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Mais um episódio de violência num dos mais movimentados bairros de Florianópolis.
A cada dia cresce mais a violência na Capital catarinense, outrora uma Ilha de paz e tranqüilidade, hoje tomada pelos botocudos que já impõem o terror à população não só da Capital, como na de toda a área metropolitana, integrada por cinco municípios que já somam cerca de 1 milhão de habitantes.
E vejam que o município de Florianópolis, que fica sobre a Ilha de Santa Catarina e mais uma pequena parte do continente, deve ainda ter menos de 500 mil habitantes.
Entretanto, de uma hora para outra, Florianópolis começou a ser invadida por botocudos de todas as regiões do Brasil.
Há uma propaganda enganosa a respeito de Florianópolis como uma cidade de melhor qualidade de vida.
Já teve qualidade. Hoje vai se igualando em violência ao resto do Brasil.
Como a população é reduzida, se comparada às maiores cidades brasileiras, além de possuir bom bom nível econômico e social, Florianópolis ainda pode ser salva.
Mas para isso só existe uma solução: baixar o sarrafo nos botocudos; controlar a entrada de forasteiros e expulsá-los; destruir as favelas nos morros enquanto ainda são pequenas.
Enfim, tem de ser implantada a tolerância zero, inclusive com o fechamento de bares, botecos, boates e lupanares às 22 horas, sem falar na jogatina clandestina que prolifera.
Os políticos têm de parar de mentir, de contar histórias e fazer propaganda de Florianópolis. Até a revista Time saiu na semana passada com uma reportagem pintando Florianópolis como o paraíso na Terra. É mentira.
A população de Florianópolis já está sofrendo o assédio dos malditos botocudos e ninguém tem mais segurança nas ruas. À noite já não dá mais para sair de casa.
O Governador Luiz Henrique tem de mandar a Polícia Militar baixar o sarrafo sem qualquer consideração nesses botocudos vagabundos e malditos.
Ignore os petralhas defensores de direitos humanos para bandidos, Governador Luiz Henrique. Garanto que terá todo o apoio da comunidade às ações de tolerância zero das Polícias Civil de Militar de Santa Catarina.
A comunidade quer ver as polícias nas ruas mandando fogo nos botocudos. Quer ver imperar o respeito à lei e à ordem! FOGO NELES, GOVERNADOR! FOGO NOS BOTOCUDOS!
Além de roubar, esses semoventes torturam as vítimas, como fizeram com esse oficial da reserva da PM, como mostra o vídeo.
Traficantes trocam tiros no centro da cidade em meio à multidão, como ocorreu há cerca de dois meses e anteontem no bairro Coqueiros, num supermercado cheio de gente. Ocorrências desse tipo são registradas todos os dias, algo inusitado para Florianópolis.
Está na hora, Governador Luiz Henrique e Prefeito Dário Berger, de parar de afagar bandidos. O Estado tem o dever constitucional de oferecer segurança à sociedade.
Direitos humanos para os cidadãos dignos, trabalhadores e honestos.
Para os botocudos, todos os rigores da lei. FOGO NELES! FOGO NELES! FOGO NOS BOTOCUDOS!
Tenho certeza que a pena de morte haverá de ser instituída no Brasil. O nível de violência, a impunidade, a transgressão da lei e da ordem são a regra e não a exceção. Na foto acima a sugestão da "cadeira elétrica" para exterminar os botucudos, embora prefira o "garrote vil".
Chegará um ponto em que a própria sociedade começará a se armar e a fazer justiça com as próprias mãos, em razão do acovardamento das autoridades constituídas que têm o dever de garantir a segurança pública.
Já que está tão em moda sob a égide do governo petralha as operações policiais, por que as polícias não promovem a "OPERAÇÃO CAÇA-BOTOCUDO?"
Esta operação terá todo o meu apoio.
9 comentários:
Sabemos muito bem de onde vem essa orda de botocudos, o sotaque entrega de cara.
O Janio Quadros quando prefeito em Sampa fez uma coisa boa, instalou na rodoviária um posto de triagem que examinava todos os ônibus que alí chegavam. Pois bem, ao ver o cidadão desembarcar com a mulher, cinco filhos e um monte de quinquilharias, os agentes da triagem perguntavam onde o cidadão ia morar, se tinha comprado imóvel ou se ia se enfiar na casa de algum parente que o antecedera.
Caso a resposta fosse "vim tentar a vida" ou vou morar cum meu cumpadi, não havia dúvida, enfiavam ele e a prole no ônibus de volta para a sua cidade de origem.
Claro que durou pouco porque os beatos e beatas (todos mal amados e com problemas sérios de opção sexual, pode conferir)do tal "dusdireitozumano" se intrometeram e conseguiram minimizar as operações fora "estrangeiro".
Portanto meu caro Aluizio, cadeira elétrica, garrote vil, pelotão de fuzilamento, câmara de gás do tipo auschiwitz. fôrca e guilhotina, são sim, providências que precisam ser tomadas imediatamente, a fim de evitar a invasão botocuda que, ao contrário de Midas, onde tocam tudo vira bosta.
Quanto a sua sugestão, operação- caça-botocudo, sobraria algum policial?
Não sei se há relação de causa e efeito, mas a segurança pública em Florianopolis piorou (e piorou muito, bota muito nisso) depois que o Lula e Luiz Henrique assumiram o poder. Com a ascenção do Dário piorou mais um pouco ainda. Como diz o Mosquito: Florianopolis, uma cidade que apodrece!
Aluizio, peço licença para novamente contar aquela linha experiência de vida:
Quando trabalhava nos EUA, certa vez tive uma dor de barriga no meio da fábrica.
Corri para o sanitário mais próximo, imaginando que fosse uma "pocilga típica de peão".
Qual minha surpresa ao constatar que era um banheiro super limpo, decente.
Depois de aliviado, perguntei a um trabalhador (que mal falava Inglês), se "aquele era banheiro dos supervisores".
Respondeu-me que não, era da peãozada mesmo.
Diante de meu espanto - pois a fábrica empregava desde mexicanos, cubanos, porto-riquenhos e latinos em geral - disse-me ele que os supervisores avisavam a cada novo trabalhador que haveria demissão sumária caso o banheiro não fosse mantido limpo!
Mensagem às cidades ainda civilizadas: impor aos moradores e visitantes os "termos de uso", não ceder a essa tentação de "botocudo" de aceitar costumes estranhos e pouco civilizados...em suma, civilizar!
Não abaixemos portanto a guarda: botocudos, se querem viver aqui comportem-se!
câmara de gás do tipo auschwitz pros analfabetos que não sabem escrever horda.
O engraçado é que alguns não sabem que são botocudos e ficam matraqueando: fogo...
Atenção: Petralha no blog!
Passou da hora, da volta do Esquadrão da Morte, para aplicação da Lei de Talião, Já dizia um grande policial:" Marginal bom ou bandido bom, é marginal ou bandido morto".
PONTO 50 NELLES.
Eduardo
A filosofia petralha reza que bandido e vitima da sociedade. A bandidagem se acha no direito de tirar a forca o que nao tem.
Esse e o legado dessa corja nojenta.
1995/96 - Lerner governandor, Greca Prefeito de Curitiba.
Viviam na TV paulistana dando entrevistas enaltecendo seus feitos, Curitiba cidade de 1º Mundo, apareciam em todos canais, Hebe, Roda Viva, Programa do Jô,etc... evidente que não era só para promover o Estado do Paraná, e sim a se auto-promoverem, ganhar espaço no cenário nacional. Curitiba era o Eldorado, Shangrilá.
Quando participava de reuniões de trabalho, festas, Curitiba e a eloqüencia do Greca entrava na pauta.
Certo dia fui até Curitiba, vi nesta cidade um verdadeiro caos, trânsito nervoso, Marechal e Rua das Flores suja, cheirando a urina, etc...e os curitibanos não sabiam o que estava acontecendo.Onibus da Cometa, destino Curitiba todos lotados de meia em meia hora.
Não quero criticar o Greca como prefeito , mas sua exposição na midia, exaltando Curitiba com aquela simpatia e cultura peculiar em muito contribuiu para a migração aumento da violência, favelas, e outros transtornos.
Com certeza não só Florianópolis , mas Santa Catarina como um todo está passando pelo mesmo processo de degradação, fruto da demagogia política. Propaganda só para mercadoria ruim e encalhada e não é o caso de Santa Catarina e sua linda Florianópolis bela por natureza.
Um abraço a todos e bom início de semana.
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"Quando trabalhava nos EUA, certa vez tive uma dor de barriga no meio da fábrica.
Corri para o sanitário mais próximo, imaginando que fosse uma "pocilga típica de peão"."
Pelo visto, deve ter sido um momento marcante na sua vida! Pela primeira vez não sentiu o mato roçando na bundinha.
Imagino! Para se sentir peão nos EUA, onde qualquer trabalho é honorado, tem que ter cabeça de “peão” mesmo. Ou será de botocudo? Desembarcou por lá, com visto de turista, foi ficando, arranjou trabalho e agora tá de volta. O I.N.S. deu uma daquelas batidas “janiais” por lá, foi?
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Fica difícil falar em acabar com a violência em Florianópolis.
Quando o prefeito municipal vive de insegurança.
Qaunto mais insegurança em floriápolis, mais lucros terão suas empresas de SEGURANÇA.
Nunca ví a niguém matar sua galinha dos ovos de OURO.
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