Roberto Requião, o governador do Paraná, também conhecido pelo apelido de “Maria Louca”, aquele mesmo que ingeriu sementes de Mamona sob o olhar irônico do Apedeuta, reuniu diversos idiotas de vários países num encontro em Curitiba, para criticar o capitalismo, demonizar o mercado e coisas do gênero.
Claro que para cometer tal proeza deve ter utilizado recursos públicos gerados exatamente pelo sistema capitalista.
A revista Amanhã, editada em Porto Alegre, cobriu o evento que a idiotia esquerdista está denominando “Consenso de Curitiba”. Transcrevo os parágrafos iniciais da reportagem dando uma idéia do inusitado encontro:
"Isso que estamos vivendo é decorrência de um roubo", verberou o economista russo Andrey Kobyakov, durante o seminário que, desde domingo, reúne em Curitiba especialistas, empresários e políticos para um debate sobre as causas e os possíveis desdobramentos da atual crise financeira mundial.
O tom de Kobyakov, professor de finanças da Universidade Estadual de Moscou, é assim mesmo: duro e muito direto. Mas no seminário "Crise - Rumos e Verdades", patrocinado pelo governador Roberto Requião, os mísseis contra a dinâmica dos mercados não vêm apenas da Rússia.
O economista italiano Mario Lettieri, ex-secretário de Economia e Finanças do governo Romano Prodi, sentenciou.
"O capitalismo, tal como conhecemos, não poderá se repetir." Não foi mais suave a crítica trazida à capital paranaense pelo economista e jornalista mexicano Mário di Constanzo, defensor de um congelamento de preços para alguns produtos de maior apelo popular.
O "roubo" visto por Kobyakov seria praticado por um sistema financeiro moldado para impor riscos à atividade produtiva.
"O sistema [financeiro] é corrupto e imoral, é ineficiente para a sociedade e precisa ser reconstruído de uma forma clara", reivindicou. (Leia MAIS, se tiver estômago para tanto).
quarta-feira, dezembro 10, 2008
MARIA LOUCA PROMOVE CONSENSO DE IDIOTAS
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Postado por
Aluizio Amorim
às
12/10/2008 03:05:00 AM
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Um comentário:
Essa é a questão.
Os socialistas - preconizadores do Poder absoluto para as classes estatais hierarquizadas, onde a sociedade produtiva está no mais baixo posto hierarquico - sabem esbravejar, fazer suas asneiras e canalhices serem vistas e ouvidas em meio a um ambiente consagrador: "asinun asinus fricat".
Por outro lado não se ouve nem vê os não socialistas esbravejando contra o socialismo. Nunca se fez acusações ao socialismo em sentido moral depreciativo. Já os socialistas não se cansam de xingar e condenar moralmente o tal de "capitalismo", seja lá o que dizem ser isto.
A estupidez cristianamente correta fez com que não se julgasse os socialistas, mas como toda moral dupla aceitavam que se xingasse o fantasioso "comunismo" - "comunismo" é exatamente uma idiotice apelativa, patetismo patético, como a idéia do "não julgueis" ou do "a quem te bater numa face, ofere a outra" ou "se roubarem o que é teu, não o reclames" e demais safadezas ideologicas populistas com valores fáceis de simular (basta apregoar estas idiotices para ser moralmente valorizado, mesmo sem cumpri-las, pois "errar é humano") e piegas para simular inofensividade e assim cativar simpatia.
Ou seja, só o tal fantasioso "comunismo"(impossível na prática e até em teoria, além de ser uma fraude moral cristianamente correta, piegas, de glorificação ascétioca e um tanto oriunda dos essênios) foi criticado nominalmente por ser safadamente associado ao ateísmo. Como se houvesse alguma relação entre negar a existencia de deuses e preconizar a solidariedade como obrigação, a bondade e o desprezo pelos bens materiais. É exatamente o contrário. É a ideologia cristã, sobretudo a doutrina católica, que preconizam o "comunismo" o "dar a quem te pedir e se roubartem o que é teu não o reclames" desvirtuando completamente a idéia de trocas espontâneas ao atribuir obrigação (obriga-ação) de uns com os outros resultando no direito de uns sobre os outros (a escravidão dos capazes aos incapazes e vagabundos).
Ou seja, as safadas idéias socialistas (já antes de Marx) se escoram na moral cristã, uma moral quinta coluna elaborada para enfraquecer a população, amarra-la em sua reação ao avanço do governo (romanos) na liberdade e bolso da população. Isso pode ser facilmente comprovado na própria bíblia, que muitas referências faz aos tributos extorquidos da população. De modo que a renúncia aos bens materiais e mesmo ao bem viver, muito contribuiria para que a população aceitasse ser explorada pela classe governante. Afinal, reclamar do que lhe fosse expropriado seria dito apego a bens materiais, seria o condenável materialismo. Tal foi o caso que Paulo (ou Saulo) em Ro 13 deixa bem claro, em palavras inquestionáveis, que os governantes são escolhidos por deus e os tributos devem ser pagos. Calro que isso descambou no "direito divino" dos reis. E claro que desse amontoado de canalhices ideológica só podia resultar a divisão em clero, nobreza e plebe. As três classes ("intelectuais" ideológicos, governantes/autoridades e produtores/trabalhadores) que se estabeleceram. E também é lógico que com a sociedade hierarquizada, com os "de cima" almejando perpetuarem-se, o resultado seria a perseguição de comncorrentes e divergentes, como ocorreu antes mesmo da inquisição que foi elaborada com a função de organizar e generalizar as perseguições ou pelo menos ESTABELECER O TERROR ANTE O PODER CENTRALIZADO que poderia até mesmo perseguir os tolerantes com os hereges.
É preciso falar mais, fazer ecoar as palavras certas chamando os canalhas de canalhas. É PRECISO PENSAR E JULGAR, É PRECISO APONTAR O DEDO PARA OS CANALHAS E NOMEA-LOS PELO QUE SÃO.
É PRECISO acabar com esse mito de que socialistas são "pessoas maravilhosas" e os "capitalistas" são egoístas e malvadões. Aliás, o fato de aceitar o termos "capitalismo" (acumulação de capital/tesouros) cunhado por Marx foi de uma estupidez acachapente, até por tal termo ser vago. Já que os liberais criticavam o mercantilismo e pela estratégia marxista foram canalhosamente associados exatamente aquilo que criticavam. Ou seja, o marketing politico não teve adversário e pode ser própdigo em falsificações e associações safadas.
O socialismo (intervencionismo estatal, Poder absoluto das classes estatais hierarquizadas) sempre foi ferramenta do Poder estatal, sempre foi de aristocracia parasitária (lambem lula) ameaçada pelo sucesso de "burgueses sem sangue azul" que superava a aristocracia parasitária ainda feudal.
Enfim...
Abraços
C. Mouro
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