NA PESQUISA DO BLOG NA COLUNA AO LADO, 'BIBI' TAMBÉM VENCEU
Dez anos depois de deixar pela primeira vez o cargo de premiê de Israel, o líder do partido direitista Likud, Binyamin 'Bibi" Netanyahu, foi incumbido ontem pelo presidente Shimon Peres de formar um gabinete, pondo fim à indefinição que sucedeu o apertado resultado das eleições legislativas do último dia 10.
Conforme a tradição pela qual cabe ao presidente designar a pessoa mais indicada para chefiar o governo, Peres entregou a Netanyahu uma carta oficializando o pedido logo após a última rodada de negociações com líderes dos 12 partidos que formarão o Knesset, o Parlamento israelense unicameral.
Netanyahu, que tem agora 42 dias para confirmar o respaldo de pelo menos 61 dos 120 legisladores eleitos, foi escolhido apesar de seu partido não ter sido o mais votado, algo inédito. O pleito, antes previsto para 2010, foi antecipado pela renúncia do premiê Ehud Olmert sob acusações de corrupção.
O Kadima, o partido de centro-direita de Olmert e hoje liderado pela chanceler Tzipi Livni, obteve uma cadeira a mais do que o Likud (28 a 27).Mas, numa investida à direita, Netanyahu, 59, arrematou nos últimos dias o apoio de mais da metade dos eleitos, aumentando as chances de uma coalizão mais coesa, estável e duradoura no ultrafragmentado cenário político do país.
Foi decisivo o respaldo do partido ultranacionalista Israel Beitenu, terceiro colocado na eleição, com 15 cadeiras, que praticamente garantiu a volta ao poder de Netanyahu -ele foi um premiê linha-dura entre 1996 e 1999.
Em sua primeira declaração como premiê, Netanyahu lançou um apelo de união às duas maiores siglas: o Kadima, cujo bloco de sustentação tradicional somou 55 cadeiras, e o esquerdista Partido Trabalhista, do ministro da Defesa Ehud Barak (dono de 13 dessas 55).
"Convoquei a líder do Kadima, Tzipi Livni, e o líder do Partido Trabalhista, Ehud Barak, e lhes disse: "vamos nos unir para garantir o futuro do Estado de Israel (...) pelo bem do povo e do estado'", disse Netanyahu, que qualificou o Irã como a maior ameaça a Israel "desde a independência", em 1948.
O aceno está direcionado principalmente a Livni, que vinha conduzindo o diálogo de paz com os palestinos -mediado pela Casa Branca- sob o governo de Olmert.
Manter a chanceler no gabinete seria uma forma de dissipar o temor de muitos países, incluindo os EUA, de que as negociações de paz sejam enterradas -Netanyahu é contra o Estado palestino e a devolução dos territórios ocupados por Israel e prega a expansão das colônias na Cisjordânia.
Netanyahu e Livni se reunirão amanhã para discutir uma possível aliança. (Assinante da Folha lê mais)
MEU COMENTÁRIO - a indicação de Netanyahu como primeiro-ministro de Israel, é um fato auspicioso e que garante a segurança do Estado de Israel e de seu povo.
Netanyahu já avisou que o maior inimigo de Israel é o Irã.
O novo premiê, torpedeado pelo jornalismo politicamente correto, não está aí para brincadeira. É linha dura contra o terrorismo.
Como já afirmei, Israel se transforma no líder e guardião da civilização ocidental, função que era detida pelos Estados Unidos. Entretanto, depois que o gigante do Norte deu esse salto no escuro elegendo Obama, transformou-se numa incógnita.
Bibi é a garantia de FOGO NOS BOTOCUDOS!
Terroristas não desejam a paz. Por isso são terroristas. Quem gosta de terroristas são os politicamente corretos e os jornalistas idiotas.
ESMAGUE-OS, ISRAEL!
Dez anos depois de deixar pela primeira vez o cargo de premiê de Israel, o líder do partido direitista Likud, Binyamin 'Bibi" Netanyahu, foi incumbido ontem pelo presidente Shimon Peres de formar um gabinete, pondo fim à indefinição que sucedeu o apertado resultado das eleições legislativas do último dia 10.
Conforme a tradição pela qual cabe ao presidente designar a pessoa mais indicada para chefiar o governo, Peres entregou a Netanyahu uma carta oficializando o pedido logo após a última rodada de negociações com líderes dos 12 partidos que formarão o Knesset, o Parlamento israelense unicameral.
Netanyahu, que tem agora 42 dias para confirmar o respaldo de pelo menos 61 dos 120 legisladores eleitos, foi escolhido apesar de seu partido não ter sido o mais votado, algo inédito. O pleito, antes previsto para 2010, foi antecipado pela renúncia do premiê Ehud Olmert sob acusações de corrupção.
O Kadima, o partido de centro-direita de Olmert e hoje liderado pela chanceler Tzipi Livni, obteve uma cadeira a mais do que o Likud (28 a 27).Mas, numa investida à direita, Netanyahu, 59, arrematou nos últimos dias o apoio de mais da metade dos eleitos, aumentando as chances de uma coalizão mais coesa, estável e duradoura no ultrafragmentado cenário político do país.
Foi decisivo o respaldo do partido ultranacionalista Israel Beitenu, terceiro colocado na eleição, com 15 cadeiras, que praticamente garantiu a volta ao poder de Netanyahu -ele foi um premiê linha-dura entre 1996 e 1999.
Em sua primeira declaração como premiê, Netanyahu lançou um apelo de união às duas maiores siglas: o Kadima, cujo bloco de sustentação tradicional somou 55 cadeiras, e o esquerdista Partido Trabalhista, do ministro da Defesa Ehud Barak (dono de 13 dessas 55).
"Convoquei a líder do Kadima, Tzipi Livni, e o líder do Partido Trabalhista, Ehud Barak, e lhes disse: "vamos nos unir para garantir o futuro do Estado de Israel (...) pelo bem do povo e do estado'", disse Netanyahu, que qualificou o Irã como a maior ameaça a Israel "desde a independência", em 1948.
O aceno está direcionado principalmente a Livni, que vinha conduzindo o diálogo de paz com os palestinos -mediado pela Casa Branca- sob o governo de Olmert.
Manter a chanceler no gabinete seria uma forma de dissipar o temor de muitos países, incluindo os EUA, de que as negociações de paz sejam enterradas -Netanyahu é contra o Estado palestino e a devolução dos territórios ocupados por Israel e prega a expansão das colônias na Cisjordânia.
Netanyahu e Livni se reunirão amanhã para discutir uma possível aliança. (Assinante da Folha lê mais)
MEU COMENTÁRIO - a indicação de Netanyahu como primeiro-ministro de Israel, é um fato auspicioso e que garante a segurança do Estado de Israel e de seu povo.
Netanyahu já avisou que o maior inimigo de Israel é o Irã.
O novo premiê, torpedeado pelo jornalismo politicamente correto, não está aí para brincadeira. É linha dura contra o terrorismo.
Como já afirmei, Israel se transforma no líder e guardião da civilização ocidental, função que era detida pelos Estados Unidos. Entretanto, depois que o gigante do Norte deu esse salto no escuro elegendo Obama, transformou-se numa incógnita.
Bibi é a garantia de FOGO NOS BOTOCUDOS!
Terroristas não desejam a paz. Por isso são terroristas. Quem gosta de terroristas são os politicamente corretos e os jornalistas idiotas.
ESMAGUE-OS, ISRAEL!
7 comentários:
Israel também não deseja paz. Naquele pedaço de terra ninguém deseja paz.
É uma pena que agora até os antigos simpatizantes dos EUA viraram antiamericanos.
Os judeus ortodoxos são muito, mas muito atrasados. Vivem pra comer e rezar, beijar muro, chacoalhar a cabeça. As crianças sofrem lavagem cerebral e têm como sonho serem soldados pra matarem árabes. Não dá pra entender como alguém como você, que é a favor da evolução, da tecnologia, apóie tão fervorosamente esse povo. Eles são tão atrasados quanto os árabes.
Apoiar israelense é como apoiar árabe. Briga de irmão, ninguém tem razão. A racionalidade passa longe.
Olha aí os antissemitas. Racismo não é só aquele em relação aos negros, mas também a qualquer outra etnia, inclusive os judeus.
Querer comparar judeus com os islâmicos malucos, homens e mulheres-bomba? Ah...parem aí, petralhas idiotas, fascistas!
Só não é racismo aquele em relação aos árabes islâmicos, não é mesmo?
Agora não apoiar judeu é ser racista? E ainda quer dizer que o blog é politicamente incorreto.
Árabes islâmicos são terroristas assassinos, fanáticos insanos e perigosos e que atentam contra a civilização ocidental e por isso temos o dever de combatê-los. Todos os cidadãos ocidentais de bem e honestos têm o dever de travar um combate sem tréguas contra o terrorismo.
MAS OS JUDEUS NÃO SÃO TERRORISTAS E NUNCA FORAM TERRORISTAS.
Quem apóia terroristas islâmicos é um criminoso e passível de ser criminalmente processado.
Quem apóia bandido e/ou a ele dá asilo e guarida, é bandido.
Não adianta vir com essa conversa mole de petralha enrustido.
Quem persegue judeus é racista, antissemita.
Não temos nada a ver com a cultura estúpida desses assassinos vagabundos.
FOGO NELES! FOGO NOS BOTOCUDOS!
Então você está dizendo abertamente que todo árabe islâmico é terrorista?
A não ser que surja um movimento árabe que se contraponha à tirania islâmica.
Me aponte um país árabe onde vigore a democracia e a liberdade.
Se as pessoas se rendem aos bandoleiros e os respeitam, são coniventes. E a conivência com o banditismo é crime!
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