Jarbas Vasconcelos tem razão: é a maior compra de votos do mundo!Anunciado em agosto do ano passado, às vésperas das eleições municipais, o plano do governo para qualificar profissionalmente beneficiários do Bolsa-Família - e facilitar seu ingresso no mercado de trabalho - ainda não decolou.
O pior para o governo, porém, é que os entraves na pista de decolagem aumentam. O mais visível deles? A mudança da conjuntura econômica - idealizado quando a economia efervescia, o plano de qualificação enfrenta agora um cenário desfavorável, de encolhimento do mercado de trabalho. Mas não é só. As autoridades foram surpreendidas também pelo desinteresse das pessoas convidadas para os cursos profissionalizantes.
No ano passado, o Ministério do Desenvolvimento Social selecionou 370 mil pessoas - com mais de 18 anos e a 4ª série do ensino fundamental concluída - e enviou-lhes uma cartinha. Nela apresentava o chamado Plano Setorial de Qualificação e as convidava a participar. O retorno foi fraco: só 5% mostraram interesse. (Leia MAIS)
MEU COMENTÁRIO: não são apenas os botocudos do bolsa-família que não querem estudar, mas a maioria dos brasileiros. Já disse aqui que este é um problema genético. Não é por questão de preguiça, é que o cérebro do botocudo sofre uma limitação natural.
É como a África, por exemplo. Podem investir milhões de dólares que não mudará em um tico aquela cultura marcada pela indolência. A mesma coisa se dá aqui no Brasil e no restante da América Latina.
No Oriente Médio é a mesma coisa. Não há, com exceção de Israel, a produção de ciência e tecnologia. Árabes estão mais para Ali Babá e as Mil e uma Noites do Terror do que para a pesquisa.
Enquanto a Faixa de Gaza que fica colada a Israel é um ninho de ratos, onde no seu subsolo há 18 mil túneis para o contrabando, atravessando-se a fronteira do outro lado está o primeiro mundo construído pelos judeus em apenas 60 anos.
Conclusão: a evolução da espécie não segue um único curso e gera mais botocudos do que gente.
Mas haverá sempre um sociólogo petralha de plantão para tentar provar que os botocudos são vítimas da (argh!) exclusão social.
O pior para o governo, porém, é que os entraves na pista de decolagem aumentam. O mais visível deles? A mudança da conjuntura econômica - idealizado quando a economia efervescia, o plano de qualificação enfrenta agora um cenário desfavorável, de encolhimento do mercado de trabalho. Mas não é só. As autoridades foram surpreendidas também pelo desinteresse das pessoas convidadas para os cursos profissionalizantes.
No ano passado, o Ministério do Desenvolvimento Social selecionou 370 mil pessoas - com mais de 18 anos e a 4ª série do ensino fundamental concluída - e enviou-lhes uma cartinha. Nela apresentava o chamado Plano Setorial de Qualificação e as convidava a participar. O retorno foi fraco: só 5% mostraram interesse. (Leia MAIS)
MEU COMENTÁRIO: não são apenas os botocudos do bolsa-família que não querem estudar, mas a maioria dos brasileiros. Já disse aqui que este é um problema genético. Não é por questão de preguiça, é que o cérebro do botocudo sofre uma limitação natural.
É como a África, por exemplo. Podem investir milhões de dólares que não mudará em um tico aquela cultura marcada pela indolência. A mesma coisa se dá aqui no Brasil e no restante da América Latina.
No Oriente Médio é a mesma coisa. Não há, com exceção de Israel, a produção de ciência e tecnologia. Árabes estão mais para Ali Babá e as Mil e uma Noites do Terror do que para a pesquisa.
Enquanto a Faixa de Gaza que fica colada a Israel é um ninho de ratos, onde no seu subsolo há 18 mil túneis para o contrabando, atravessando-se a fronteira do outro lado está o primeiro mundo construído pelos judeus em apenas 60 anos.
Conclusão: a evolução da espécie não segue um único curso e gera mais botocudos do que gente.
Mas haverá sempre um sociólogo petralha de plantão para tentar provar que os botocudos são vítimas da (argh!) exclusão social.
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7 comentários:
Aluizio, a diferenaç está também na maneira de reproduzir.
Seres pensantes evoluem e reproduzem dentro dos padrões humanos.
Botocudos estacionaram no primeiro degrau da escala evolutiva e reproduzem dentro dos padrões daquele mundo animal porque ratos se reproduzem em ninhadas.
Aluizio, eu moro em VItória.
Durante o Verão temos de trabalhar em um sol de 40 graus. Como desenvolver civilização num sol de 40 Graus?
Deveríamos fazer o seguinte: Enviar jovens formados ao exterior, onde trabalhassem num clima temperado. Em troca mandariam aposentados de países de primeiro mundo para cá, para que eles aproveitem o sol e o clima indolente (eles merecem).
O Brasil viraria uma grande Colônia de Férias para aposentados, bem melhor que a Meca do Botocudismo que é hoje.
Puro racismo.
Aluízio
Olhe o novo sucesso do carnaval que eu descobri no bolg do coturno noturno:
http://www.youtube.com/watch?v=3zO1KpVIU4Y&eurl=http://coturnonoturno.blogspot.com/2009/02/sapo-e-perereca.html
A marchinha " sapo e perereca" é muito boa!
Caro Anônino:
O nome da marchinha é "Perereca de Bigode", que foi vencendora de um concurso pré-carnavalesco em Brasília. Postei aqui no blog no dia 2 deste mês. No evento de julgamento dessa marchinha fajuta, havia até petralhas.
Trata-se de estratégia de marketing para divulgar no nome da Dilma (Argh!). No Rio de Janeiro os petralhas distribuirm milhares de máscaras da Dilma.
São ações para popularizar o nome dela, dentro daquela velha estratégia: falem mal de mim, mas falem!...hehehe...
Aluizio, é preciso avisar a Justiça Eleitoral a respeito dessa compra de votos!
Aluizio,
O Bolsa Babília Fabília, tem o objetivo escuzo de conservar os servos em seu idioma, porque é facinho de dominá. Se se tornasem "Cultos", por simulação, teriam condições de entender os mau feitos de seus Dóminis, os deixariam fazendo discurso sem Curso sozinhos. É do interesse dos Dóminis que assim seja, Abaubabeto e não Analfabeto.
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