Há um excelente artigo do jornalista e deputado João Mellão Neto, no Estadão desta sexta-feira que, de certa forma, explica porque os Estados Unidos são essa fantástica Nação e a maior potência do Planeta.
O esquerdismo botocudo, com a sua visão estreita e idiota, sempre acusa os americanos de exploradores e bobalhões. O que não passa de desinformação e cretinismo.
Neste artigo, Mellão vai ao ponto a partir de um exemplo concreto, mostrando que regras simples e discretas têm muito mais eficácia, por exemplo, que essas operações espetaculosas da Polícia Federal no Brasil.
Transcrevo uma parte do artigo com o link aberto no final para que vocês leiam todo o texto:
“Nos EUA, anos atrás, um conhecido meu cometeu uma transgressão de trânsito tão grave que acabou levando-o ao tribunal. Ele, por acaso, tinha tirado uma carteira de trânsito americana. Qual não foi a sua surpresa quando, uma vez condenado, a única providência das autoridades locais foi tomar-lhe o documento por alguns dias e, depois, ainda tiveram a gentileza de devolvê-lo pelo correio.
Cabe lembrar que nos EUA não existe carteira de identidade. Assim, a carteira de trânsito e a da Social Security acabam sendo as únicas credenciais, com fé púbica, que identificam uma pessoa e provam a sua identidade.
De início, o referido cidadão não conseguiu entender o que se passou. A única diferença é que a carteira a ele enviada era outra, praticamente idêntica à original, a não ser pelo fato de onde vem escrito, em letras miúdas, a expressão "safe driver"( o que, numa tradução livre, quer dizer "motorista responsável") constar apenas a inscrição "driver".
A conseqüência disso ele descobriu logo na esquina, quando decidiu almoçar num restaurante. Na hora de pagar, ele apresentou seu cartão de crédito e também sua carteira de motorista.
Resultado: alguns minutos depois, o garçom voltou e, de modo bastante hostil, disse-lhe que ele teria de pagar a conta em dinheiro. Ele perguntou se havia algum problema com o cartão de crédito.
"Não", respondeu-lhe, de forma malcriada, o garçom, "é a sua “driver license” que o identifica como uma pessoa indigna de qualquer confiança!"
E seguiu sendo maltratado por vários dias, até que lhe explicaram que a simples exclusão da palavra "safe" (seguro, responsável) no documento equivalia, na prática, à sua rejeição automática por todos os demais cidadãos”. (Clique AQUI para ler o artigo completo).
sexta-feira, novembro 21, 2008
UMA FORMA SUTIL DE CASTIGAR BOTOCUDOS
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Postado por
Aluizio Amorim
às
11/21/2008 04:15:00 AM
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3 comentários:
Não irá acontecer nunca na America Latrina.
pode tirar o cavalo da chuva.
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É verdade que nos EUA, para quem dirige, a Carteira de Habilitação é identidade, mas as pessoas que não dirigem, nem nunca dirigiram, quer dizer, nunca tiveram um carro e por isso mesmo nunca necessitaram ir ao DMV (Department of Motor Vehicle) para prestar exame escrito e prático para motorista, tem o chamado ID CARD, que é muito parecido com a Driver's License, mas lógico, não dá o direito de dirigir (automotores). O resto da estória é coisa nova para mim!
Pronto, sanada as dúvidas! De um jeito ou de outro, nem todos podem dirigir, mesmo nos EUA.
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Nao entendo porque o garcon foi "hostil e ele foi maltratado em varios lugares"!? A carteira que ele apresentou era soh prah identificacao e comparar com o nome no cartao de credito! O que ele nao pode eh dirigir!
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