No email, Brito anexou o link para o jornal espanhol El Pais, que faz uma alentada resenha, cujos parágrafos iniciais, em tradução livre, dizem o seguinte:
Che Guevara foi pouco mais que um aventureiro, um líder egocêntrico negado para a política que foi elevado à categoria de mito impoluto após sua morte, segundo assinala o ensaísta Juan José Sebreli, em seu novo livro Comediantes e Mártires, obra em que analisa como quatro destacadas personalidade do século XX foram convertidas e mitos contemporâneos: o cantor de tangos Carlos Gardel, a atriz e política Evita Perón, o futebolista Diego Armando Maradora e o próprio Ernesto Che Guevara.
A análise mais implacável é talvez a que Sebreli dedica a Che, que qualifica de “idiota político”, acrescentando que tal consideração “não pretende ser um insulto mas a descrição objetiva de um determinado comportamento” em referência à imperícia política do terrorista.
Che Guevara foi pouco mais que um aventureiro, um líder egocêntrico negado para a política que foi elevado à categoria de mito impoluto após sua morte, segundo assinala o ensaísta Juan José Sebreli, em seu novo livro Comediantes e Mártires, obra em que analisa como quatro destacadas personalidade do século XX foram convertidas e mitos contemporâneos: o cantor de tangos Carlos Gardel, a atriz e política Evita Perón, o futebolista Diego Armando Maradora e o próprio Ernesto Che Guevara.
A análise mais implacável é talvez a que Sebreli dedica a Che, que qualifica de “idiota político”, acrescentando que tal consideração “não pretende ser um insulto mas a descrição objetiva de um determinado comportamento” em referência à imperícia política do terrorista.
Revisando documentos históricos, entrevistas, reportagens, conferências e os próprios diários pessoais de Guevara, Sebreli traça uma esboço biográfico de Che muito distante da popular imagem legendária.
“Pode-se dizer, por sua vez, que ele foi um aventureiro, um santo e um herói, mas não um político”, assinala Sebreli no livro que ganhou o primeiro lugar do prêmio destinado a ensaios da Casa da América, de Madri. (Clique AQUI para ler toda a resenha).
4 comentários:
“Pode-se dizer, por sua vez, que ele foi um aventureiro, um santo e um herói, mas não um político”...
Santo? Como alguém pode chamar um psicopata genocida de santo?
Dá até vontade de vomitar...
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“Guevara era um idiota político, afirma Juan Sebreli”
Essa informação é o ouro! (he,he,he)
Eu não vejo a necessidade de se ficar martelando na mesma tecla. Um livro escrito de forma diferente sobre o mesmo assunto deve ser como assistir a diferentes versões de um mesmo filme. Os truques são sempre novos mas o conteúdo é velho. É sabido por muitos que a ideologia desse personagem era apenas nivelada pelo seu próprio ego. Para outros, facilmente levados por crendices e outras falácias, ele foi herói. Pronto, martelamos, martelamos e chegamos a uma conclusão. Cada um tem o herói que merece. Está na hora de começarmos a falar dos nossos heróis. Dos heróis dessa parcela que se diz não botocuda. Talvez consigamos instigar bons fluidos e bons exemplos a esse lado da platéia que parece desprovida deles. Todos necessitam de um herói!. Por enquanto, para nós, parece que o lugar mais fácil de achá-los é no futebol.... !
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A esquerdalha safada vai cair de pau em cima do Sr. Sabreli...
a verdade dói...
Gente, ainda esse papo de Che??? Meia duzia de gatos pingados gosta desse cara. Pra que dar espaço pra uma ideologia morta?? Esse pessoal tem tempo sobrando, deve ser isso.
Tem muita gente que não consegue sair do século passado.
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