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terça-feira, dezembro 02, 2008

LEIA O MEU BLOG, PAULO BORNHAUSEN!

Uma comissão externa da Câmara dos Deputados, formada pela bancada de Santa Catarina, decidiu apresentar nesta terça-feira (2) uma série de emendas à Medida Provisória 448, que liberou R$ 1,6 bilhão aos estados atingidos pelas enchentes.

De acordo com o presidente da comissão, deputado Paulo Bornhausen (DEM-SC), todos os parlamentares do estado assinaram a proposta. Entre as alterações propostas está a suspensão de pagamento de tributos federais no estado.

A proposta é postergar por dois anos o pagamento das dívidas e o recolhimento de tributos para a União dos municípios em que foi decretado o estado de calamidade.

Para o governo do estado, a suspensão seria por seis meses. “A estimativa é que nos próximos seis meses o estado perderá R$ 100 milhões por mês de arrecadação do ICMS. Este valor é equivalente ao que paga à União”, argumenta Bornhausen. (Leia MAIS).

MEU COMENTÁRIO: Paulinho, leia o meu blog. Creio que essa alternativa que você defende é justa e terá efeitos que remediam por ora os problemas. Mas insisto numa outra proposta que é perfeitamente factível e contribui para esquentar a economia catarinense, ou seja, a isenção de Imposto de Renda que grava salários em folha de pagamento.

Em post mais abaixo sugiro que essa medida seja aplicada já em 2009! exclusivamente destinada aos catarinenses assalariados que descontam em folha o IR.

Imaginem o que isso representa de dinheiro que será injetado na economia local com o incremento do consumo e geração de ICMS?

Até agora não vi um miserável deputado apresentar alguma proposta que realmente beneficie os trabalhadores que são sugados de forma impiedosa pelo Estado petralha. Principalamente aqueles que perderam tudo nessa catástrofe.

Leia o meu blog, Paulinho!

Um comentário:

Anônimo disse...

Acho que uma boa fonte de recursos seria criar também o "turismo catastrófico". Reunir grupos de pessoas e com elas visitar as áreas atingidas, por terra ou ar. Afinal, já tem um monte de gente fazendo isso (imprensa, politícos...)e ainda usando veículos do governo sem pagar sequer um royalty.