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quarta-feira, fevereiro 18, 2009

CAMPANHA ANTECIPADA: OPOSIÇÃO VAI AO STF

Líderes do DEM e do PSDB protocolaram nesta quarta-feira no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma representação contra o presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff por propaganda eleitoral antecipada.

Os partidos sustentam que o governo utilizou o encontro nacional de prefeitos realizado na última semana em Brasília como plataforma de divulgação da pré-candidatura petista à sucessão do Planalto.

"O clima eleitoreiro do evento era tão evidente que os participantes dos encontro poderiam até mesmo levar de recordação fotografias digitalmente montadas com as 'estrelas': o Presidente da República e a sua candidata preferida à sucessão presidencial", aponta a ação.

A representação pede que Lula e Dilma sejam notificados e penalizados com o pagamento de multa estipulada pela lei eleitoral. (Do blog Diego Casagrande)

13 comentários:

Anônimo disse...

São uns PenTelhos amorais, nababos esquerdopatas.

Rejane (Mel) disse...

Aluízio,

Que a oposição se mantenha firme!
Já passou da hora de se fazerem de desentendidos.
Ninguém aguenta mais ver o Lula no palanque desde 2003. Agora com a "Vilma" a tiracolo, então.. piorou.

Anônimo disse...

Aluizio,

sugiro dar uma olhada... é de assustar

The Obama file

http://theobamafile.com/BarackObama.htm

Marcelo S. Willett

Silvana disse...

Bah! Então Lula deve estar agora, muuuuito preocupado com a oposiçãozinha! Mórrrrendo de medo!
É só mais uma traquinagenzinha do seqüelado, o pai dos maluquinhos.
Se colá, colô. Óstia!

Anônimo disse...

Querido Aluízio: não achei seu e-mail, então lhe repasso esta notícia:
MP determina fechamento das escolas itinerantes dos sem-terra
( http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a2409313.xml )
Acordo com o Piratini confirmou terça-feira o término do convênio com a entidade que contrata e gerencia os professores

Marcelo Gonzatto | marcelo.gonzatto@zerohora.com.br

Depois de 13 anos em atividade, as escolas itinerantes que educam crianças ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em acampamentos no Rio Grande do Sul devem chegar a um ponto final.

O seu fechamento foi determinado por um acordo do Ministério Público Estadual (MP) com o Piratini, que confirmou ontem o término do convênio com a entidade que contrata e gerencia os professores. Essa decisão é o desfecho de um confronto iniciado há dois anos, quando o Conselho Superior do MP chegou a cogitar a declaração de ilegalidade do MST.

A ideia de banir o movimento dos sem-terra, defendida por uma ala de promotores e procuradores de Justiça do Estado, se fundamentava na interpretação de que a entidade abdicou da luta pela terra para buscar a transformação da sociedade brasileira lançando mão de meios não-pacíficos. A proposta chegou a ser registrada em ata, mas acabou descartada. Um inquérito civil sobre as práticas da organização, porém, continuou em andamento e deu origem a um novo e duro golpe contra o MST gaúcho: a interferência no processo de formação das novas gerações de militantes.

Atualmente, conforme estimativa do MP, cerca de 500 crianças e adolescentes estudam em colégios improvisados em acampamentos de lona e madeira. Em dezembro, foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta com a Secretaria Estadual da Educação (SEC) em que o governo se comprometeu a garantir a transferência dos estudantes para a rede pública convencional. Isso significa pôr fim ao convênio que repassa, em média, R$ 16 mil por mês para a ONG Instituto Preservar – a qual se incumbe de gerenciar e pagar cerca de duas dezenas de professores e merendeiras contratados sem necessidade de concurso público e em consonância com o pensamento dos acampamentos.

A assessoria de imprensa da SEC informou ontem que o fim do convênio deverá ser formalizado nos próximos dias, e que está apenas acatando a recomendação do Ministério Público. Devem ser atingidas oito escolas atualmente em funcionamento no Estado, segundo fontes ligadas ao MST. O procurador de Justiça Gilberto Thums sustenta que o fim das escolas é uma medida em defesa das crianças acampadas.

– Esses estabelecimentos não estão alcançando nenhum objetivo pedagógico a não ser servir como fonte de aliciamento. Os filhos dos sem-terra não precisam reproduzir a ideologia dos pais – argumenta.

Para o setor do Ministério Público que repudia as táticas do MST, interferir no processo de formação dos jovens sem-terra é ainda uma maneira de frear o recrutamento de novas fileiras de militantes dispostos a ações que ameaçam a ordem pública. Para líderes identificados com o movimento, como o deputado estadual Dionilso Marcon (PT), trata-se de uma nova estratégia de perseguição política.

– É uma medida de um governo ideologicamente contrário aos pobres. Isso vai prejudicar a educação desses alunos – critica o parlamentar.

A orientação do MP é de que estes estudantes sejam matriculados no estabelecimento mais próximo de onde vivem e tenham garantia de transporte gratuito. Os pais que se negarem a efetuar a matrícula dos filhos menores de 14 anos poderão responder a processo criminal por abandono intelectual.

A mudança contém um forte caráter simbólico. O modelo de educação autônoma nos acampamentos, regulamentado em 1996, nasceu no Rio Grande do Sul e foi exportado para pelo menos outros seis Estados. É visto pelos líderes do MST como uma alternativa à educação "capitalista" e uma maneira de transmitir aos jovens os valores cultivados pelo movimento.

Anônimo disse...

Mais uma petralha invadindo o blog:"silvana".
Esses botocudos, além de apedeutas, são bossais e imbecis.
Mas, como democratas (não do DEMO) vamos permitir seus pitacos.
Ponto.50 nella.
Eduardo.50
P.S. quanto ao convescote dos prefeitos, muitos botocudos, vamos aguardar o TSE.

Anônimo disse...

Visitando o excelente link fornecido acima pelo leitor Marcelo (valeu!) achei esta preciosidade:
O Obamameter
O link: http://www.politifact.com/truth-o-meter/promises/
E agora a idéia: que tal criarmos um Lulômetro?

Atha disse...

Alô Amorim, segura que vai Boba: Múcio admite que governo gastou mais de R$ 1,8 milhão com evento de prefeitos No lançamento do encontro, foi informado que o gasto era de R$ 253 mil. Múcio disse que não sabia dos investimentos de outros ministérios.

O ministro das Relações Institucionais, José Múcio, admitiu nesta quarta-feira (18) que os gastos do governo federal para organizar o evento com os prefeitos eleitos nos dias 10 e 11 de fevereiro em Brasília foram muito superiores aos anunciados por ele mesmo no dia 9 de fevereiro em entrevista coletiva.

Na véspera do encontro dos prefeitos ele informou que o gasto total do governo seria de R$ 253 mil. Nesta quarta-feira, em nova entrevista, ele listou os gastos de 12 ministérios que somam R$ 1,875 milhão. Quem paga à Dilma, e não à Conta do faz de conta que tem Conta em Contagem dos Contagiados? Lula o Gastão gastou quazi 2 mijones para emplacar a Dilma.

Este é tamanho da Multa que o TSE devia aplicar ao Lula para repor aos Cófres do Onofre.

Silvana disse...

"Mais uma petralha invadindo o blog:"silvana".

PÔ! Foi a pior ofensa que já recebi.

Prezado Sr. Anônimo Eduardo.50"
EU ESTAVA IRONIZANDO.

Ah!
Petralha é a tua avó! (Com todo o respeito). Talvez ela não mereça isso.

Desculpa Aluízio, mas não deu prá engolir essa sem vomitar.

Alexandre, The Great disse...

Aluízio, me desculpe a ausência. Estou enojado da corja e reduzi drasticamente minhas leituras sobre o tema para não atacar minha úlcera.

Abs,

Anônimo disse...

Sra. Silvana
Retiro o epíteto e peço mil desculpas pela ofensa. Ainda bem que vc está livre da grande maldição: Petrabotocudismo.
Aceite meu respeitoso abraço.
Eduardo.50
Se interessar, o Mestre Aluizio tem o meu "e-mail"

Atha disse...

Aluizio,

Vou te fazer uma PeTição, mas não venha com um Tição acezo na Braza Brazi. Eu pergunto o por que dos ant-PT os chamarem de "Petrlha".

Desde o show do Jefferson, que chamou os desvios de dinheiro de "Mensalão" e não Mensal que é Bensal e sem "L" é Bensa, que tenho lido comentários os chamando de Petrálha e não de Petróleo que é Bebro mudado para Betro em Metro, Metrô mais os Tólis em Bólis Petrobolis em Petrópolis e Metróbolis em Metrópolis Metropolitano.

Tudo isso é montagem e falsificação ideológica que praticaram e atribuidos aos que chamavam de bebos em Nebos e Negos, dai se dizer Petróleo Preto, cujo conceito é falso, tamto quanto o Lyta em Luta e Lyto em Luto, são todos claros. É Clalo que é Claro.

Está tudo inbertito em invertido e berbertido em pervertido, mas sempre desviam e dizem que é "a Perversão", porque nuca se assumem, sempre foi o outro ou a outra Atla que foi chamada de Catalina em Catarina. Tudo que fizeram de perverso, é repetido hoje por falta de conhecer o dezconhecido.

Ibinola em ignoram tudo, assim como eu ignorava, mas desde 1992 tenho me dedicado ao conhecer "Origem das Palavras", por isso posso desvendar os segredos. Eu posso entender, pelo fato de terem praticado torturas e terrorismo no passado não muito distante e matado sua própria Mater e Pater que, por isso, não se fala mais Pater e Mater em Maternitate e Maternidade que virou Carnabal em Carnaval encarnado.

Desculpe por estar curió por entender o por que.

Silvana disse...

Sr. Eduardo.50
Acho que não fui feliz mesmo ironizando.
Não precisa me pedir desculpas,
só fiquei magoada porque ser petralha é prá mim a maior das ofensas. hehehe!
Enfim, aceito o teu abraço e também te peço desculpas.
Um abraço.