DESCUBRA O QUE É UMA 'TEIA DE RELAÇÕES HORIZONTAIS'
Caríssimos leitores, não resisti e tive que transcrever o post do Reinaldo Azevedo, que ainda não sabia do movimento dito “esquerda bolivariana” que existe aqui em Florianópolis na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Sim, numa universidade estatal.
Eu, você e todos os demais brasileiros contribuímos através dos impostos que recolhemos aos cofres federais para a ‘esquerda bolivariana’ que defende, entre outras coisas, a volta ao tempo do boi e do arado, sem contar com o fato de que apóia Chávez, Evo Morales e tudo quanto é tiranete boçal do planeta e suas ditaduras.
Creio que já falei sobre isso há algum tempo aqui ou no meu ex-Blog (links). Mas não deixem de ler o que transcrevo lá do blog do Reinaldo...hehehe...
Na Universidade Federal de Santa Catarina, existe um troço chamado Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA). A estrovenga é de fazer o professor El Bihdu Emir Sader morrer de inveja. A principal atividade do IELA é promover, atenção!, as Jornadas Bolivarianas. Sim, vocês entenderam.
Em abril, acontece a quinta edição. Aí o leitor cético pensa assim: “Ah, Reinaldo, a UFSC não tem nada com isso”. Tem, sim. Na página oficial da universidade, as tais jornadas merecem destaque, como vocês poderão ver.
Outro dia, Marcelo Coelho — John Updike morreu sem conhecê-lo, ou teria escrito o Coelho Saçarica — classificou meus textos de supérfluos, embora fossem, disse, uma bússola. Pois é... Coelho e eu ficamos velhos, ele mais. Pra que serve aquele instrumento? Para apontar o norte. O norte já chegou a ter alguma importância. Não tem mais. A bússola tornou-se um instrumento de dominação.
Os bolivarianos brasileiros lançaram um novo verbo: “SULEAR”. Eu juro: quando eles querem dizer que alguma coisa é importante, escrevem que ela “SULEIA O DEBATE”.
Confundiram o pólo magnético com o imperialismo...Abya Yala. O IELA explica no “quem somos” os seus propósitos e dá nome aos dirigentes (transcrevo na língua em que está lá...):O IELA é uma teia de relações horizontais, ligadas por um interesse comum: uma Abya Yala - A América Latina - livre, soberana e unida. Integrada, não apenas do ponto de vista comercial, mas do ponto de vista humano, cultural, político, econômico, social e artístico.
Integram este grupo do IELA professores, estudantes, investigadores e livre pensadores, todos buscando uma outra maneira de viver no mundo, baseada na cooperação e na solidariedade.
Cruzando os quatro pontos da grande nação originária, esta rede objetiva conhecer e dar a conhecer a vida que vive e se expressa “desde el sur”.
Presidente: Nildo Ouriques
Coordenação Executiva Provisória:
Elaine Tavares
Beatriz Paiva
Raquel Moysés
Equipe de Alunos Colaboradores:
Mirella Rocha Faria
Fiorella Macchiavello
Leopoldo Nogueira Silva
Luis Felipe Ayres
Juan Otalora Villami
Você deve estar curioso para saber que diabo vem a ser “Abya Yala”. Ah, gente: é “América Latina” na língua da etnia “Kuna”, que habitava (habita ainda? Sei lá eu...) o Panamá e a Colômbia. Abya Ayala vivia em paz antes de Colombo vir perturbar nosso sossego com a Pinta, a Nina e a Santa Maria.
Pô, aqueles povos poderiam estar até hoje oferecendo suas virgens a deuses nativos, autóctones... Em vez disso, vieram os europeus com aquelas complicações da Trindade, do Três em Um, com o Filho sendo Pai de si mesmo... Ganhamos uma teologia mais complexa e o sucrilho, mas e a felicidade eterna?
Esses representantes de Abya Ayala estão no Fórum Social Mundial de Belém — que custou aos cofres públicos quase R$ 100 milhões. A atividade mais importante do evento é a distribuição de 600 mil camisinhas para a Dança do Acasalamento no Jurassic Park.
É prevista para hoje a presença de Lula, que estará acompanhado de democratas como Hugo Chávez, Evo Morales e Rafael Correa. A delegação brasileira inclui ainda 13 ministros de estado.
Na tragédia de Santa Catarina, que me lembre, foram apenas dois.
O espetáculo promete. Ontem, na TV, um barbudo esquisito dizia, com ar de vitória, mal contendo a satisfação com a “crise do capitalismo”, que problema quem tem é Davos. Uzoprimido têm é a solução. É... Enquanto a crise estiver por aí, viveremos dias bem interessantes.
Os pterodáctilos — do Brasil e do mundo — realmente acreditam que a história vai andar para trás e que o capitalismo voltará a exigir a almofadinha de carimbo.
Aguardem! Hoje será mais um dia para exorcizar o capitalismo. E os quatro tenores ensinarão ao mundo como é que se governa.
Por Pachamama!!!
quinta-feira, janeiro 29, 2009
OS BOLIVARIANOS DA UFSC E A 'ABYA YALA'
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6 comentários:
Ola aluizio.
Eta paíz porreta heim.
Ja pensou o que é promover um forum onde possa juntar todas as mentes deformadas do paíz e seus vizinhos!
Voce não sabe o trabalho que da conseguir este feito.
Quando os dirigentes deste paíz conseguirem entender que cabeça é protetora de cerebro e não um artefato para separar as orelhas,então o brasil tomará um rumo certo.
Mas com estas cabeças tipo côco,onde tem como cerebro um bago de amendoim,o que vamos esperar?
YUR
Esses vagabundos que mamam nas tetas do nosso imposto, deveriam criar vergonha na cara e buscar outro emprego. A UFSC deve apenas formar cidadãos e não revolucionários.
Fogo nesses botocudos bolivarianos!
Eduardo.50
Aluizio disse:
"Você deve estar curioso para saber que diabo vem a ser “Abya Yala”. Ah, gente: é “América Latina” na língua da etnia “Kuna”, que habitava (habita ainda? Sei lá eu...) o Panamá e a Colômbia. Abya Ayala vivia em paz antes de Colombo vir perturbar nosso sossego com a Pinta, a Nina e a Santa Maria".
Aluy, que é Aly mudado para Alybio em Alívio, Olivio, Olivia e Bolibia, Bolívia e Aluibio em Aluizio e distribuido ao Babisbo mudado para Batisbo e Batismo prá te levar pro Abismo. Se retirar o "L" de Bolibi em Bolivi é Bobibi, assim pronunciado. Quem são os Bobebe Bobibe, Bobabo, os chamados de Indios, os Bobum em Cobum e Comum.
"Cuna" que é Cuña e Cunha, não existe, é apenas pronuncias de Ty em Tyna em Tina, Tchina em China Cina, Tuna em Cuna, Cuñado em Cunhado, então vem os Sibnibi em Signifi e Signifado e Sibni Signi é Signo e insígni insignificante e todos só entendem por
"significado". Por esses que falam assim, dá para notar de onde vêm, os chamados Babes em Babres e hoje o Padres, mas de modo genérico, seja quem for, é chamado de Babre em Padre que é Bagre e Magre Magro.
O Chamado Colombo, também não existe, é para você não descobrir quem é o descobridor, pois o Colombo, já emendaram em Colombola e os Bispos disseram que é "africano", como é entendido e os jornalistas que naão entendem do que o Bispo diz, publicam para os imbecis acreditarem. Quem é o Biscobridore da Abelita que é Atelita mudada para Amelita e America com Méritos que é Marito em Marido? O Bispo que se esconde e se chama de Bistélio em Mistério e Minis Télio em Ministério.
Eu já fui jornalista, mas não dava importância a declarações desprezíveis de representantes de Governo e o Bispo é o Chefe dos Comunistas e esquerdizados.
Abya Yala é montagem. O próprio Aluizio pode ser um Ayal com Ata em Atalaya. Esse Babé e chamados de muitos modos, como o Baby que os inglêses pronunciam Beiby que mudado de Baby para Babu em Bambú, Babú em Tabú e Tambú mudando para Cambú e o Cambury em Camburiú. Em Vitória ES, tem uma "Praia do Camburí" que vira Camburão.
Esses nada têm a Ver com Ayal, Leyal em Reyal, Loyal em Royal Loyla em Loyra, mas que tem um que pronuncia Layla em Laula e Laura e Ayla é Aula na Estola em Escola copiada e colada, por isso, na Escola você não pode colar ou fazer Cola precedida de "Es", é Escola dos escolásticos, como se chamavam antigamente. O que fizeram foi Ebistula em Epistula em Misturá e Bistulal em Misturar Alyos com Bubá que acabou em Alhos, Olhos com Bubálhos em Bugálhos. e Bubá é Fubá, Fumá e Fuga e Fugaz.
Viu no que deu, Aluizio? Me provocou e respondí à sua provocação com todas as Lételas Léteras. Separar essa mistura, e não o Joio do Trigo, que nada diz, é que chamam de "Racisbo" em "racismo", pois isso é do interesse dos dominadores que querem dominar a todos de Altos a Baixos.
Atha
Elles estão determinados a nos destruir, através das suas intenções e usam idéias retrógradas, a convivência está se tornando incompatível, a solução será nós ou eles.
Aluizio,
é de dar vergonha! Só podia ter o Nildo na cabeça. Nao vou dizer cabeça de quê!!! Ainda bem que a universidade abriga a diversidade. Nao vamos confundir a parte com o todo. Senao terei de rasgar uns diplomas que me custaram muito tempo e trabalho...
Abraço.
Caro Ercy,
eu também defendo a universidade onde estudei durante quase dez anos, contando a graduação e o mestrado. Entretanto a universidade brasileira está dominada pelo esquerdismo idiota e primitivo, como raras exceções. Essa gente quando fala em diversidade só a vê nas cotas raciais, no ecochatismo e demais cretinices. Ciência e tecnologia que é bom, nada! A esquerda sempre foi analfabeta. Mas esquerda petralha sofre de idiotismo.
É vergonhoso!
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