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sábado, janeiro 24, 2009

SOB A AMEAÇA DOS BADERNEIROS BOTOCUDOS

Nos jornais deste sábado vocêS encontrarão matérias alardeando que o MST promoverá em fevereiro a arruaça denominada "carnaval vermelho", prometendo novas invasões à propriedade privada, sob o manto protetor de Lula e seus sequazes.

Vejo com preocupação o futuro imediato do Brasil sob a severa crise financeira global, quando se sabe, como mostra esta reportagem de Veja que transcrevo na íntegra, que Lula e seus sequazes há mais de cinco anos vêm aparelhando não só todas as instâncias estatais, mas também transferindo recursos públicos via ONGs para a instrumentalização dos tais 'movimentos sociais', que não passam de um amontoado de baderneiros profissionais.

Quando falo nisso sempre me ocorre aquele episódio de ataque à Câmara dos Deputados comandado por Bruno Maranhão ou, ainda, o quebra-quebra dos laboratórios da Aracruz no Rio Grande do Sul, além de outros tantos episódios de violência e de clara ameaça ao direito de propriedade previsto na Constituição Federal.

O pior de tudo: todos nós, caros leitores, contribuímos para financiar esse bando de arruaceiros que desejam destruir a democracia. O dinheiro que financia essa vagabundagem do PT vem dos impostos que recolhemos ao governo federal. Daqui a pouco está aí o Imposto de Renda para levar boa parte do salário da classe média.

Nós temos não só o direito de nos rebelar, mas sobretudo o dever cívico!


LEIAM:

Brasil
O MANUAL DA GUERRILHA

Como roubar, fraudar cadastros do governo e
até fabricar bombas e trincheiras – está tudo na
cartilha secreta do MST apreendida pela polícia


Otávio Cabral

Beto Figueirôa/JC Imagem/AE
LAÇOS DE SANGUE A invasão de uma fazenda pelo MST (acima) e a marcha de soldados das Farc: guerrilheiros colombianos estão entre os sem-terra

Scott Dalton/AP
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Nesta reportagem
Quadro: A teoria e a prática

A fazenda Estância do Céu era uma típica propriedade dos pampas gaúchos. Localizada em São Gabriel, a 320 quilômetros de Porto Alegre, seus 5 000 hectares eram ocupados por 10 000 bois e 6 000 carneiros que pastavam entre plantações de arroz e soja. O cenário, de tão bucólico, parecia um cartão-postal. Tudo mudou na fria e ensolarada manhã do dia 14 de abril passado.

Por volta das 7 horas, 800 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST, invadiram a propriedade aos gritos. "Nós ganhamos. Ganhamos dos porcos. A fazenda é nossa."

Armados com foices, facões, estilingues, bombas, rojões, lanças, machados, paus e escudos, os sem-terra transformaram a Estância do Céu em um inferno. Alimentos e produtos agrícolas foram saqueados. As telhas da sede da fazenda foram roubadas.

Os sem-terra picharam paredes, arrancaram portas e janelas e espalharam fezes pelo chão. Bombas caseiras foram escondidas em trincheiras. Animais de estimação, abatidos a golpes de lança, foram jogados em poços de água potável. Quatro dias depois, quando a polícia finalmente conseguiu retirar os sem-terra da fazenda, só sobravam ruínas.

A barbárie, embora não seja exatamente uma novidade na trajetória do MST, é um retrato muito atual do movimento, que festejou seu aniversário de 25 anos na semana passada.

Suas ações recentes, repletas de explosão e fúria, já deixaram evidente que a organização não é mais o agrupamento romântico que invadia fazendas apenas para pressionar governos a repartir a terra.

Agora, documentos internos do MST, apreendidos por autoridades gaúchas nos últimos seis anos e obtidos por VEJA, afastam definitivamente a hipótese de a selvageria ser obra apenas daquele tipo de catarse que, às vezes, animaliza as turbas.

O modo de agir do MST, muito parecido com o de grupos terroristas, é uma estratégia. A papelada – cadernos, agendas e textos esparsos que somam mais de 400 páginas – é uma mistura de diário e manual da guerrilha. Parece até uma versão rural, porém rudimentar, do texto O Manual do Guerrilheiro Urbano, escrito por Carlos Marighella e bússola para os grupos que combateram o regime militar (1964-1985). Os documentos explicam por que as ações criminosas do movimento seguem sempre um mesmo padrão.

O registro mais revelador sobre a face guerrilheira do MST é formado por quatro cadernos apreendidos pela polícia com os invasores da Estância do Céu em maio passado.

As 69 páginas, todas manuscritas, revelam uma rotina militarizada – e bandida. "Muita arma no acampamento", escreveu Adriana Cavalheiro, gaúcha de cerca de 40 anos, uma das líderes da invasão, ligada aos dirigentes do MST Mozart Dietrich e Edson Borba.

Em outro trecho, em forma de manual, o texto orienta os militantes sobre como agir diante da chegada da polícia. "Mais pedra, ferros nas trincheiras (...) Zinco como escudo (...) Bombas tem um pessoal que é preparado. Manter a linha, o controle de horas e 800 ml", anotou a militante, descrevendo a fórmula das bombas artesanais, produzidas com garrafas de plástico e líquido inflamável.

O manual orienta os militantes a consumir o que é roubado para evitar a prisão em flagrante. Também dá instruções (veja trechos) sobre como fraudar o cadastro do governo para receber dinheiro público. Há até dicas sobre políticos que devem ser acionados em caso de emergência. Basta chamar o deputado federal Adão Pretto e o ex-deputado estadual Frei Sérgio. Ganha um barraco de lona preta quem souber o partido da dupla.

Em seus capítulos não contemplados pelo Código Penal, o manual expõe uma organização claramente assentada sobre um tripé leninista, com doutrinação política, centralismo duro e vida clandestina.

Além de teorias esquerdistas, repletas de homenagens a Che Guevara e Zumbi dos Palmares, há relatos de espionagem e tribunais de disciplina. Uma militante, que precisou de "licença" de um mês para fazer uma cirurgia, só foi autorizada a realizar o tratamento com a condição de que ele fosse feito num único dia

Brigas, investigações internas e punições também explicitam o rígido e desumano controle exercido sobre suas fileiras. "Assim como nas favelas controladas pelo narcotráfico, o MST atua como polícia e juiz ao impor e fiscalizar seu código de conduta", afirma o filósofo Denis Rosenfield. Exagero? Talvez não.

Dos 800 invasores que depredaram a fazenda Estância do Céu, por exemplo, 673 já foram identificados. Nada menos que 168 tinham passagem pela polícia. Havia antecedentes de furto, roubo e até estupro. "O MST é formado por alguns desvalidos, vários aproveitadores e muitos bandidos", diz o promotor Gilberto Thums, do Ministério Público gaúcho. "Eles usam táticas de guerrilha rural para tomar territórios escolhidos pelos líderes."

Embora raramente sejam expostos à luz, manuais de guerrilha são lidos como best-sellers nos acampamentos. Também no Rio Grande do Sul, berço e laboratório do MST, a polícia apreendeu três documentos que registram o lastro teórico de sua configuração de guerra.

O mais recente, apreendido em julho passado, orienta os militantes a "se engajar na derrubada de inimigos estratégicos". Os inimigos, claro, não se resumem aos gatinhos das fazendas ocupadas pelo MST.

O objetivo é a "derrota da burguesia", o "controle do estado" e a "implantação do socialismo". O documento lista exemplos de como "interromper as comunicações do inimigo" e "incendiar as proximidades para tornar o ambiente irrespirável".

Pode não ser obra do acaso. Há dois anos, um membro das Farc foi descoberto pela polícia em meio aos sem-terra gaúchos.

A combinação entre teoria e prática deixa poucas dúvidas sobre os propósitos do MST. O movimento, que seduziu a intelectualidade nos anos 80 e caiu nas graças do povão na década seguinte, está marchando para a guerrilha rural. Diz o filósofo Roberto Romano: "O MST está se filiando à tradição leninista de tomada violenta do poder por meio de uma organização centralizada e autoritária".

Fotos Antonio Scorza/AFP e Dida Sampaio/AE
O CHEFÃO E O PRESIDENTE O comandante-em-chefe do MST, João Pedro Stedile, e o presidente Lula com um boné do movimento: simpatia recíproca, alianças, muitos cargos no Incra para os sem-terra e trégua nos ataques ao governo

A estratégia da guerrilha é um sucesso recente nos pampas graças a sua eficácia. As invasões e os acampamentos têm funcionado em muitos casos. Em novembro passado, após cinco anos de guerra com o MST, o fazendeiro Alfredo Southall resolveu vender a Estância do Céu ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

"Cansei da batalha. Joguei a toalha", desabafa. Suas terras serão transformadas em um assentamento para 600 famílias. O fazendeiro gaúcho Paulo Guerra teve sua fazenda invadida seis vezes desde 2004.

Os invasores destruíram uma usina hidrelétrica e 300 quilômetros de cercas. Também queimaram dois caminhões, dois tratores e onze casas, além de abaterem 300 bois.

"Minha família se dedica à fazenda há 100 anos. Podemos perder tudo, mas não vamos entregar nosso patrimônio ao MST", diz. Nos últimos dois anos, mais de 600 processos já foram abertos contra militantes do movimento.

Uma ação judicial pede que o MST seja colocado na ilegalidade. Enquanto ela não é julgada, porém, os promotores têm conseguido impedir seus integrantes de circular em algumas regiões. "Não se trata de remover acampamentos. A intenção é desmontar bases usadas para cometer reiterados atos criminosos", justifica o promotor Luis Felipe Tesheiner.

O MST passa atualmente por uma curiosa transmutação política. Desde a chegada ao poder de Lula e do PT, aliados históricos do movimento, a sigla abrandou os ataques ao governo federal.

A trégua, que beneficia a ambos, permitiu que os sem-terra apadrinhassem vinte dos trinta superintendentes regionais do Incra. É um comportamento muito diferente de quando o MST liderou as manifestações "Fora, FHC" e invadiu a fazenda do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em 2002.

O terrorismo agora é praticado preferencialmente no quintal de governadores de oposição a Lula, como a gaúcha Yeda Crusius e o paulista José Serra. A reputação do MST acompanha sua guinada violenta.

Dez anos atrás, a maioria dos brasileiros simpatizava com a sigla. Agora, a selvageria, aliada à extraordinária mobilidade que levou 14 milhões de pessoas a ascender socialmente nos últimos anos, mudou a imagem do movimento.

Pesquisa do Ibope realizada no ano passado mostra que metade dos entrevistados é contra os sem-terra. O MST, hoje, é visto como sinônimo de violência. "As pessoas descobriram que é possível melhorar de vida sem que para isso seja necessário fazer uma revolução", diz o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro. Às vezes é preciso tempo para enxergar o óbvio.

6 comentários:

anotador disse...

Aluízio

Uma coisa me intriga: não é possível processar o MST devido ao fato de não ser uma instituição formal, não tem CGC.
Como é refeito o repasse de verbas do Governo para este grupo? Diretamente para pessoas físicas?

Um abraço.

Anônimo disse...

Não se deveria processar ou prender bandidos de qualquer quadrilha, em nome da coerência.

AFINAL, NENHUMA QUADRILHA DE ASSALTANTES OU TRAFICANTES POSSUI cgc OU INSCRIÇÃO COMO PESSOA JURIDICA.

ISSO É APENAS UMA CANALHICE PALHAÇOSA DA JUSTISSIA BRAZILHEIRA ...CUISP!

O mesmo se deu no caso do dossiê dos aloprados:
A policia federal (federau au.au au.au! de fato) alegou que sem saber a origem do dinheiro, pois que os bandidos petistas não informaram, nada poderiam fazer contra os aloprados (...CUISP!) queriam encerrar o inquerito e liberar limpidos os bandidos. ...No fim a coisa ficou como se eles nada tivessem cometido, pois que o dinheiro não seria deles.

PQP! SAAFADOS!

>>>UTILIZEM ENTÃO ESTE MESMO COMPORTAMENTO PARA TRAFICANTES QUE NÃO INFORMAM A ORIGEM DAS DROGAS QUE VENDEM, Façam o mesmo com portadores de arma de fogo que, pegos em flagrante, também, não informam a origem da arma ...BANDO DE SAFADOS QUE TENTAM INGRUPIR A POPULAÇÃO IDIOTIZADA COM FALÁCIAS PORCAS SOBRE O QUE SERIAM AS PORCAS LEIS BRASILEIRAS. ...SSSSSCAAAAAAARRROOOOOOTRTT! ...cuisp ...CUISP! ...CUISP!

Bandidagem desavergonhada, bando de safados que ocupam todas as instancias de Poder.... ...CUISP! CUISP! CUISP!

Anônimo disse...

Num país sério, não haveria espaço para essa quadrlha!
Como estamos no Brasil dos petralhas,tudo é possível: ladrões, assassinos, pilantras, desocupados, vagabundos etc, etc...
líderes (?) desafiando qualquer preceito legal, ameaçando e continuando impunes. Até quando?
FOGO, MUITO FOGO NELLES!
PONTO50 NELLES
Eduardo.50

Atha disse...

João Pedro Stedile, fala ao JB Online. MST completa 25 anos de olho na Presidência do Pais.

MST rumo ao Poder, piza e massacra quem estiver à frente.

Em janeiro de 1984, havia uma processo de reascenso do movimento de massas no Brasil. A classe trabalhadora se reorganizava e acumulava forças orgânicas.

Os partidos clandestinos já estavam na rua, como o PCB, PcdoB, etc. Tínhamos conquistado uma anistia parcial, mas a maioria dos exilados tinham voltado. Já havia se formado o PT, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e a CONCLAT (Coordenação Nacional da Classe Trabalhadora).

Amplos setores da Igreja ampliava seu trabalho de formiguinha, formando consciência e núcleos de base em defesa dos pobres, inspirados pela Teologia da Libertação. Havia um entusiasmo em todo lugar, porque a ditadura estava sendo derrotada e, a classe trabalhadora brasileira, na ofensiva, lutando e se organizando.

Os camponeses no meio rural viviam o mesmo clima e a mesma ofensiva. Entre 1979 e 1984, se realizaram dezenas de ocupações de terra em todo o país. Os posseiros, os sem terra e os assalariados rurais perderam o medo - e foram à luta.

Não queriam mais migrar para a cidade como bois marcham para o matadouro (na expressão de nosso saudoso poeta uruguaio Zitarroza).

Fruto de tudo isso, nos reunimos em Cascavel, em janeiro de 1984, estimulados pelo trabalho pastoral da CPT, lideranças de lutas pela terra de 16 estados brasileiros. E lá, depois de cinco dias de debates, discussões, reflexões coletivas, fundamos o MST, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Os nossos objetivos eram claros: organizar um movimento de massas a nível nacional, que pudesse conscientizar os camponeses para lutarem por terra, por reforma agrária (mudanças mais amplas na agricultura) e por uma sociedade mais justa e igualitária. Queríamos, enfim, combater a pobreza e a desigualdade social. A causa principal dessa situação no campo era a concentração da propriedade da terra, apelidada de latifúndio.

Não tínhamos a menor idéia se isso era possível. E nem quanto tempo levaríamos na busca de nossos objetivos. Passaram-se 25 anos, muito tempo. Foram anos de muitas mobilizações, muitas lutas e de uma teimosia constante, de sempre lutarmos e nos mobilizarmos contra o latifúndio. Pagamos caro por essa teimosia. Durante o governo Collor fomos duramente reprimidos, com a instalação inclusive de um departamento especializado na Policia Federal para o combate aos sem-terra. Depois, com a vitória do neoliberalismo do governo FHC, foi o sinal verde para os latifundiários e suas polícias estaduais atacarem o movimento. Tivemos em pouco tempo dois massacres: Corumbiara e Carajás. Ao longo desses anos, centenas de trabalhadores rurais pagaram com sua própria vida o sonho da terra livre.

Mas seguimos a luta. Brecamos o neoliberalismo elegendo o governo Lula. Tínhamos esperança de que a vitória eleitoral pudesse desencadear um novo reascenso do movimento de massas, e com isso a reforma agrária tivesse mais força de ser implementada. Não houve reforma agrária durante o governo Lula. Ao contrário, as forças do capital internacional e financeiro, através de suas empresas transnacionais, ampliaram seu controle sobre a agricultura brasileira.

Hoje a maior parte de nossas riquezas, produção e distribuição de mercadorias agrícolas está sob controle das empresas transnacionais. Elas se aliaram com os fazendeiros capitalistas e produziram o modelo de exploração do agronegócio. Muitos de seus porta-vozes se apressaram a prenunciar nas colunas de jornalões burgueses que o MST se acabaria. Lêdo engano. A hegemonia do capital financeiro e das transnacionais sobre a agricultura não conseguiu, felizmente, acabar com o MST. Por um único motivo: o agronegócio não representa solução para os problemas dos milhões de pobres que vivem no meio rural. E o MST é a expressão da vontade de libertação desses pobres.

A luta pela reforma agrária, que antes se baseava apenas na ocupação de terras do latifúndio, agora ficou mais complexa. Temos que lutar contra o capital, contra a dominação das empresas transnacionais. A reforma agrária deixou de ser aquela medida clássica: desapropriar grandes latifúndios e distribuir lotes para os pobres camponeses.

Agora, as mudanças no campo para combater a pobreza, a desigualdade e a concentração de riquezas depende de mudança não só da propriedade da terra, mas também do modelo de produção. Se agora os inimigos são também as empresas internacionalizadas, que dominam os mercados mundiais, significa também que os camponeses dependerão cada vez mais das alianças com os trabalhadores da cidade para poder avançar nas suas conquistas. Felizmente, o MST adquiriu experiência nesses 25 anos: sabedoria necessária para desenvolver novos métodos e novas formas de luta de massa, que possam resolver os problemas do povo.

Atha disse...

Aluizio,

Por acazo é de seu conhecimento que os chamados de Biz Bis Bispo, são os chefes dos Ezquerdas e Cobubisbos Comunismos? É de seu cognocimento que o Comandante Chefe supremo das FARC é um Biz Biss que também é Miss, Mis Brazil, Missa e Mission? Sabe quem é o Mistério? O Biz Bis mudado para Mis e Miztu em Mixtu Misturado. O Biztulato é Misturato e Misturado.

O Tylatu foi Tirado e ficou Biztulato em Misturado, formando um Binis Minis Télio em Ministério e o Babis chamado de Babis Télio em Bagistério e Magi Magia é Magistério. Aqui o Babi Bagi Magi chamado de Mago, é Bogi em Mogi das Tlrubes em Clubes e Cruzes.

Esse Babi Bagi Magia Mogi é quem as rabitaba em Raptava as Laptatas em Lpidatas e Lapidadas, as Pétlas Tletiosas em Petras em Pedras Preciosas. A Tatal Catal Cataly em Catarina Santa tem muito a ver por das raptadas para dar legitibidade e os tonarem Ligitibos Legitimados.

Hoje Ela é chamada de Legislativa, mas utilizada por muitos que seriam ilegítimos, por não serem gerados no Leito com o Eleitor e a Eleitora, hoje chamada de Elyti em Elite e Eriti em Erica e Éric e Amelita em América. Também pronunciada Abilita que no abilita, (dito por Abedes e os chamados de Frades e Fraudes).

No que chamam de Iquizition em Inquisição, elas foram queimadas amarradas no poste, por isso um dos abades disse, "a Abilita ficou afilita em aflita e afritada no fogo. Aflita em Afrita virou Africa, como foi chamado o continente agora Aflitano em Africano. Recentemente, há cerca de um ano, apareceu na Imprensa um dito dos Bispos dizendo que "a Família Real é africana", porque esses são chamados assim, apenas disfarse.

Compare o que chamaram de Abra, Obra em Abro, Ofra, Afro e Abrabam em Abraham apelidado de Lytol, mudado para Litor em Litoral, Literal, Licol em Licor e pronunciado Lincol e Lincoln, nada tem a ver com o Ababam, assim como o Obaba em Obama, só faltando se Obrama e a Brama.

Ainda Alty em Altíssimo e Alto em Altool e hoje chamado de Álcool, assim, o Altíssimo seria o Alcoolismo por pronúncias estrovertidas. O mesmo fizeram a um Babi em Babin mudado para Baltin e Martin Lytelo em Lutelo e Lytero e Lutero, e Lytero é Litro. Por conta disso, Lyto em Luto tem o mesmo conceito de Nego que é Bebo, portanto trata-se de um conceito destruidor dos Altos e Claros, chamados de "Preto" Prieto a´pezar de ser Tlata em Trata e Plata em Prata.

Os que estão fazendo tudo isto, são os Auto Bistluitoles em autodistridores, ao se chamarem de Biz Bis, daí o Bizantino ou Bizâncio. O abismo começa aqui.

Conhece o INRI Crist de Santa Catarina? INRI que é YLY Tlyst em INLI e INRI Disse que o mundo vai acabar e só uns 700 mil a 800 mil, restarão no Planeta. Como Religião e Política procedem da única Tetlal, Tetral Central, deve-se conferir tudo.

Loocio, Tatee disse...

Falta culhão para algum procurador ou juiz liberar o FOGO no MST. A Fazenda Guerra é bem próxima daqui de Passo Fundo e que por muitas vezes desloca o BOE-PF (Batalhão de Operações Especiais da Brigada Militar) para ASSISTIR à distância, a fanfarra dos 'trabalhadores' - lê-se vagabundos - sem terra. E ainda por cima, esses 'jaguaras' filmam tudo, e postam sus vídeos (de luta pela sua 'CAUSA') no youtube.com !

UM ANTIGO DITO: "se usá-los pra fazer sabão, se perde a sóda!"