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quarta-feira, dezembro 10, 2008

PETRALHAS TENTAM PACOTÃO CONTRA CRISE

Segundo o site do Estadão, Lula está finalizando com a equipe econômica novas medidas de desoneração tributária para anunciar nesta quinta-feira, 11, durante reunião com empresários.

O governo mantém firme a posição de conter, no que for possível, uma desaceleração mais forte da economia no próximo ano.

A meta de sustentar o crescimento em 4% em 2009 não é aleatória e será perseguida "a todo custo" para impedir que os ganhos sociais e de geração de empregos alcançados no governo Lula sejam deteriorados pelos impactos da crise financeira, que atingiu sua fase aguda a partir de setembro. (Leia MAIS).

N.B.: Os comentários estão abertos à opinião dos leitores. O que vocês esperam desse pacotão petralha? Especialmente aqueles que estão no âmbito da classe média.

3 comentários:

@bloggerbrasilis disse...

Tudo bem Aluízio?

Eu li essa notícia sobre o pacote no Estadão e também postei no The Blogger. Independentemente de questões políticas, eu espero que a classe média seja beneficiada, principalmente porque ela representa a fatia que mais consome no país e tem sido a mais sacrificada nos últimos anos. Tudo que for feito daqui prá frente já estará visando as eleições de 2010. E pelo visto o Serra será um páreo duro para o PT, visto as últimas pesquisas eleitorais. Um abraço!

Aluizio Amorim disse...

Salve, Luiz Hipolito.
Acho que essa eleição, com ou sem pacote petralha, Serra leva. Chegou a vez dele.
O eleitorado não suporta mais um mandato do PT.
Há uma inclinação em favor de Serra que só tende a crescer até o pleito, com crise ou sem crise, o eleitorado já sinalizou que quer mudar.
Aécio é mais jovem e pode aguardar, embora tenha no páreo um candidato fortíssimo para os próximos anos, que é o Kassab.
Escreva aí!
Abraço do
Aluízio Amorim

Alexandre, The Great disse...

Sinceramente Aluízio: o que nós, pobres contribuintes, podemos esperar é mais arrocho e tributação; contudo os banqueiros e especuladores podem esperar boas novas, reduções tributárias, perdão de dívidas, prazos mais complacentes, tudo, é claro, mediante um percentual para a "causa". Afinal, ali, ninguém é "de ferro". Aliás o metal, em se tratando da plebe (nós), serve tão somente para "aquilo".