Não sei se vocês notaram, mas a sigla PAC, que designa o Programa de Aceleração do Crescimento, do governo de Lula e seus petralhas é, coincidentemente, idêntica àquela que designa o grupo terrorista do qual o “refugiado” Cesare Battisti fez parte na Itália: PAC - Proletários Armados pelo Comunismo.
PAC é uma sigla maldita, porque lembra o horror praticado pelo terrorismo na Itália, um país democrático.
Um governo verdadeiramente democrático jamais utilizaria a sigla PAC para definir um programa que destinado a promover o desenvolvimento.
Os petralhas, além de tudo, são debochados.
domingo, fevereiro 01, 2009
PAC - PROLETÁRIOS ARMADOS PELO COMUNISMO
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Postado por
Aluizio Amorim
às
2/01/2009 02:07:00 PM
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4 comentários:
Meu caro, sabe aquelas entrevistas bate-bola, sei la se estou falando o nome certo, mas enfim, se me perguntam relampago, PAC?
Eu penso logo naquele bonequinho do Pac Man, do Atari. Comendo tudo que passa pela frente. Esse é o espirito do PAC. :-)
So que ao inves das bolinhas que o Pac come pense em saquinhos de dinheiro, hehe. Ja os fantasminhas sao a policia federal...
Coincidentemente as siglas do PT sempre lembram alguma coisa:
1. PAC...
2. Em PAlegre tem a ePTc (empresa pública de transporte e circulação)
3. Em SPaulo tem a sPTur (são paulo turismo)
3. A TV Lula chama-se ePTv (empresa pública de tv)...
Coincidências que só acontecem na gestão do PT...
Aluizio,
Confira aqui o que os esquerdas e Bindicos Síndicos do Sindicato defendem, é relaxá e Bobá que é Boza Pozá, Pouza e Gozá, esse é o Relaxa e goza da Marta que deve estar dando o seu ablauzo aplauso. Tá muito gozado no gozo com orgasmo. Os conversos convertidos e invertidos pervertidos.
Querem forçar a todos aceitar esses como Senhor e Senhora e você, o servo do Bom Servo ex-servo Conservo. Estou decidido, não aceito por toda a Etelnitate. Anote, o Aitolá do Iran está a caminho e não vai ter forca para todos, tendo que fazer Bila Fila Filha e Vila Novilha e Navalha prá raspá os Barbas.
Islândia tem primeira chefe de governo assumidamente gay
Em meio a crise, acordo de partidos levou Johanna Sigurdardottir ao cargo.
Aos 66 anos, a ex-comissária de bordo é casada com uma jornalista.
A Islândia tem a primeira chefe de governo no mundo assumidamente gay. A Aliança Social-Democrata e o Movimento de Esquerda Verde chegaram a acordo neste sábado (31) para formar governo de minoria, que será comandado por Johanna Sigurdardottir, que até agora era ministra de Assuntos Sociais e é homossexual assumida.
Neste domingo (1º) ela anunciou os nomes dos ministros que formarão seu gabinete.
Após a queda do Executivo liderado pelos conservadores, o presidente da Islândia, Olafur Ragnar Grimson, incumbiu a Aliança Social-Democrata de formar um novo governo.
O cenário político da Islândia tem estado conturbado desde que o país foi duramente atingido pela crise financira internacional, com o colapso de seu mercado de ações e de grandes bancos locais.
Sigurdardottit, de 66 anos, ex-aeromoça e sindicalista, é casada com a jornalista e escritora Jonina Leosdottir.
A ministra de Assuntos Sociais assumiu a incumbência de negociar um governo porque o líder de sua legenda, Ingibjorg Solrun Gisladottir, se recupera de um câncer.
O Aitolá está a caminho. É pró-Esquerda ou pró-Direita? Eis a dívida. No entanto, pode-se notar que seriam pró-comunas, mas rígidos, sem abertura, mas também falam em "Rebolution" em "Revolucion".
Nos 30 anos da vitória dos aiatolás, Irã quer expandir revolução. "Apesar da revolução ter acontecido aqui, ela não se limita a nossas fronteiras", diz o presidente Ahmadinejad.
O Irã comemora neste sábado, 31, o primeiro dia de festividades em comemoração ao 30° aniversário da Revolução Islâmica, que levou ao poder o aiatolá Ruhollah Khomeini. Serão, ao todo, dez dias de festas.
"A revolução está viva depois de 30 anos", disse o presidente Mahmoud Ahmadinejad em uma cerimônia no mausoléu de Teerã. "Estamos no começo da jornada e grandes mudanças estão no caminho. Apesar da revolução ter acontecido aqui, ela não se limita a nossas fronteiras".
Ao lado do presidente, estava o aiatolá Ali Khamenei, sucessor de Khomeini e líder supremo do país, e outros membros do governo e do Exército.
Hoje é o primeiro dia dos chamados "Dez dias do Amanhecer" que celebram a expulsão do xá Reza Pahlavi, apoiado pelos Estados Unidos, e a ascensão do líder religioso.
Há três décadas, o aiatolá retornou ao país após 15 anos no exílio e iniciou o processo que culminou com a derrubada do xá e a instalação de um regime teocrático xiita controlado pelos clérigos islâmicos.
Centenas de civis compareceram ao mausoléu para a celebração. Poemas do antigo líder foram lidos ao público e diversos membros do governo discursaram contra a invasão de Israel à Faixa de Gaza.
Como acontece em todos os anos, escolas, meios de transporte e repartições públicas tocaram seus sinos e buzinas às 09h33 locais (14h33 de Brasília), horário em que pousou o avião da Airfrance no qual retornava o aiatolá, há 30 anos.
Rumos da revolução
O aniversário da revolução acontece em meio a um aceno diplomático do novo governo de Barack Obama para o regime e ao aprofundamento da crise econômica no país, afetado pelo baixo preço do petróleo.
A República Islâmica imposta pelo aiatolá enfrenta uma etapa crucial, dividida entre aqueles que a viveram, apoiaram e sofreram o golpe, e aqueles que cresceram em seu seio, mas só conhecem seu significado pelos relatos de seus pais e avôs.
Jovens estes últimos, com menos de 35 anos, que formam quase 50% da população atual do Irã e têm o deposto Xá de Pérsia, Mohamad Reza Pahlevi, sobretudo, como um personagem distante do passado que pouco tem a ver com seus problemas atuais.
"Sabemos o que significou a revolução e que tipo de gente era o Xá, mas agora existem outros problemas. Devemos olhar para o futuro, precisamos de mudança", diz à Agência Efe uma jovem blogueira que trabalha em um cybercafé da praça de Tajrish, no norte de Teerã, e se identifica apenas como Masoumeh.
Ambas as facções conservadoras enfrentam, com distintas posições, o desafio lançado pelo novo presidente americano, Barack Obama, que declarou sua intenção de estabelecer uma nova relação com o Irã, que os EUA romperam em 1980, após partidários da revolução invadirem sua embaixada em Teerã, mantendo 52 reféns por 444 dias.
Alguns considerados conservadores, mas relativamente moderados, como o ex-presidente Hashemi Rafsanjani, respaldam a aproximação desde que "se respeitem os direitos do Iran", em relação ao programa nuclear, que os EUA desconfiam que tenha fins militares.
Outros, porém, como o conservador Ahmad Jannati, afirmam que se trata de um erro. Junto a eles, coexistem os setores que rodeiam o presidente ultraconservador, Mahmoud Ahmadinejad, cujo gabinete exigiu dos EUA que a mudança seja "real e não uma mera mudança de discurso".
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