Tendências das temperaturas do continente antártico (ºC/ano).
1982-2004. Fonte: NASA, 2004. (do blog Mitos Climáticos).
1982-2004. Fonte: NASA, 2004. (do blog Mitos Climáticos).
PREVISÃO ECOCHATA É CABULOSA: AQUECIMENTO DURARÁ MIL ANOS!
Esta matéria sobre o aquecimento global que está na Folha de São Paulo desta terça-feira mostra que os ecochatos endoidaram. Querem tirar proveito desse interregno que se constitui uma espécie ante-sala que separa Obama da realidade que é governar uma Nação do tamanho e importância dos Estados Unidos.
Desta vez foi uma ecochata que falou em nome dos ditos cientistas do IPCC, por certo atrás de uma grana governamental para financiar seus estudos ecochatíssimos.
Pelo que eu entendi é o seguinte: mesmo que sejam atendidas todas as exigência ditas científicas para evitar emissões de gases será chover no molhado. O aquecimento continuará sem parar, compreendem? Será um espécie de inferno na Terra. Cruzes! Vade retro azarão ecochato!
E agora esses autodenominados cientistas já estão fazendo previsões para daqui a 3 mil anos! Arre! Não conseguem prever o tempo nem para depois de amanhã.
No final a ecochata arremata: mesmo assim só existe uma óbvia conclusão: cortar mais e mais as emissões. Os jornalistas ecochatos da Folha não têm coragem de assinar uma matéria dessas. Lá está a anônima epígrafe: "Da Redação". Pelo menos parece que não foi a Andréa Murta que lavrou essas maltraçadas.
A ecochata, entretanto, deve ter dado essa entrevista numa confortável sala generosamente aquecida, porque o inverno está de lascar lá pra cima...hehehe... Leiam e tirem as suas próprias conclusões.
O aquecimento global é irreversível e, mesmo se todas as emissões de gases-estufa fossem cortadas a zero, as temperaturas continuariam elevadas por mil anos, causando secas graves em regiões como o Nordeste do Brasil. A conclusão é de um estudo publicado por uma das principais cientistas do IPCC, o painel do clima das Nações Unidas.
Escrevendo no periódico "PNAS", da Academia Nacional de Ciências dos EUA, a climatologista americana Susan Solomon e colegas afirmam que um aquecimento médio de 2C da superfície terrestre reduziria as chuvas no inverno em 10% no Nordeste brasileiro e no sul da África, e em 20% na bacia do Mediterrâneo e na Austrália. Esse efeito deve perdurar até depois do ano 3000.
"Para comparação, o "dust bowl" americano esteve associado com reduções médias de chuva de cerca de 10% em um período de 10 a 20 anos", afirmam os cientistas. O "dust bowl" foi uma grande seca que arrasou a agricultura das Pradarias dos Estados Unidos na década de 1930, agravando a crise econômica da época e a Grande Depressão.
O novo estudo usa modelos climáticos para aprofundar previsões feitas pelo IPCC em seu relatório sobre o estado das mudanças climáticas lançado em 2007. Solomon foi uma das coordenadoras do relatório.
Segundo o novo resultado, a mudança climática é "irreversível" por mil anos depois que as emissões cessam porque, apesar de o gás carbônico persistir por apenas um século na atmosfera, o oceano continua reemitindo calor por séculos.
"As pessoas imaginavam que, se nós parássemos de emitir dióxido de carbono, o clima voltaria ao normal em 100 ou 200 anos. Isso não é verdade", disse Solomon, em uma entrevista coletiva. "A mudança climática é lenta, mas irrefreável", afirmou a pesquisadora da Noaa (Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera).
As simulações de computador rodadas por Solomon e seus colegas também tentaram estimar o que aconteceria com o nível do mar no fim do século 21 e além.
Aqui a divergência com os resultados cautelosos do IPCC é radical: para uma concentração de CO2 na atmosfera de 600 partes por milhão - hoje ela é de 385 partes por milhão -, os oceanos subiriam de 40 centímetros a 1 metro até 2100, continuando a subir depois disso, mesmo sem um grama a mais de gás carbônico na atmosfera após a estabilização. Isso só por expansão térmica, sem contar o efeito do degelo polar, ainda incerto.
Segundo os pesquisadores, a única conclusão possível é a óbvia: cortar mais e mais as emissões. "Taxas de desconto usadas em estimativas econômicas assumem que uma mitigação mais eficiente pode ocorrer em um mundo mais rico, mas ignoram a irreversibilidade mostrada aqui." (Da Folha de São Paulo)
Esta matéria sobre o aquecimento global que está na Folha de São Paulo desta terça-feira mostra que os ecochatos endoidaram. Querem tirar proveito desse interregno que se constitui uma espécie ante-sala que separa Obama da realidade que é governar uma Nação do tamanho e importância dos Estados Unidos.
Desta vez foi uma ecochata que falou em nome dos ditos cientistas do IPCC, por certo atrás de uma grana governamental para financiar seus estudos ecochatíssimos.
Pelo que eu entendi é o seguinte: mesmo que sejam atendidas todas as exigência ditas científicas para evitar emissões de gases será chover no molhado. O aquecimento continuará sem parar, compreendem? Será um espécie de inferno na Terra. Cruzes! Vade retro azarão ecochato!
E agora esses autodenominados cientistas já estão fazendo previsões para daqui a 3 mil anos! Arre! Não conseguem prever o tempo nem para depois de amanhã.
No final a ecochata arremata: mesmo assim só existe uma óbvia conclusão: cortar mais e mais as emissões. Os jornalistas ecochatos da Folha não têm coragem de assinar uma matéria dessas. Lá está a anônima epígrafe: "Da Redação". Pelo menos parece que não foi a Andréa Murta que lavrou essas maltraçadas.
A ecochata, entretanto, deve ter dado essa entrevista numa confortável sala generosamente aquecida, porque o inverno está de lascar lá pra cima...hehehe... Leiam e tirem as suas próprias conclusões.
O aquecimento global é irreversível e, mesmo se todas as emissões de gases-estufa fossem cortadas a zero, as temperaturas continuariam elevadas por mil anos, causando secas graves em regiões como o Nordeste do Brasil. A conclusão é de um estudo publicado por uma das principais cientistas do IPCC, o painel do clima das Nações Unidas.
Escrevendo no periódico "PNAS", da Academia Nacional de Ciências dos EUA, a climatologista americana Susan Solomon e colegas afirmam que um aquecimento médio de 2C da superfície terrestre reduziria as chuvas no inverno em 10% no Nordeste brasileiro e no sul da África, e em 20% na bacia do Mediterrâneo e na Austrália. Esse efeito deve perdurar até depois do ano 3000.
"Para comparação, o "dust bowl" americano esteve associado com reduções médias de chuva de cerca de 10% em um período de 10 a 20 anos", afirmam os cientistas. O "dust bowl" foi uma grande seca que arrasou a agricultura das Pradarias dos Estados Unidos na década de 1930, agravando a crise econômica da época e a Grande Depressão.
O novo estudo usa modelos climáticos para aprofundar previsões feitas pelo IPCC em seu relatório sobre o estado das mudanças climáticas lançado em 2007. Solomon foi uma das coordenadoras do relatório.
Segundo o novo resultado, a mudança climática é "irreversível" por mil anos depois que as emissões cessam porque, apesar de o gás carbônico persistir por apenas um século na atmosfera, o oceano continua reemitindo calor por séculos.
"As pessoas imaginavam que, se nós parássemos de emitir dióxido de carbono, o clima voltaria ao normal em 100 ou 200 anos. Isso não é verdade", disse Solomon, em uma entrevista coletiva. "A mudança climática é lenta, mas irrefreável", afirmou a pesquisadora da Noaa (Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera).
As simulações de computador rodadas por Solomon e seus colegas também tentaram estimar o que aconteceria com o nível do mar no fim do século 21 e além.
Aqui a divergência com os resultados cautelosos do IPCC é radical: para uma concentração de CO2 na atmosfera de 600 partes por milhão - hoje ela é de 385 partes por milhão -, os oceanos subiriam de 40 centímetros a 1 metro até 2100, continuando a subir depois disso, mesmo sem um grama a mais de gás carbônico na atmosfera após a estabilização. Isso só por expansão térmica, sem contar o efeito do degelo polar, ainda incerto.
Segundo os pesquisadores, a única conclusão possível é a óbvia: cortar mais e mais as emissões. "Taxas de desconto usadas em estimativas econômicas assumem que uma mitigação mais eficiente pode ocorrer em um mundo mais rico, mas ignoram a irreversibilidade mostrada aqui." (Da Folha de São Paulo)
2 comentários:
A minha opinião é a seguinte Aluizio: moro na cidade de Santos e o ano de 2008, foi bem mais friorento em relação ao de 2007.
Foi um frio que durou de maio a novembro incluindo as chuvas.
Detalhe: A cidade de Santos é hiper-abafada no Verão.
Tento evitar juízos de valor extremados, mas, infelizmente, certas evidências, me levam a constatar, que os que endoidaram se tornam ecochatos além de outras chatices catastróficas diversas.
É patológico.
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