BARBIE BOTOXUDA: O FIM DA MULHER FEMININA

Barbie botoxuda: o novo formato da mulher bombada do século XXI. Argh!

Não resisti e tive que cometer um furto no blog do Daniel Piza. Ele pegou de jeito, ou seja, do jeito certo de lembrar às mulheres que homens heterossexuais gostam de mulheres bonitas. E o que é uma mulher bonita? Ora, é aquela mulher feminina e natural e não essas botoxudas infladas em academias, cheias de músculos que mais se parecem como bonecas infláveis.

Tem razão o Daniel Piza quando afirma que as gordinhas renascentistas são muito mais femininas e atraentes justamente porque são femininas!

Ou se tem pelo e osso sobre as passarelas ou as botoxudas.

Acrescento ainda que o movimento feminista foi o primeiro passo dados pelas mulheres para a destruição da feminilidade. O segundo foram as academias e o Botox.

Leiam o post do Piza na íntegra e reparem a botoxuda da foto. Ele está coberto de razão:

Arthur Dapieve já tocou nesse assunto hoje e eu, como ele, sou insuspeito para criticar a moda atual de valorizar "musas do carnaval" como a da foto acima, para não falar da tal "mulher melancia" e de tantas outras.

Tanto se reclamou e se reclama da magreza sem curvas do mundo fashion, mas precisa exagerar no sentido contrário?

Essas tais musas parecem bonecas infláveis, com pernas que têm o diâmetro de troncos, bumbuns produzidos em academias e clínicas, peitos de silicone, etc. Não há linhas suaves, formas esguias, volumes proporcionais à estrutura óssea.

Essas garotas bombadas, saradas por meios sintéticos, parecem ter uma pele de plástico e se articular como bonequinhos de herói. Fazem sucesso também por uma espécie de espanto, como diante de uma aberração; são a caricatura do desejo mais que o desejo em si mesmo.

Rimos das mulheres gordinhas que eram admiradas no Renascimento, mas, perto disso, elas são de uma beleza natural admirável.

Mesmo no quesito carnavalesco, musas do passado - Dapieve lembrou Luma de Oliveira em seu auge, nos anos 80 - eram muito mais belas, de uma sensualidade feminina e não fabricada.

Beleza, ao menos no meu dicionário heterossexual, ainda rima com leveza.