Em pleno calor da disputa eleitoral, o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE ) Eros Grau embarcou para a Europa, faltou a duas sessões de julgamento e, por não ter pedido licença do cargo imediatamente, deixou dezenas de processos parados, provocando uma incomum rebelião de advogados que atuam na Corte.
Por ter viajado sem deixar substituto, as ações sob a relatoria de Grau não foram repassadas aos outros ministros.Só no fim da tarde de terça-feira é que Grau formalizou o pedido de licença, diante da pressão dos advogados perante a presidência do TSE.
O pedido de licença se estenderá até o dia 28, dois dias após a realização do segundo turno
Diferentemente da Justiça comum, causas eleitorais são julgadas nesta época quase em regime de plantão, pois envolvem questões como direito de resposta e suspensão de publicidade ofensiva.
O TSE, por exemplo, entre o primeiro e o segundo turnos realiza sessões de julgamento aos sábados e domingos. (Leia mais).
MEU COMENTÁRIO: Lewandowsky é que vai substituí-lo...hummm...
quinta-feira, outubro 16, 2008
Eros Grau viaja e advogados protestam
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Postado por
Aluizio Amorim
às
10/16/2008 12:53:00 PM
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2 comentários:
Eu qndo li a notícia estranhei...
Não entendi a urgência em viajar,
que ministro gosta de se afastar justo qndo aparece pro povo, qndo estão ligados em eleição???
Esse não tem vaidade... nem muita moral pelo visto, Executivo , Judiciário e Legislativo, irmanados
pra acabar com a democracia, tá virando bagunça!!!!
Democracia?!
Leia o livro "Democracia, o deus que falhou", de Hans-Hermann Hoppe.
Depois da leitura você tenderá a aceitar o presságio desse autor.
É o mais bem estruturado trabalho contra as democracias representativas no mundo, fundamentado no axioma da ação, estudo da praxeologia, ciência das leis sociais. Por esse estudo, Hoppe sustenta que as democracias levam inexoravelmente ao aumento dos gastos, do endividamento e do intervencionismo governamentais e, logo, ao esgotamento econômico e desemprego. De fato, no início desses sistemas os gastos governamentais andavam ao redor de 5% do PIB, o endividamento público era relativamente baixo e as atividades do governo atinham-se à proteção da vida, da liberdade e da propriedade dos cidadãos.
Com o passar do tempo estamos vendo no que se transformou a democracia, especialmente a brasileira.
República, poderes equilibrados, contrapesos constitucionais - tudo isso é balela, farsa, discurso para enganar sonhadores estudantes de Direito.
Sinto muito, mas isto aqui não é mais democracia, nem vivemos em um estado de direito...nem segurança pública temos mais, veja a situação em SP...
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