Este vídeo dá uma idéia do volume de água que desabou sobre parte do Estado de Santa Catarina. As pessoas navegam de lancha nas ruas de Balneário Camboriú.
Ora, com toda essa água caindo de uma vez só, não há nada que seja capaz de resolver a situação.
Mas os ecochatos insistem em encontrar um culpado.
Entretanto, jamais emitem um só pio a respeito do controle da natalidade. A população excessiva está na raiz do problema do aparecimeto de aglomerados urbanos.
O que aconteceu em Santa Catarina pode acontecer, por exemplo, num território remoto do planeta e desabitado. Ninguém ficará sabendo, ninguém estará lá para testemunhar que a terra se moveu, que uma montanha deslizou de um lado para o outro.
Os ecochatos imaginam que o planeta é estático. Ecochatos são pré-copernicanos.
Tudo no cosmo está em movimento. Mas os ecochatos acreditam que, se os seres humanos retornarem à época do boi e do arado, as chuvas deixarão de cair em profusão e, de uma hora para outra, não haverá mais nenhuma enchente.
Os relatos históricos estão aí para afirmar que enchentes sempre ocorreram, bem como outras catástrofes, independentemente da ação humana.
Não há como controlar a evaporação e a precipitação da água. A água que existe é a mesma que está aí desde a formação do planeta. Ela sobe e desce. Há momentos em que evapora, junta-se num só local do espaço e desaba de um só golpe em um só local.
O que dá para controlar é a proliferação de botocudos. Mas disto os ecochatos não gostam de falar.
De agora em diante, nesse período pós-enchente, vocês verão dezenas de artigos e reportagens abordando a questão pela ótica ecochata e politicamente correta. Repetirão, ad nauseam, que as chuvas em excesso decorrem da ação do efeito estufa, o tal aquecimento global.
Vade retro ecochatos.
O negócio agora é tentar, o mais rápido possível, devolver a paz e a segurança às vítimas desse infortúnio. O resto é conversa mole de espertalhões para faturar em cima da desgraça alheia.
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