Depois que Paulo Francis se foi o programa Manhattan Conection, perdeu o brilho. Hoje as intervenções mais interessantes e irônicas são de Diogo Mainardi, disparado o melhor do grupo.
O Lucas Mendes, no papel de mediador não fede nem cheira. E o Caio Blinder, cumpre com denodo a sua missão de dourar as pílulas politicamente corretas. E o faz também numa coluna que mantém no site (argh!) Último Segundo, onde acabo de constatar que é mais um “eleitor” de Hussein Obama.
Por que gente como Caio Blinder foi para os Estados Unidos e não para a África, a terra dos ancestrais de Obama? Creio que nem é preciso responder a esta pergunta.
Obviamente a América do Norte continua seduzindo todos os povos do mundo pelas suas principais peculiaridades políticas e econômicas. No que tange à política, é a maior e mais sólida democracia do planeta. E, naquilo que respeita à economia, é uma espécie de celeiro do mundo, sem falar no fato de que todo o avanço científico e tecnológico vem de lá.
A prosperidade do mundo ocidental deve esta condição aos americanos.
Mas nada do que constitui esse conjunto de aspectos libertários e progressistas que caracterizam os Estados Unidos e que atraem gente como Caio Blinder ou ainda botocudos mexicanos e brasileiros e a turma do turbante, decorreu da crença nos valores politicamente corretos.
Era de se esperar que os jornalistas, cuja profissão que exige além de conhecimento uma boa dose de ceticismo, fossem os primeiros a deplorar o politicamente o correto. No entanto, são eles que constituem a principal correia de transmissão do pensamento mais idiota produzido pela mente humana.
Vejam o que afirma Caio Blinder em determinada altura de seu artigo: “Obama é o exótico, o suspeito, o inexperiente, o radical e até socialista. Claro que Obama é um político com defeitos e prisioneiro de altas expectativas, mas os ataques republicanos são rasteiros, preconceituosos e inconsistentes.”
Mas Caio Blinder, como vocês podem ver, esqueceu ligeirinho o golpe baixo que a bandalha que segue Obama desferiu contra a candidata a vice na chapa de McCain, a governadora Sarah Palin, que foi injuriada publicamente porque sua filha adolescente estava grávida. Na ocasião chegaram a levantar a hipótese de que o filho mais novo da candidata era na verdade de sua filha.
Como já afirmei várias vezes e reafirmo, “a humanidade é extremamente parcimoniosa na produção da genialidade e generosa na geração da estupidez”. A frase é minha.
Se Hussein Obama for realmente eleito (a grande mídia já o elegeu, é claro) estaremos assistindo o triunfo do pensamento politicamente correto. A única invenção idiota dos americanos tem por isso mesmo o apoio universal irrestrito.
Inclusive de Caio Blinder, de Lula, Fidel Castro, Chávez e de todos os tiranos e terroristas cujo emblema é o porra-louca iraniano Mahmoud Ahmadinejad com o qual Hussein Obama pretende negociar sem pré-condições.
Se os tiranos e terroristas são a favor de Hussein Obama, eu sou contra. E, se a maioria dos americanos não perdeu o juízo, votará em John McCain, livrando a América do horripilante salto no escuro que representa uma eventual vitória de Hussein Obama.
Tenho certeza que os restos mortais de Paulo Francis se remexem na tumba.
segunda-feira, novembro 03, 2008
Paulo Francis faz muita falta. Ah, faz sim!
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Postado por
Aluizio Amorim
às
11/03/2008 03:44:00 AM
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Um comentário:
Exatamente o que eu penso.
Se essa corja é a favor do cara…
Então não posso ser a favor dele, pois esse pensamento contraria totalmente o meu.
Espero realmente que os norte americanos tenham cabeça e não caiam na mesma esparrela em que nós caimos.
God save America.
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