O outro mundo impossível de Noam Chomsky

E a Folha de São Paulo foi correndo ouvir quem nos Estados Unidos? Ora, Noam Chomsky, o famoso lingüista e antiamericano, eleitor de Barack Hussein Obama e que considera McCain um perigo para os Estados Unidos e o mundo.

A Folha foi lá para perguntar para ao Chomsky se ele acha que em virtude da crise financeira o capitalismo vai acabar. Quem fez o serviço foi o Fernando Rodrigues.

E claro, Chomsky pode ser tudo, menos burro e respondeu o óbvio: o capitalismo não vai acabar não. Chomsky sabe que o outro mundo possível propalado pela idiotia esquerdista nos remeteria imediatamente para o tempo do boi e do arado.

Chomsky ataca os Estados Unidos mas não o abandona. Continua lá no bem bom, com boa remuneração, o conforto e a segurança que lhe proporciona o governo do Presidente Bush.

O festejado lingüista passa uma conversa mole segundo a qual os governos deveriam permitir aos cidadãos o controle...bla...bla...bla... e prega o perigoso democratismo que pisoteia a política parlamentar.

Enfim, um lixo.

No mais é continuar torcendo para que as medidas tomadas pelos governos dos países desenvolvidos realmente seja eficazes e livrem o mundo de uma depressão, o que ainda não está descartado.

E o capitalismo continuará, sim. Ainda bem.