AFINAL,A BONITA CARLA TERIA FEITO A CABEÇA DO APEDEUTA?
A primeira-dama da França, Carla Bruni, foi à TV italiana no domingo para negar reportagens dando conta de que ela teria persuadido o Brasil a não extraditar o guerrilheiro italiano Cesare Battisti, depois de ter sido criticada em sua terra natal no ano passado por apoiar uma militante exilada na França.
A cantora e ex-modelo italiana, que se casou com o presidente da França, Nicolas Sarkozy, há um ano, disse à emissora pública de TV do país que está "muito surpresa que a mídia italiana pense que eu desempenhei tal papel".
"Eu nunca ousaria, primeiro porque esta não é a minha ideologia, eu nunca tentei defender Cesare Battisti", disse ela à RAI em uma entrevista gravada.
Ela respondia a acusações de um grupo de vítimas do terrorismo na semana passada de que ela estaria de alguma forma por trás da decisão do presidente Luís Inácio Lula da Silva de garantir refúgio político a Battisti, que escapou de um presídio italiano em 1981. (Leia MAIS)
MEU COMENTÁRIO: tudo isso só pode mesmo acontecer entre duas nações botocudas: Brasil e França.
Sarcozy chegou à presidência prometendo mandar fogo nos botocudos. Mas tomado pelo fogo da paixão começou a embaralhar tudo.
A França e o Brasil sempre foram valhacoutos de vagabundos.
Agora, querem saber o que eu acho? Bem, acho que a Carla Bruni pode ter sido usada de forma ardilosa pelos petralhas.
Pelo sim ou pelo não, essa história do refúgio concedido por Tarso Genro a Battisti aconteceu só depois da visita de Sarcozy e Bruni ao Brasil, onde os dois se empapuçaram nas cálidas águas das praias botocudas.
Resta então a pergunta: teria Bruni essa intimidade com o Apedeuta para lhe formular o pedido de refúgio a Battisti?
Deixo para o Kennedy Alencar, Clóvis Rossi, Jânio de Freitas e o Cubano, a tarefa de encontrar a verdade desse rumoroso mistério...hummm...
segunda-feira, janeiro 26, 2009
Bruni nega ter pedido a Lula refúgio para Battisti
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Postado por
Aluizio Amorim
às
1/26/2009 01:28:00 AM
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Um comentário:
Quem é Achille Lollo? Pergunte ao PSOL
25/01/2009
Bruno Pontes
Enquanto as vítimas do "escritor" na Itália sofrem, nossa esquerda festiva acolheu Cesare Battisti com todas as honras destinadas a um assassino a serviço da causa.
Em abril de 2007, quando Battisti estava preso nas dependências da Polícia Federal em Brasília*, uma comitiva de parlamentares foi prestar solidariedade ao "escritor" que matou quatro pessoas entre um livro e outro. Estiveram lá a ex-prefeita de Fortaleza Maria Luiza Fontenele, Fernando Gabeira, o deputado federal petista Luiz Couto, o comunista Evandro Milhomen e dois expoentes do PSOL: o deputado federal Chico Alencar e o senador José Nery, que estava um dia desses na tribuna lambendo as botas de Fidel Castro.
O que pouca gente sabe é que um dos fundadores do PSOL, o também italiano Achille Lollo (não sei como o partido o chama, talvez seja mais um "escritor" ou "intelectual" da turma), também matou pela causa, e matou crianças.
Em 1973, Lollo e dois colegas da organização Poder Operário derramaram gasolina por baixo da porta do apartamento onde morava Mario Mattei, um gari de 48 anos, a esposa e seis filhos. Mattei era secretário de um partido neofascista, o Movimento Social Italiano. Ele ficou encurralado pelas chamas e se jogou pela janela. A esposa conseguiu pegar os filhos pequenos de 9 e 4 anos e os levou para o andar de cima, onde foram socorridos pelos bombeiros. Outras duas filhas de 19 e 15 anos escaparam descendo de um balcão. Os últimos dois filhos ficaram presos no quarto. Morreram abraçados e carbonizados. Veja fotos digitando "Rogo di Primavalle" (incêndio de Primavelle) no Google Imagens.
Em 2006, estudantes de comunicação da Universidade de Brasília aproveitaram a passagem de Heloísa Helena, que foi lá pedir voto, e lhe perguntaram o seguinte: "a senhora e seus companheiros de partido têm sido criticados por serem colegas de Achille Lollo, que foi condenado por assassinato na Itália. Até onde é possível separar a vida pessoal da militância política de cada um, na opinião da senhora ?" Heloísa Helena não respondeu e ainda acusou os estudantes de chantagem. Claro!
Os militantes do PSOL estão entre os mais exaltados críticos da reação israelense contra o Hamas. Nos últimos dias, eles gritaram todo tipo de impropério contra os israelenses, incluindo a já tradicional acusação de genocídio. Esses socialistas libertários (uma contradição risível) estão mesmo muito preocupados com as criancinhas, não? Pois vamos perguntar a eles o que acham de Achille Lollo, o companheiro que ajudou a fundar o partido da galera mais bacana e consciente do Brasil. Tocar fogo nos filhos dos adversários políticos faz parte da luta? Eles não responderão, obviamente.
* Ele ainda está lá, aguardando a decisão do STF.
Fonte: Blog Bruno Pontes
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