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quinta-feira, janeiro 08, 2009

A FALSA CRENÇA NA VIRTUDE DOS OPRIMIDOS

Não que concorde com tudo o que Caio Blinder escreve ou fala no programa Manhattan Connection. Entretanto, seu artigo intitulado A esquerda e sua crença na virtude dos oprimidos, tem sentido, principalmente quando ele se reporta à falência do socialismo no século XX, fato que conduziu o que restou da idiotia esquerdista a apoiar tudo quanto é movimento, desde que se oponha aos Estados Unidos e Israel, não importando o fato que seja terrorista.

Blinder no entanto, não faz a crítica à grande imprensa, hoje dominada pela boçalidade esquerdopata que abençoa o terrorismo.

Destaco, entretanto, excerto referente à parte final do artigo que pode ser lido na íntegra no
blog do site Pletz.com, cujo link permanente está aí ao lado, bastando clicar na bandeira de Israel.

Aqui neste trecho final de seu escrito, Blinder vai ao ponto:


“A esquerda global está obcecada para combater uma das democracias mais sólidas do planeta, onde a imprensa questiona furiosamente as autoridades e há um intenso debate sobre os limites do poder militar ou como adquirir um modus vivendi com os vizinhos. Qualquer gesto de solidariedade a Israel é tratado como prova de boçalidade ideológica.


Como Pilar Rahola, o inglês Nick Cohen é jornalista. É judeu e já foi de esquerda. Ele publicou um livro há dois anos (What’s Left?). O título é um jogo de palavras: o que é a esquerda neste começo do século 21? O que sobrou desta esquerda? Nick Cohen ataca com fúria seus ex-camaradas.

Para ele, o socialismo fracassou no século 20. Com a causa perdida, para os esquerdistas modernos sobrou o bizarro e sinistro endosso de qualquer movimento, mesmo da extrema direita ou que represente o fundamentallismo islâmico, como o o caso do Hamas, que se oponha ao status quo em geral e, especificamente, aos EUA e a Israel.

Em um delírio ideológico habitual, a esquerda de agora está acometida de uma síndrome identificada por Bertrand Russell como a crença na virtude dos oprimidos. Ser antiamericano e, por extensão, antiisraelense, é estar com os oprimidos.”

Um comentário:

Anônimo disse...

A propaganda da virtude dos coitadinhos, por serem coitadinhos, é uma praga para qualquer sociedade. Esse charlatanismo moral envenena as relações, insufla e legitima a covardia dos tais coitadinhos, que então se tornam pulhas.

Esse patético patetismo, essa mistura de moral do escravo com a moral do fraco resulta na moral do bandido, que nela se ampara para lçivrar-se de qualquer freio que não a força da vitima, é de causar vômito.

Abs
C. Mouro