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quarta-feira, dezembro 03, 2008

CHEGA! FLORIANÓPOLIS ESTÁ SATURADA!

LAMENTO TER DE ESCREVER ISTO. MAS PRECISA SER DITO!

Os problemas que Florianópolis enfrenta decorrem da invasão assombrosa à Ilha.

Enquanto ninguém sabia da existência de Florianópolis os pobres e os ricos viviam tranqüilamente aqui.

Não sou contra o desenvolvimento, mas a Ilha já está saturada em termos populacionais.

Em todos os lugares para onde vou, as pessoas me dizem que querem ir para Florianópolis.

Ora, isto é um absurdo. As pessoas têm que se conscientizar que, na medida em que turbinam essa migração, a Ilha vai sendo impiedosamente destruída e se tornando um inferno.

Antes da invasão, as praias da Ilha eram habitadas por pescadores, pelos nativos e ninguém os incomodava e nem atiçava a sua cobiça com uma valorização imobiliária que é absurda! Trata-se de uma insanidade! Um loucura! Uma insensatez!

E não será com operações espetaculosas da Polícia Federal, como foi a tal Moeda Verde, que se resolverão os problemas de Florianópolis.

Tem de proibir novas construções e fim de papo. O resto é conversa mole.

E não aceito reprimendas de forasteiros que já sabem que quando vêm para cá vão enfrentar problemas urbanos e, justamente, porque vieram para cá num momento em que a Ilha já não suporta mais esse crescimento.

Não admito, portanto, reprimendas daqueles que resolveram invadir a Ilha e querem agora culpar os habitantes de Florianópolis pelo trânsito caótico, pelas filas, pela violência inaudita, coisa que no início dos anos 90 ainda não existia!

Florianópolis era uma Ilha de paz e tranqüilidade até que foi descoberta pelo resto do Brasil e do mundo.

Há umas quatro semanas a revista Time veiculou uma reportagem pintando isto aqui como o paraíso na Terra!

Repito que sou um estusiasta do desenvolvimento de Santa Catarina e da nossa Ilha-Capital.

Mas as pessoas vão ter que se conscientizar que a parte insular do município de Florianópolis está completamente saturada.

Há cerca de 20 anos houve a queda de uma barreira na SC-401, praticamente no mesmo local onde agora despencou grande volume de terra sobre a pista em função das chuvas.

Naquela época nem havia a duplicação dessa rodovia. Foi um problema também, mas de dimensões muito menores.

Bastaria fazer uma pesquisa para saber quem está vivendo nas praias da Ilha. Aposto que a maioria não é de Florianópolis.

Dia desses estive em Canasvieiras e fiquei pasmo! Aquilo que no passado, fora da temporada, era praticamente desabitado, hoje se transformou numa cidade de considerável porte!

Ingleses é a mesma coisa. A Lagoa da conceição tranformou-se num inferno. A invasão foi tão violenta que sequer deu tempo para se pensar na questão urbana. Esta é que é a verdade que tem de ser dita.

A invasão à Ilha demanda construção de obras de infra-estrutura que ultrapassam a condição normal de crescimento de qualquer área urbana.

Nunca faltou água na Ilha. Nunca teve nenhum desses problemas que ocorrem agora por absurdo crescimento populacional.

E não me venham os forasteiros acusar a população de Florianópolis de incompetência. Os nossos problemas sempre foram resolvidos por nós mesmos. E se não gostam do tipo da cultura local, que se mandem daqui. Fazem um grande favor.

Os problemas de Florianópolis decorrem, sim, dessa invasão maluca e idiota. Os forasteiros são os responsáveis diretos pelos problemas que passamos a enfrentar.

Que vão ditar regras lá nas suas cidades.

Aqui mandamos nós.

E já vou avisando que comentários contendo agressões pessoais não serão publicados. Nem adianta postar.

Aceito todas as críticas com base em argumentações civilizadas. Ataques pessoais serão repelidos.

24 comentários:

Anônimo disse...

Meu caro, o problema de crescimento populacional é o mesmo em Florianópolis, São Paulo, Manaus, Hong Kong, Chuí, Nova York e qualquer outra cidade que se desenvolva. O plano diretor deveria ter prevenido essa situação. E, sim, a culpa é da administração pública e, principalmente, da população, uma vez que a definição do plano diretor contempla a participação da comunidade local. Na minha cidade, alguns bairros estão protegidos do hiperpovoamento justamente pela atuação de seus moradores. Bateram o pé e conseguiram evitar a construção de mega-edifícios e demolição de casas para dar lugar a prédios comerciais e de apartamentos. Você tem opiniões políticas muito firmes, por isso, imagino que deve ter eleito um vereador acessível e competente. Já passou da hora de procurá-lo. Não culpe quem quer viver numa boa cidade. Culpe quem foi acomodado e achou que essa situação seria eterna, mesmo quando outras capitais já sofriam com esse problema. Parabéns! Colhem agora, a negligência que plantaram. :.

Anônimo disse...

Ô Aluizio,
é o 2° ou 3º comentário que faço, pois tenho mta vontade de participar de seu blog, mas, não sei pq, vc nunca aceita meu comentário; não sei onde errei, p/ não poder participar; costumo dar minha opinião,(que não é nada importante,eu sei; mas é só p/ eu me sentir GENTE,entende?)
Talvez se vc me falasse onde está meu erro, eu não me sentisse tão rejeitada, sem saber por que...No blog da Lúcia Hippolito, no Noblat, no Coronel, parece que sou bem-vinda... mas vc nunca aceita meu comentário... será que é só pq sou paulista, uma ilustre desconhecida paulista?
Boa Noite a vc a todos do blog.
Zinha

Aluizio Amorim disse...

Zinha,
tenho postado todos os seus comentários. É só conferir. Pode ser que um ou outro por falha minha ou eventualmente do sistema, tenha ficado fora. Mas tenho, como disse, liberado todos eles.
Abraço
Aluízio Amorim

Aluizio Amorim disse...

Não existe administração pública que dê jeito numa cidade invadida de forma abrupta e avassaldora como Florianópolis.
Tem de fechar a porteira. Não cabe mais ninguém.

Anônimo disse...

Os problemas de Florianópolis são similares aos de qualquer outra cidade que tenha qualidade de vida. Só que esta cidade tem particularidades que facilitam a resolução dos mesmos de maneira muito mais fácil e isso depende praticamente da boa-vontade de seus administradores.

Qual é o perfil dos novos moradores de Floripa? Com certeza não é o mesmo daquele que muda para o Rio ou São Paulo, vindo principalmente do Nordeste, em busca de emprego.

A impressão que tenho é que a maioria dos que mudam para a capital catarinense pertencem pelo menos a Classe Média e com certeza não morarão numa favela. Sendo assim porque é que a Prefeitura Municipal não exige melhores contrapartidas nas infra-estruturas nos investimentos imobiliários? Quer construir uma casa de luxo no Jurere? Ah! Vai ter de construir uma quadra de esporte em St. Antonio. Um prédio em Canavieiras? Vai pagar 5 salas do novo centro de saúde no sul da ilha. E por aí vai.

Esse método é utilizado em vários países ricos com bons resultados.

Anônimo disse...

Aluizio, no mundo nao cabe mais ninguem. Isso aqui eh um planeta pra 1 bilhao de pessoas viverem confortavelmente, nao pra 7.

Anônimo disse...

Uma coisa é turismo, outra coisa é vir naturalmente morar em Florianópolis por razões de trabalho estudo etc e outra coisa bem diferente e nefasta é o poder público atrair gente para habitar na cidade. As campanhas turísticas (e não sou contra a atividade turística) nos ultimos 15 anos tem se resumido a campanha de atração de moradores. Os incorporadores imobiliários tambem tem feito de tudo para atrair novos moradores. Assim, não haverá planejamento ou plano diretor que resolva. Como é uma ilha oceanica (diferentemente de Manhattan p.ex) com as limitaçoes de acesso e de expansão o caos que estamos vivendo só aumentará. Até o dia em que moradores se afastarão da cidade, inclusive os turistas, devido ao caos generalizado. Triste fim de Florianópolis!

Anônimo disse...

Será que serão necessários postos de contrôle na entrada da ilha ou na divisa com São José, para impedir a entrada de botocudos, ricos ou pobres e evitar o colapso iminente de Florianópolis?
Algumas cidades menos festejadas, já adotaram essa postura e conseguiram, senão evitar, pelo menos, pelo menos aliviar.
POSTOS DE CONTRÔLE JÁ!!!
Eduardo

Anônimo disse...

Ai figura, da uma lida no que uma assessora de imprensa anda soltando a merda no ventilador,
é pura bomba, amanha na AlESC vai ter gente se escondendo.

http://odetedejesus.blogspot.com/

Horácio disse...

Aluizio, como já dito por outros antes de mim, o problema populacional é do planeta Terra; e ficará cada vez pior.
Com relação a Florianópolis isso se agrava por ser uma ilha e possuir um relevo acidentado.
Mas não vejo que se possa culpar os não nativos (como eu, que sou gaúcho); e nem os nativos.
Também como já colocado em outros comentários, o problema é de políticas públicas; é necessário investir em infra-estrutura e limitar definitivamente os espaços onde pode se construir e o quanto se pode construir.
Aqui, como em todo o Brasil, sempre se dá um jeitinho... é uma emenda o plano diretor, é uma grana para o fiscal... e lá vai mais uma construção.
O jeitinho é outro problema, ao lado de políticas públicas efetivas.
Mesmo como "forasteiro" me preocupo profundamente como tenho visto nestes últimos anos... morros tomados, mangues poluídos, prédios imensos em regiões sem estrutura adequada (caso do João Paulo)...
É isso... tem muito mais pra dizer, mas vai faltar espaço.
Forte abraço,
Horácio

Aluizio Amorim disse...

Salve, Horácio!
É uma honra tê-lo por aqui comentando.
Desejo acrescentar que não se trata de bairrismo e nem de xenofobia.
É uma pena que a Ilha não possa seer expandida. Impossível acolher todos aqueles que desejam viver aqui.
Não há outra alternativa que não fechar a porteira. Quem já está estabelecido aqui, tudo bem.
Mas não dá mais para aceitar essa invasão absurda.
Autoridades erram em todos os lugares. Mas erram muito mais e se tornam impotentes quando se defrontam como uma avassaladora invasão que não pára mais, ao contrário, cresce de forma vertiginosa como nunca ao longo da história da Ilha-Capital.
Mais gente, mais demanda por serviços, moradia, shoppings, rodovias, etc...e a capacidade para tudo isso já está esgotada.
Oxalá pudéssemos receber todos os bons brasileiros, honestos e trabalhadores como você que desejam vir para Florianópolis.
Mas temos que encarar de frente este problema.
O aumento da população na Ilha já acabou totalmente com a segurança.
A permanecer esta invasão, Florianópolis se tornará um conglomerado populacional que transformará o local - a Ilha - num barril de pólvora.
Isto já está se tornando um caso sério de segurança pública.
Além do mais tem gerado uma incrível especulação imobiliária e isto aqui está se tornando um caldeirão de corrupção, violência, intranqüilidade social.
Não vejo nenhuma solução que não seja a proibição de novas construções em qualquer área.
Quem não tiver condições de moradia e emprego não poderá permanecer na Ilha.
Ocupação sustentável é isto aí. É o que o espaço permite.
Fico muito grato pelo seu comentário e sua preocupação quando a este fato que estou levantando aqui no blog e pretendo continuar a fazê-lo abrindo a questão ao debate. Os comentários estão aí para as pessoas participarem e contribuirem com idéias.
Abração do
Aluízio Amorim

Anônimo disse...

Caro Aluizio,
Eu entendo a sua preocupação, mas veja o exemplo da cidade do Rio de Janeiro.No passado, o sonho de consumo de todo brasileiro era conhecê-la e desfrutar de sua beleza.
Hoje ela está dominada pelo narcotráfico e pela milícia (inclusive em bairros nobres).
O "politicamente correto" Brizola deixou-nos essa herança maldita.
Ele, quando governador, não permitia que a PM subisse os morros.
Conclusão: centenas de imóveis de alto padrão estão sendo vendidos a preço de banana, devido à sua localização.
Lute pela sua cidade enquanto é tempo.Acho que aqui no Rio não tem mais jeito.
Aproveito a oportunidade para dizer que estou super contente com a solidariedade dos brasileiros com o povo de Santa Catarina. Tenho lido nos jornais que toneladas de alimentos estão sendo enviadas e que as doações em dinheiro superaram as expectativas.
Aqui no Rio de Janeiro continuo mobilizando amigos e parentes.
Abraços
Sumy

Aluizio Amorim disse...

Salve, Sumy!
Pois o que você está dizendo é que se antevê para Florianópolis, sem falar de que a violência cresce a cada dia por conta de narcotraficantes. Já houve até tiroteio no coração da cidade dia desses no auge do movimento das 13 horas!
Na semana que passou noticiei aqui no blog o assalto à joalheria do Beiramar Shopping, que fica na área central da cidade.
O assalto ocorreu entre 20 e 20:30 quando havia grande movimento e os bandoleiros atravessaram a praça principal de entrata do shopping de arma em punho!
É claro que vem gente honesta e trabalhadora, investidores etc...aqui para a Ilha, mas atrás deles vêm os malditos botocudos.
A cidade já está coalhada de botocudos.
E o que vai acontecer? Igual o que ocorreu com o Rio de Janeiro, que perdeu o glamour e ninguém mais quer saber de ir para lá nem a passeio. A cidade maravilhosa foi destruída pela invasão botocuda.
É isto que está ocorrendo em Florianópolis.
Estou gritando aqui no blog porque acho que ainda há tempo para virar esse jogo.
Depende do governador do Estado e do Prefeito aqui da capital.

Anônimo disse...

Pois eu acho que você está certíssimo e tem mais é que levantar essa bandeira.
Aqueles que acham que sua posição é preconceituosa ou radical, que apontem outras soluções. Não tem lógica que cidadãos de bem sofram as conseqüências pela omissão do poder público.
Nós pagamos impostos para quê?
Abraços
Sumy

Alexandre, The Great disse...

É Aluízio... Thomas Hobbes estava certo: o homem irá sempre buscar o prazer e afastar de si o sofrimento, e na atual conjuntura do país Florianópolis é literalmente "uma ilha" diante da insanidade e botocudismo reinantes nas nossas metrópoles.
É lamentável, mas ...

FOGO NOS BOTOCUDOS!

Anônimo disse...

Lembra-se quando a ilha enchia de 'hermanos' (irmão coisa nenhuma!)pobres que viviam dizendo "quánto custa? entón me dá dôs" e suas fubicas adaptadas como trailers (os ricos iam para o nordeste ou para Miami)? Pois é. Aquela era a hora de parar. Mas o zoinho da manezada brilhava mais com o dólares e... deu no que deu. Agora, a Inês é morta. Nenhuma alma se salvará!

Horácio disse...

Penso que a solução passa principalmente por:
1. derrubar todas as construções em áreas de preservação e de risco;
2. estabelecer uma moratória para novas construções nas demais áreas;
3. definir um plano diretor sério, para valer;
4. implementar políticas públicas sérias para a solução dos problemas de infra-estrutura;
5. aumentar o policiamento na cidade e realizar um trabalho de limpeza no que diz respeito ao narcotráfico (que está ficando pesado na cidade, em especial nos morros);
6. acabar com o jeitinho... que existe no Brasil todo... e é a maior praga deste país.
E os culpados devem ser punidos, sejam nativos ou invasores... sem distinção... porque não se pode ser maniqueísta... também há muiiita destruição e problemas criados pelos nativos... é só observar! A grande maioria dos políticos que aprovam as leis e permitem a destruição são manés. Ou estou errado? Eu, se tivesse esse poder, não permitiria que destruissem a minha cidade da forma que está acontecendo... e gostaria muito de ajudar também a não destruir a cidade que me adotou, até porque tenho uma filha mané.
No nosso caso, já que não temos mandato, o poder que temos é de mobilizar.
Estou com você Aluísio.
Forte abraço, Horácio

Anônimo disse...

Prezado,
Muito fui a Santa Catarina para passear e desfrutar as delícias, sem nunca pretender alterar a sua natureza ou apossar-me de um cantinho. Tenho ido raramente, cada vez menos e vejo o que você diz, prédios, nas nuvens, um tirando o ar do outro, e é responsabilidade de vocês, que permitiram a invasão, do povo e dos governos eleitos. Ela(a invasão) não se dá da noite para o dia. E a invasão de quem tem dinheiro para construir também traz a violência. Quem traz riqueza gera também lixo, e um lixo violento, que deveria ter sido medido e controlado a tempo e isto vem desde os anos 80.
Gosto do blog, não sou ecochato nem botocudo, nem comunista, nem socialista, nem capitalista, nem seja lá o que for pretender rotular. Estou em equilíbrio e assim sei que nunca um lado só tem razão, SEMPRE, muito menos eu ou você.
Um abraço,
Sérgio

Anônimo disse...

Por tudo isso que amo São Paulo.
A cidade acolhe todo mundo na boa, com todas as dificuldade que a cidade tem e mesmo estando no limite de tudo, costumo dizer que São Paulo é uma mãe.

Aluizio Amorim disse...

Anônimo,
vc não entendeu o que eu quis dizer. São Paulo não está numa ilha pequena, como é a Ilha de Santa Catarina onde está assentada a maior parte do município da capital catarinense.
Se o município de Florianópolis fosse continental, tinha para onde se expandir formando uma grande área metropolitana se os limites impostos pelo mar que circunda a Ilha.
A situação geográfica de São Paulo é muito diferente da que ocorre com Florianópolis.
Aqui, infelizmente, a ocupação da ilha chegou a um extremo, há uma saturação que acabará por tornar a vida sobre ela um verdadeiro caos.
Pense nisso.
Entretanto, obrigado pelo seu interesse em debater o tema.
Abraço do
Aluízio Amorim

Anônimo disse...

Concordo contigo. É preciso encontrar a solução, URGENTE.
Infelizmente, hoje as grandes cidades brasileiras, são um amontoado de problemas.

Unknown disse...

Sou de Porto Alegre e estou morando a 2 anos aqui em Florianópolis. Não vejo teor bairrista ou xenofobo no texto do Amorim... concordo e assino em baixo.

E o problema realmente é crítico em Florianópolis, devido a questão geográfica da cidade. Mas não deixa de ser o mesmo problema que ocorre em Porto Alegre, Curitiba ou Caxias do Sul. Tem que existir sim algum controle da entrada de pessoas, só que isto vai direto de encontro com a mentalidade "politicamente correta" que foi injetada na mente da maioria da população.

Tente sequer numa conversa citar uma opnião destas, para ouvir em seguida palavras como nazismo e outras do tipo.

Anônimo disse...

Vivem demonizando o Rio hoje?...Bem feito. Aturem agora o que o Rio sofre há décadas com hordas e hordas de gente de todos os estados virem bagunçar aqui. Floripa é linda. Mas o povo brasileiro é do tipo que elege um Lula. Então...

Anônimo disse...

Florianópolis saturada.
Aluisio está de razão até a raiz do cabelo.
Referendo tudo o que ele escreveu sobre o saturamento de Florianópolis,Aluisio diz o que a politicalha não fala,não por não saber destes problemas,mas por simples hipocrisia mental ou moral (se é que a tem),eu mesmo sou mané e descendente de mané e resido a 10 anos fóra da ilha,em outra cidade,mas como não sou cégo,senti o drama futuro da ilha.
Sou um setentão,sinto uma imensa tristeza quando vejo no que se tornou minha vélha ilha.
Alguem falou que Floripa será igual no futuro ao Rio de Janeiro.
(certeza absoluta eu tenho,floripa e rio de janeiro só teram diferenças no nome.