VAGABUNDOS AGORA QUEREM BAIXAR JUROS

Quando havia todas as condições econômicas para realmente turbinar a economia os vagabundos continuaram a manter no Brasil a maior taxa de juros.

Em cada esquina havia uma arapuca financeira para espoliar os cidadãos cobrando taxas de até 13%. Os banqueiros nunca lucraram tanto neste país. Todos comensais desse banque de abutres.

Agora, com a crise financeira que vai estraçalhando tudo, falam em baixar as taxas.

Tchau, Lula. Tchau mentirosos, picaretas, safados, puxa-sacos. Comitê Gestor do Conselho de Desenvolvimento Econômico?....HAHAHAHAHAHAHAHA...Conselho de picaretas, patrimonialistas, anti-capitalistas.

Quanto pior, melhor. Salve a bancarrota.

Bando de escrotos.

Os membros do comitê gestor do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) se reuniram com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta sexta-feira (24) e pediram que a trajetória de alta de juros praticada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) seja interrompida.

O CDES é um órgão de aconselhamento do presidente da República. O ex-governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, um dos membros do comitê gestor disse que não há mais motivos para manter a alta dos juros, já que tudo indica que haverá uma retração econômica e não há risco de inflação.

“Antes até havia alguns motivos para o aumento, por causa do risco inflacionários. Mas, agora não se tem mais argumentos para isso. Por isso, queremos a suspensão dessa trajetória já na próxima reunião do Copom na quarta-feira (29)”, afirmou.

Segundo Rigotto, o presidente não comentou a proposta do CDES, porque não costuma fazer comentários sobre a política monetárias, ainda mais dias antes da decisão do Copom.

No documento entregue ao presidente, o CDES pediu que o governo mantenha os investimentos públicos, em especial os Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e dos programas sociais do governo.

Segundo Rigotto, o presidente disse durante a reunião que nos próximos dias várias empresas de grande porte anunciarão a manutenção dos investimentos previstos para os próximos anos.

Segundo o conselheiro Antoninho Trevisan, Lula voltou a demonstrar preocupação com a falta de crédito, em especial para o financiamento de automóveis. (Do site G1).