SÓ SE OS AMERICANOS PERDERAM O JUÍZO PARA VOTAR EM OBAMA
A democracia é assim, permite a existência daqueles que desejam acabar com ela, dos inimigos da liberdade e dos fanáticos de todos os tipos.
Estou falando dos Estados Unidos que acolheu e continua acolhendo imigrantes de todas as partes do mundo, de todas as raças, de todos os credos e de todas as cores.
É um país invadido todos os dias por milhares de imigrantes que tentam de todas as maneiras viver lá. Por que? Ora, porque é bom. Ou os botocudos imigram para Cuba, China, países da África ou da Ásia?
Não. A maioria quer ir para os Estados Unidos. Uma vez vivendo lá, muitos conseguem naturalizar-se e passam a contestar, a defender mudanças e até mesmo, pasmem, uma nova Constituição, como defende esse porra-louca fanático Farrakhan ao hipotecar seu apoio a Obama.
Para quem não sabe, Farrakhan é o líder da igreja da teologia negra Nação do Islã e invocou o “Corão” para fundamentar seu apoio a Hussein Obama.
A matéria que segue na íntegra é do insuspeito Sérgio d’Dávila, enviado especial da Folha de São Paulo para cobrir a eleição americana.
Tudo isso é incrível! Ao invés de expulsar esse bando de fanático de seu meio, a democracia norte-americana é tão generosa que permite a contaminação de sua sociedade por essas seitas que açulam o fanatismo, o primeiro passo para o terrorismo.
Repito: só mesmo se os americanos perderam completamente o juízo para eleger Hussein Obama. Leiam:
Num discurso polêmico e político, em que só não falou as palavras "Barack" e "Obama", o líder religioso radical Louis Farrakhan disse que "Deus está causando problemas aos EUA", sugeriu que o candidato democrata era o novo enviado para ajudar a população negra e que o país está "pronto para mudança real".
Em uma rara aparição pública, o convalescente líder da igreja da teologia negra Nação do Islã comparou o candidato democrata ao fundador do movimento, que também era filho de branca com negro, e mencionou passagem do "Corão" em que o profeta Maomé diz que em seu caminho ao paraíso ouvia os passos de um etíope.
"O povo está cansado do governo e procurando mudança real", disse ele na tarde de ontem durante a reabertura da histórica mesquita Maryam, em South Side, bairro pobre ao sul de Chicago.
Ele citou o livro do Apocalipse para dizer que coisas novas viriam, e perguntou: "Um novo governo? Uma nova Constituição? Uma nova pessoa? Porque sabemos que a mudança na liderança política é absolutamente necessária".
Novo começo
Batizado de "A New Beginning" (um novo começo), é um dos primeiros eventos em que a fechada Nação do Islã, religião que prega a superioridade dos negros e segue preceitos do islamismo, abre as portas para não-seguidores, líderes de outras religiões e a imprensa.
É também a segunda aparição em público em 2008 de um líder que se recupera de um câncer na próstata e que tem evitado participar do debate político nos últimos meses.
O evento encerra uma semana de comemoração pelos 13 anos da Million Man March, passeata que levou centenas de milhares a Washington para celebrar, entre outras coisas, os direitos civis dos negros.
A reaparição do polêmico líder a 17 dias das eleições presidenciais preocupa a campanha de Barack Obama e pode causar ruído numa corrida permeada pela questão racial. O título do evento sugere uma segunda leitura, de que a possível vitória do democrata em 4 de novembro representará uma revitalização do movimento.
Criada nos anos 30, a Nação do Islã adota o "Corão", teve em Elijah Muhammad (1897-1975) seu principal nome mas é classificada de herética pelo islamismo por considerar seu fundador um profeta -para o islã, Maomé é o último profeta. Na origem, pregava que brancos descendem do mal, e os negros são o povo escolhido de Deus.
Em fevereiro, Farrakhan apoiou oficialmente a candidatura de Obama, dizendo que sua eleição dava "esperança ao mundo inteiro" de que os EUA mudariam para melhor.
Instado por Hillary Clinton num debate ainda durante as primárias se não recusaria o apoio do líder, Obama disse que não poderia controlar as pessoas que o apoiavam.
Mais tarde, com a reação negativa do eleitorado às aparições de outro líder negro polêmico de Chicago, o reverendo Jeremiah Wright, que foi pastor de Obama por décadas, e pelo ressurgimento na mídia de comentários anti-semitas de Farrakhan, o candidato condenaria ações e discursos de ambos e se desligaria da igreja do segundo, a Trindade.
A volta de Farrakhan chega num momento ainda em que Obama é alvo de anúncios, telefonemas e discursos negativos por parte da campanha de John McCain e de boatos disseminados na Internet.
O mais persistente diz que Obama, cristão batizado, é muçulmano -indagados em pesquisa recente do instituto Pew se sabiam a religião do democrata, 12% responderam "muçulmano".
segunda-feira, outubro 20, 2008
OBAMA TEM O APOIO DE FANÁTICO DO ISLÃ
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Postado por
Aluizio Amorim
às
10/20/2008 12:01:00 PM
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4 comentários:
Não se pode confundir 'democracia' com 'estupidez'!
Notícias de WorldNetDaily:
"Obama funded foreign thug who promised Islamic state
Agreement with Muslims pledged to protect terrorists, throttle Christians, impose Shariah" , com documentos disponíveis no link:
http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=78324
e ainda:
"Now terrorists swoon over Biden
Hamas says VP candidate will help Obama with 'right policy' for Middle East" no link:
http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=78549
e nesse outro link:
www.obamacrimes.com está o processo contra o B. Hussein por não ter apresentado a certidão de nascimento válida (apresentou uma fake), já que Não é cidadão norte-americano e por isso não pode concorrer à presidencia....e a OBAMIDIA NÃO DIZ NADA.
Prophet Yahweh Predicts Spaceships Will Appear Oct. 31st in Support of Senator Obama
http://br.youtube.com/watch?v=iLH6ylKVuk0
http://www.prweb.com/releases/2008/10/prweb1395924.htm
É pra chorar de tanto rir.
Aluizio, se julgar válido, segue abaixo texto sobre manifestação do Primeiro-Ministro australiano em maio deste ano - devidamente abafado pela mídia globalista:
(está em espanhol, mas já que os leitores do blog são todos ilustrados, não haverá problema!)
UMA PRECIOSIDADE RARA EM UM MUNDO "POLITICAMENTE CORRETO DEMAIS"!
¡Por fin uno que es capaz de hablar clarito, sin falsedades ni hipocresías y pensando en su pueblo!:
SYDNEY, may 23, 2008 (Sun Times)
El primer ministro australiano, John Howard, dijo el miércoles a los musulmanes que quieran vivir bajo la Sharia islámica que se marchen de Australia; en unos momentos en que el gobierno se encuentra aislando a posibles grupos radicales que podrían en un futuro lanzar ataques terroristas contra el pueblo de esa isla-continente.
Asimismo, Howard despertó la furia de algunos musulmanes australianos cuando dijo que ha dado todo su apoyo a las agencias de contrainteligencia australianas para que espíen en las mezquitas que hay en la nación.
'Los que tienen que adaptarse al llegar a un nuevo país son los inmigrantes, no los australianos', expresó con firmeza el mandatario. 'Y si no les gusta, que se vayan. Estoy harto de que esta nación siempre se esté preocupando de no ofender a otras culturas o a otros individuos. Desde el ataque terrorista en Bali, hemos experimentado un incremento de patriotismo entre los australianos'.
'Nuestra cultura se ha desarrollado sobre siglos de luchas, pruebas y victorias de millones de hombres y mujeres que vinieron aquí en busca de libertad', agregó Howard.
'Aquí hablamos inglés fundamentalmente', dijo el primer ministro en un momento de su enérgico discurso. 'No hablamos árabe, chino, español, ruso, japonés ni ninguna otra lengua. Por lo tanto, si los inmigrantes quieren convertirse en parte de esta sociedad, ¡que aprendan nuestro idioma!'
El mandatario continuó diciendo que la mayoría de los australianos son cristianos. 'Esto no es un ala política ni un juego político. Se trata de una realidad. Se trata de hombres y mujeres de ascendencia cristiana que fundaron esta nación basándose en principios cristianos, lo cual está bien documentado en todos nuestros libros. Por lo tanto, es completamente adecuado demostrar nuestra creencia en las paredes de nuestras escuelas. Si Cristo les ofende, entonces les sugiero que busquen otra parte del mundo para vivir, porque Dios y Jesucristo son parte de nuestra cultura'.
'Toleraremos vuestras creencias, pero teneis que aceptar las nuestras para poder vivir en armonía y paz junto a nosotros', advirtió Howard. 'Este es nuestro país, nuestra patria, y estas son nuestras costumbres y estilo de vida. Permitiremos a todos que disfruteis de lo nuestro, pero cuando dejeis de quejaros, de lloriquear y de protestar contra nuestra bandera, nuestra lengua, nuestro compromiso nacionalista, nuestras creencias cristianas o nuestro modo de vida. Os recomiendo encarecidamente que aprovecheis la gran oportunidad de libertad que teneis en Australia. ¡Aquí tenéis el derecho de iros a donde más os convenga!'
'A quienes no les guste cómo vivimos los australianos', prosiguió Howard. 'Tienen la libertad de marcharse. Nosotros no los obligamos a venir. Ustedes pidieron emigrar aquí, así que ya es hora de que acepten al país que los acogió'.
Si estás de acuerdo con el primer ministro australiano, hazlo circular por el mundo. Las ideas de los grandes hombres deben divulgarse.
Impressionante essa fala.
Mais impressionante ainda é o silêncio da mídia sobre ela.
E da Igreja, outrora tão zelosa por suas creenças.
O governo mundial vem vindo firme, é preciso perceber isso para poder reagir e não virar "mais um" daquele livro de ficção 1984.....
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