CRISE AUMENTA E PETRALHAS ENLOUQUECEM

O Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) não tem condições financeiras para custear as despesas decorrentes de uma ampliação do seguro-desemprego para até dez parcelas, segundo avaliação da área técnica do governo.

Essa ampliação, cuja possibilidade foi admitida no início do mês pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, teria de ser bancada com recursos adicionais do Tesouro ou pela redução ou eliminação dos empréstimos do FAT ao setor produtivo, para que os recursos fossem direcionados ao pagamento dos benefícios.

Por causa da crise, as centrais sindicais reivindicam o aumento das parcelas do seguro-desemprego, que hoje é pago em até cinco meses.

Para custear a ampliação para até sete parcelas aos trabalhadores dos setores mais afetados pela crise, já decidida pelo governo no início deste mês, a lei permite que o FAT lance mão, por semestre, de até 10% de suas reservas técnicas, que hoje estão em torno de R$ 11 bilhões.

Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU), no acórdão nº 1.817 de agosto de 2008, recomendaram que o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) elabore e estabeleça medidas para evitar o déficit. O TCU considerou ser de "extrema gravidade" a situação apresentada pelo Fundo.

A Constituição determina que 40% da receita do PIS e do Pasep sejam destinados ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que usa os recursos no financiamento de projetos destinados a criar empregos.

Além disso, as receitas do PIS e do Pasep são reduzidas em 20% por conta da DRU (o mecanismo de Desvinculação das Receitas da União), antes de serem destinadas ao FAT. (Leia MAIS)

MEU COMENTÁRIO: o BNDES já emprestou dinheiro da área social para países amigos dos petralhas que contratariam empresas brasileiras apetralhadas.

Esse BNDES é um das instituições de crédito estatal que foram criadas dentro da política desenvolvimentista, quando o país tinha necessidade desse tipo de agência dita fomentadora.

Os tempos mudaram e o capitalismo brasileiro, a trancos e barrancos, já anda com suas próprias pernas. Entretanto, o patrimonialismo, a maior praga que une empresários a qualquer governo que lhes estenda a mão, continua incólume.

Com o aperto da crise, Lula e seus petralhas estão desesperados e querem porque querem continuar distribuindo bolsas-esmolas e incentivando a vagabundagem.

Por causa desse seguro-desemprego há uma rotatividade fantástica nas empresas, uma verdadeira indústria do seguro-desemprego.

Como os salários são baixíssimos, os trabalhadores ficam algum tempo no emprego, dão um jeito para serem demitidos a fim de pegarem a verba rescisória, ganhar o seguro desemprego e buscar outra ocupação na informalidade para poderem sobreviver.

No comércio há uma verdadeira ciranda de entra e sai das empresas, enquanto prospera a indústria das reclamatórias trabalhistas.

Isto sempre existiu, mas sob o manto politicamente correto, clientelístico e paternalista do governo petralha, essa maldita realidade foi turbinada.

Resumindo: é uma esculhambação total que custa caro à Nação que trabalha, que recolhe tributos e não tem como se escapar do imposto de renda sobre salário.

Mais um mês e vem aí a mordida voraz do governo petralha em cima dos assalariados da classe média.

Ao invés de crescer, a classe média está sendo destruída, já que tem de custear o esquema eleitoreiro de Lula que deseja transformar uma ilustre desconhecida Botoxuda em Presidente da República. Essa mulher nunca se elegeu nem para grêmio estudantil.

Isto aqui é o lixo ocidental onde a vagabundagem é uma das instituições da República.

Estímulo ao trabalho, à luta, aos estudos, nada. Em compensação tome cotas para afro-descendentes (sei lá se é com ou sem hífem), para índios de araque, mamelucos em geral, quilomobolas e outras cretinices politicamente corretas.

Agora querem aumentar o tempo do seguro-desemprego para que Lula e sua Botoxuda possam posar de pai dos pobres.

O Brasil já não tinha jeito. Sob a administração de Lula, transforma-se num descalabro total.

Vade retro, petralhas!