que costumava acontecer quando as latrinas ainda estavam em uso.
Antes de internet os jornalistas podiam transformar mentiras e boatos em notícias. Os leitores não tinham como checá-las. Eram obrigados a louvar-se naquilo que os meios de comunicação apresentavam como fatos.
Com a internet os leitores têm acesso praticamente direto aos fatos, além de poderem zapear pelos jornais daqui e de qualquer ponto do planeta.A mesma ferramenta está em nossas mãos, jornalistas profissionais, o que, teoricamente, nos confere muito mais capacidade para apurar os fatos, separando-os daquilo que significa puro boato, intriga e paixão ideológica. Na luta entre os fatos e valores, entre o ser e o dever ser, o jornalismo tem de ficar com os fatos, senão não é jornalismo, é militância política ordinária, desvario ideológico.
Nos últimos dias vocês devem ter notado, tenho acompanhado a batalha eleitoral americana, quando acabei descobrindo a possibilidade de ter à mão, aqui no blog, a transmissão de imagens e voz da Convenção Republicana, com uma boa tradução simultânea em espanhol.
Também, logo que começou essa campanha me perfilei ao lado dos Republicanos. Lamento muito não ser cidadão americano. Se fosse, é claro, além de votar em McCain estaria trabalhando de graça para a sua campanha. Nunca escondi minhas preferências políticas e confesso que no passado estive por muito tempo ao lado das esquerdas no combate à ditadura. Se fosse um desses oportunistas estaria hoje com a foice o martelo nas mãos ajudando os petralhas a destruir o que resta de decência no Brasil.
Trabalhei durante muitos anos em redação de jornal, lide que me confere uma bagagem de conhecimentos nessa área que me permite afirmar, como farei agora neste texto, que os jornalistas, em sua maioria, ou são idiotas por uma questão genética que lhes encheu a caveira de lixo ou penas alugadas. Existem os dois tipos, se bem que em ambos os casos as duas variáveis lhes impõe a ausência de inteligência.
E isto não acontece apenas no Brasil, mas em qualquer ponto do planeta. O jornalismo sempre foi exercido por uma maioria cretina e pretensiosa. Há poucas exceções, evidentemente. Mas como 99,9% da humanidade compõem-se de cretinos, eis que os jornalistas mais idiotas são geralmente os mais prestigiados. A inteligência é a coisa mais rara no reino dos humanos. Fosse o contrário, a cada ano ou, vá lá, década, estaria nascendo um gênio.
Olhem, por exemplo, um jornalista numa ante-sala de uma autoridade, naquela situação subalterna, esperando para ser atendido, com um caderninho ou um laptop na mão, depois fazendo perguntas pretensamente ardilosas...é verdadeiramente ridículo! É uma profissão de segunda categoria. Jamais poderá ser comparada a de um médico, ou de um jurista ou um engenheiro. Jamais!
Sinto-me à vontade para tecer esta crítica justamente porque sou jornalista e sei muito bem do que estou falando. Entretanto, além de jornalista, sou formado em Direito, advogado inscrito na OAB/SC e possuo também o Mestrado nesta disciplina. Tanto a graduação em Direito como o Mestrado cursados na UFSC, portanto não foram adquiridos em algum balcão de venda de diplomas e nem colei a minha dissertação, que está publicada em livro, de algum site da internet.
Na sua totalidade os jornalistas são bobalhões e pensam que tem algum poder.
Não tem um fiapo de poder, porque pela própria profissão não podem formular nada. No máximo opinar ou revelar um fato que pelo seu conteúdo pode ser uma explosiva denúncia. Ainda assim, só se transformará em denúncia e terá repercussões jurídicas e políticas se o caso chegar à instância judicial.
E, para que tudo isso aconteça, ou seja, para que uma denúncia reportada por um jornalista resulte, por exemplo, na punição de eventuais culpados, há necessidade que o exercício profissional do jornalista se dê dentro de um país democrático e com liberdade garantida pela Constituição. Ainda assim, terá de haver, consensualmente, na sociedade em que ele atua o respeito e o apreço de todos pela lei e a ordem. Isto é, tem de ser uma sociedade civilizada, se é que me entendem. (Portanto, tem de prevalecer o regime democrático e liberal e não, como querem os idiotas, a "democratização da comunicação").
O que não acontece, por exemplo, no Brasil. Em virtude disso, a profissão de jornalista aqui tem o seu perfil completamente desnaturado. E tão desnaturado que os jornalistas são isso que são e que todos estão vendo e lendo todos os dias.
No caso da eleição americana isto ficou escancarado. Os jornalistas e os jornais praticaram, aqui e nos Estados Unidos, a difamação e a injúria. Sarah Palin foi contida e civilizada no seu discurso, ainda que possua em mão material probante suficiente para acionar judicialmente seus detratores, o que evidentemente não o fará por questões óbvias.
Todo esse episódio que se avulta sobre os nossos olhos reproduz, sem tirar nem por o que estamos vivendo no Brasil atualmente e também provamos no decorrer da campanha presidencial que levou Lula ao poder. Na última ainda teve aquele episódio do dossiê fajuto. A trupe que segue o candidato democrata Barack Hussein Obama é da mesma laia dos que seguem Lula e seus sequazes no Brasil.
Vencendo Obama, o que já não acredito mais, será reeditado nos Estados Unidos tudo o que estamos experimentando aqui.
Ocorre que lá o buraco é muito mais embaixo. E os norte-americanos, muito diferente do que ocorre com os botocudos latinos, não toleram a desordem.
Neste caso, mandam fogo nos botocudos e não querem nem saber. Ou alguém é capaz de acreditar na existência de um Bruno Maranhão americano liderando um quebra-quebra no Congresso? Ou de um MST e uma Via Campesina destruindo laboratórios de pesquisa de alguma empresa, invadindo alguma propriedade privada e fica tudo bem?
Lá a Constituição é intocável e o governo não costuma auscultar o telefone de autoridades, muito menos a do presidente da Suprema Corte de Justiça.
Quem assistiu aqui no blog a Convenção Republicana nesta madrugada, deu para ver o nível, o respeito, a organização e a ordem. Nada a ver com a baderna chulé da política botocuda.
Quem esperava a renúncia de Sarah Palin, viu uma mulher resoluta, bonita, elegante e que sabe o que quer. Acompanhada da família, foi aplaudida de pé pelos convencionais, jovens e idosos, homens e mulheres, todos lhes renderam homenagem e solidariedade, principalmente num sentido de desagravo ante as aleivosias vertidas pela mídia sobre ela.
Eu vi tudo isto. Só não viram os jornalistas vira-bostas botocudos.
Aqui em Florianópolis esses jornalões são avidamente procurados pelos peixeiros do mercado público. Para embrulhar peixe. Aliás, uma destinação mais honorável do que aquela que costumava acontecer quando as latrinas ainda estavam em uso.
P.S.: E não esqueçam de conferir o que está nos jornais de hoje e confrontar com o que eu escrevi acima. Especialmente a Folha Petralha de São Paulo, que nem sequer deu foto de capa do evento Republicano, mas continuou espinafrando Palin. Já estão comendo caraminguás de Obama? Depois da ascensão do lulismo, a gente sabe bem como funcionam essas coisas.
Acautelem-se americanos!
14 comentários:
Pacabah!!!!!!!!!! A filha dela já biscatiõ hoje???
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Fala serio! O que é que nós, pobres brasileiros, sabemos dessa tal de Sarah Palin? E esse tal de Lieberman que veio apoiar a candidatura de McCain, um “looser” vira casaca que provavelmente levou Al Gore a perder o cargo de presidente. É querer torcer por um time sem ter conhecimento dos seus jogadores ou talvez até do próprio esporte. Aliás, para alguns aqui tão contra aos que se valem até da palavra “Deus” como aliada, apoiar essa tal de Sarah Palin é querer pertencer a uma ordem messiânica. A sua linha de pensamento vai desde dizer que “* United States sent troops to fight in the Iraq war on a "task that is from God."”, passando por "** Our national leaders are sending them out on a task that is from God,” até dizer que “*** God's will has to be done in unifying people and companies to get that gas line built (in Alaska), so pray for that," she said.
Eu tenho um cachorro vira-lata que todos que o vêm querem teimar comigo que é de raça. Mas eu sei o cachorro que tenho! A única diferença entre ele e um vira-lata está em ter crescido comendo bem, tomando banho e indo ao veterinário.
Não se deixem enganar pela postura e pela pelagem bonita.
* Estados Unidos mandou tropas para lutar no Iraque numa missão que é de Deus.
** Os lideres de nossa nação estão mandando eles numa missão que é de Deus.
*** O desejo de Deus está em unificar as pessoas e as companhias (de petróleo) para que construamos esse gasoduto, então rezemos para isso.
Estou começando a ver esse McCain com outros olhos.
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Dá para se ter uma idéia de quem são os apoiadores de Obama pelos comentários acima.
Sarah Palin arrombou, esta é que é a verdade insofismável.
Quem não viu a convenção está sendo repetida em post abaixo em vídeo.
Tudo o que aconteceu nesta madrugada deverá ter efeito avassalador nas eleições americanas.
Aproveitem a ler o meu texto, que está longo, é verdade.
Mas nunca irão ler nada parecido em algum destes jornalões escritos por militantes petralhas. Argh!
Nunca diga nada a favor do Obama senão a patrulha do politicamente incorreto te pega.
Obama, pelo q leio, eh o lula de 2001...promessas, messianismo e gente infeliz esperando por milagres. Deu no que deu. Espero q venca o melhor para os EUA, pois precisarao: a chinezada vem pesado por ai, em todos os sentidos.
Eis a lista da AMAOBAMA (Associação dos Amigos e Moradores do Obama):
Ford Foundation
Soros
Lula
Mídia
PT
PSOL PCB PCdoB PSTU
Chávez
Fidel
Evo
Ahmadinejad
Hamas
Jihad
Putin
Turminha bacana, não?
Mais um canal tendencioso
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=73071&tid=5242118588295339728&na=4
Anônimo,
Deus "entra" retoricamente em TODOS os discursos políticos de qualquer facção, porque a maior parte das pessoas de qualquer país do mundo crê absolutamente na existência dessa entidade.
Obama ´tá que apela pra Deus também: quer provar que não é muçulmano.
Pe. António Vieira escreveu o Sermão pelo Bom Sucesso das Armas de Portugal contra as de Holanda.
Shakespeare, em Henrique V, põe a seguinte frase na boca do protagonista quando está indo para a frente de batalha: Deus, endureça meu coração!
E por mais que o Estado seja laico, os eleitores têm fé e querem ouvir dos candidatos que eles também têm fé.
E é claro que você sabe de tudo isso, embora esteja dando uma de tolo pra poder malhar a Sarah Palin.
E que jeito elegante você teve para se referir à filha da candidata, hein?
Estratégia discursiva muito mais fina e sutil do que "impor" Deus num discurso político, não é mesmo? Também acho!
Os politicamente incorretos só fogem do "padrão aceitável e divino, ou seja, a correção absoluta, e, acima de tudo, única como o Deus das religiões monoteístas.
Nós, os politicamente incorretos, erramos de maneiras as mais plurais. Como nosso mestre máximo disse uma vez: meu nome é Legião!
Pois então: as ações de cada politicamente incorreto da Terra são idênticas ao nome daquele que nos guia: são legiões de incorreções as mais diversas.
Aluízio,
que texto ma-ra-vi-lho-so! Parabéns!
Até que enfim eu me deparo com um artigo de um jornalista que fica indignado de verdade com as situações para as quais aponta.
Digo melhor: até que enfim me deparo com outro excelente jornalista, além do Tambosi.
Sim, porque o resto, como você descreveu com perfeição, é de um nível rastaqüera, como eu já cansei de dizer.
gostei da indicação dela como vice! o partido republicano me surpreendeu, deve ter sido um tapa na cara dos democratas, acho q ngm esperava uma mulher e jovem para vice!gostei muito do seu blog, coloquei na lista do meu blog www.kainblood.wordpress.com
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"(...)Dá para se ter uma idéia de quem são os apoiadores de Obama pelos comentários acima.(...)" ???
1 - Pelos comentários acima e até agora, ainda não dá para se ter idéia de nada.
2 - Sobre o meu comentário, não sou apoiador de Obama mas também não sou idiota.
3 - Que brasileiro conhece essa Sarah Palin, governadora lá dos ermos do Alaska, para ficar se babando por sua personalidade?
4 - Palin´s line of thought: Is God´s will to have McCain and herself in the White House. he,he,he,...
5 - Fala sério!
6 – A síndrome do porra louca: eu sou a favor porque ele/ela falou bonito! Brasileiro nato!
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olha eu num sou babaca e iludido bobo como muitos jovens besta q se iludem com as palavras de obama com certeza ele num passa de um oportunista q num vai fazer ném metade do que diz que fará. qualquer um que (seja racional) sabe que obama num passa de "fogo de palha" e se usa da questão racial pra se promover politicamente,e se tornar presidente. num passa de um usurpador. que no fim será um perdedor..
Obama sucks, mas vejam o nível do comentário do Republicano. Assim "num" dá, amigo. É como no Brasil, tudo a mesma porcaria. A democracia engana, tanto nos EUA quanto na Bolívia.
Que coisa brega essa convenção. Tudo preparadinho pra aparecer na televisão. Kitsch ao extremo. E tem gente que consegue assistir por mais de 30 segundos. Verdadeiro herói hahahahaha, a absoluta maioria do povo americano é extremamente infantil. Haja saco.
Aluizio, voce eh meu "breath of freash air"!
Eu "andei" pelos sites brasileiros e encontrei algumas fotos de candidatos no Brasil que me deixaram em absoluto desespero! Prah contrabalancar eu assisti a todos os comecos das sessoes da convencao republicana. Resta dizer que isso e esse seu artigo me devolveram a confianca na Democracia! Obrigada!
Val
O que aconteceu com o processo eleitoral brasileiro?
John McCain e Sarah Palin - é ISSO que nós latino-americanos precisamos aprender com eles: conduzir uma campanha limpa e, quando forem eleitos (porque VÃO ter a esmagadora vitória de que nunca mais os Estados Unidos e o resto do mundo vão esquecer), será uma administração voltada para o bem-estar das Américas.
São os dois, presidente e vice, de que os Estados Unidos estão precisando neste momento: pulso firme, convicção ideológica e competência.
Zé do Coco
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