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terça-feira, fevereiro 24, 2009

NINGUÉM DEFENDE A SOCIEDADE DA VIOLÊNCIA

Última Instância publica, neste Carnaval, uma pequena série de três textos sobre crimes famosos do século passado. O primeiro, publicado no domingo (22/2), trata do episódio que ficou conhecido como o "crime da mala", em 1928. Leia aqui.

Hoje é a vez do chamado "Bandido da Luz Vermelha, eternizado no filme de Rogério Sganzerla, e na terça, será o "caso da rua Cuba", nosso quase-mistério do quarto fechado.

Aos 54 anos de idade, desdentado, com problemas psiquiátricos e em outra realidade. Foi assim que, em 1997, João Acácio Pereira da Costa, ou o “Bandido da Luz Vermelha”, foi o primeiro brasileiro a sair da cadeia após cumprir pena de 30 anos na prisão, pelos crimes que aterrorizaram São Paulo na década de 60.

Famoso e eternizado pelo filme que levou seu célebre apelido, o Bandido da Luz Vermelha, que por cerca de seis anos agiu sem ser pego pela polícia, sobreviveu um pouco mais de quatro meses ao sair da prisão, morrendo após uma briga em Santa Catarina.

Diz a lenda que, antes de ser colocado em liberdade, o bandido adivinhava seu final. Ele teria ficado louco e não queria mais sair da prisão, pois não saberia viver no mundo aqui fora.


“Os presos terão sempre muita dificuldade ao saírem da detenção após longos anos e enfrentarem a convivência em sociedade em uma nova realidade”, diz a psicóloga Leila Tardivo, professora do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo). (Leia MAIS)

MEU COMENTÁRIO: na matéria desta terça-feira, o site Última Instância ouve advogados e psicólogos. Vejam o que eles dizem:

“De acordo com o presidente do IBCCrim, a partir de 1990, começou-se a usar exageradamente da pena prisional.


Esse fenômeno, que não é exclusivamente brasileiro, fez com que os estabelecimentos prisionais ficassem superlotados —precariedade que impossibilita opções para quem está detido e dificulta a aplicação da Lei de Execução Penal.Dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) mostram que no país existem 229 presos para cada 100 mil habitantes, segundo dados de 2007.

Dos 446 mil presos no Brasil, o percentual de provisórios é de 42,97%. O restante forma o percentual de presos condenados.

“Ressocialização hoje é um mito”, afirma o advogado Leonardo Sica. Para ele, a solução para tal situação seria prender menos pessoas e mantê-las menos tempo detidas.

Já Flávia Rahal afirma que é preciso não apenas aumentar o número de vagas, que aliviaria o problema mais imediato e crítico das prisões, mas estabelecer uma estrutura em que a pessoa possa se sentir útil, adquirir conhecimento e descubra novas habilidades que possam auxiliá-la quando ela estiver em liberdade. Caso contrário, segundo ela, existe quase um “convite” para que a pessoa volte a cometer crimes.

A opinião é compartilhada pela psicóloga Leila Tardivo. “Existem tentativas, ainda incipientes, mas muito benéficas, que preparam aos poucos a volta ao convívio social”, diz.

Ora, está mais do que provado que esses botocudos anormais não têm qualquer possibilidade de ressocialização. Isto é uma tremenda idiotice que permite o retorno à liberdade de botocudos que irão reincidir no crime.

Reclamam que há exagero nas penas e que as prisões que estão abarrotadas? Fogo nos botocudos!

Cadeia não resolve o problema e custa dinheiro. Quem arca com estes custos é a própria sociedade. Além de ser a vítima dos vagabundos, financia sua permanência na prisão pagando, via recolhimento de tributos, concedendo-lhes alimentação, medicamentos, assistência social e uma série de benefícios.

Ao mesmo tempo há uma militância politicamente correta sob o manto do PT e demais partidos e ONGs da esquerda sebosa, em conluio com jornalistas, a alimentar um discurso falso que leva a sociedade a crer que esses assassinos são vítimas da exclusão social, do sistema capitalista e outras mentiras do gênero.

O que precisa é instituir a pena de morte para limpar a sociedade brasileira, fazer uma profunda assepsia social eliminando essa brutalidade que não tem medida e que já transformou o Brasil num dos países mais perigosos do mundo.

Favela do Rio de Janeiro? Traficantes? Fogo! Tem de tocar fogo, limpar tudo. E, para crimes que não atentem contra a vida, instituir o trabalho forçado.

Quero ver se a violência não vai diminuir.

E tem mais: criar uma lei que transforme em crime todas as ações em nome dos direitos humanos que defendam os criminosos e proibir terminantemente a entrada de representantes de ONGs e assemelhados nas prisões para fazer essas festinhas de natal e de páscoa. Além disso reforçar as polícias, selecionar seus quadros com rigor e remunerá-los de forma adequada para evitar a corrupção.

Você que passa a sua vida inteira trabalhando, respeitando a lei e a ordem, mantendo muitas vezes com dificuldade a sua família e que jamais pensou em furtar um alfinete, que dirá praticar um latrocínio, tem o direito inalienável de uma vida digna em segurança.

E a sua segurança depende da eliminação radical dos bandoleiros.

Enquanto o site Última Instância fica fazendo matéria especial sobre bandidos e os problemas da ressocialização, além de ouvir advogados politicamente corretos que defendem a diminuição das penas, ou psicólogos delirantes das academias, aqui neste blog mando fogo nos botocudos .

9 comentários:

Atha disse...

Caro Aluizio,

Per favore, vamos corrigir essa Bimbua mudada para Limbua e Bingia Mingua para Lingua e linguagem e é assim que surgiu o Bin chamado de Lat em Lad, Latin e Ladin.

Não a Bioleta em Violeta que foi Violentada que é a Violentia Violência, mas os Bio Bentos em Violentos por terem Violentado as Atas e Atalas em Atlas que, por terem sido violadas e violentadas, dizem ser a Violenta e não o Bio Mio Bento.

Também ocorre com a Alta que dizem a "Alta Corte" que é pronunciado Olta em Orta e Alta em Arta e Arca, um "B" dos Abuzus é acrescentado e temos Bolta, em Volta e Morta e Porta Aberta e Portas Abertas para quem quizer entrar nelas e os Bebos Negos que as dezejam por serem Claras e Loyras, pegam e grudam e foram estubladas mudado para estuplo em estupro e estupradas, mas de modo genérico para proteger os criminozos, o mesmo que seguem fazendo.

Esses Bebos Negos são mudados para Beblo em Nebro e Negro e Bable em Babre, Padre e Madre. Assim, os criminozos são protegidos e Elas, as "Culpadas" por terem se dobrado a esses Babo Bagos Magos e Magia, sendo dominadas por Sebo em Sezo e Sexo, com um X encobrindo o "Z" que é "B". Depois distribui saem nominando a tudo e todos por esse derivado e variantes quando são batizados.

Parece que expliquei isto aqui, mas nunca é demais para não esquecer e entender o que fazem os que se chamam de ezquerdas, os Protetores dos Abibais Animais Sagrados.

Anônimo disse...

Alô Aluizio.
Crimes com mais de 15(quinze)anos de previsão de pena:
Cadeira elétrica,injeção,guilhotina,lapidação,enforcamento,á escolha do detido.
Vamos ser mais democrático,pois quinze anos á nossas custas tá mais que bão!!!!.
abraços

karlos

nb:15 e nem mais um dia,pois a disfunção tem de estar dentro deste prazo.Sem apelação,correção,eleição,ou que seja.

Anônimo disse...

Concordo contigo que é um grande equívoco estabelecer uma relação de causa e efeito entre exclusão e crime. Penso que é do caráter de cada indivíduo que está potencializada a violência, a desonestidade, a imoralidade, a falta de pudor, de ética, enfim, os vícios. Pela tese burra da esquerda, tão oportunista quanto à direita que ela julga combater, todos pobres e miseráveis teriam o direito de ser criminosos. Já os bem postados, teriam sua raiz viciosa nos bens materiais. É dose para dinossauro ter que ouvir tal discurso. Discordo, no entanto, na pena de morte. Por uma razão muito simples. Eu jamais me proporia a matar alguém e seria uma afronta moral aguardar que alguém o faça por mim. A prisão perpétua sem privilégios seria o máximo que consigo aceitar como pena. A razão é muito simples, no meu ponto de vista. O bem maior que temos é a liberdade. Tanto é verdade que somente se conseguem trazer animais para o cativeiro quando se usam grades. Aqueles que foram domesticados cumprem um papel de alimento ou diversão para seus proprietários. Portanto, para nós, a liberdade tem de estar vinculada à responsabilidade de seu uso.
Penso que a impunidade, a demora nos julgamentos e seus efeitos é quem estimula e muito a onda de criminosos que existem e em todas as áreas sociais. Ou não é crime o que muitos dos nossos representantes políticos estão praticando?
Mas eu duvido que alguma autoridade, seja ela jurídica, legislativa ou executiva, esteja pensando em resolver alguam coisa nessa área. A razão é muito simples. O valor que corresponde esse extraordinário mercado que só tende a crescer. Vigilantes, seguranças, produtores de cercas, portões, grades, circuitos internos, cercas eletrônicas, câmeras, alarmes, empresas de segurança, venda de armas - legais ou não - transportadores de valores, carros de segurança, blindagem, etc., etc.,etc. Quem tem peito para esvaziar essa economia crescente? Hem? Hem?
Isso seria efetivamente uma proposta e execução revolucionária em nossos tempos. Mas a tal vontade política bate de frente com interesses muito, muito fortes, para serem enfrentados. O Estado? Brincadeira! Aqueles que o representam estão todos preocupados com a manutenção do poder e os privilégios decorrentes, inclusive jurídicos, pois ninguém é de ferro. Em realidade fazemos parte de um ciclo histórico e existencial onde a queda de valores morais nos levam a uma sociedade cada vez mais embrutecida. Parece que os deuses nos abandonaram.

Anônimo disse...

Os EUA têm pena de morte e têm a maior população carcerária da face da terra.

Aluizio Amorim disse...

A pena de morte não diminui a população carcerária e também não elide a criminalidade, mas retira de circulação o botocudo assassino, o anormal. Esta é a importância da pena de morte, ao mesmo tempo em que também contribui para desestimular o crime.

Anônimo disse...

Esta vai para o anônimo. Sabia que tem poucas prisões na China? E que a família dos executados ainda tem que arcar com os custos da operação? O que tu quiseste dizer com isso? Que lá a lei funciona, ou não? E o que significa, nesse caso, a quantidade? Onde está localizado o país saudável que possui poucos presos e, portanto, poucas prisões?

Anônimo disse...

Alô Aluizio.

mais uma comissão:
""

COMISSÃO ESPECIAL DE RECONSTRUÇÃO DE JARAGUÁ VAI DESCOBRIR DESTINO DO DINHEIRO

Desvendar os caminhos burocráticos, descobrir, afinal, que destino tomou as verbas públicas estaduais e federais destinadas para reconstrução dos estragos provocados pela calamidade do final do ano e quanto será destinado a Jaraguá do Sul e quando chegará. Este é o maior desafio da Comissão Especial da Reconstrução da Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul, que será presidida pelo vereador Francisco Alves (PT). Completam o grupo o vereador Jaime Negherbon (PMDB), como vice-presidente, o vereador Justino da Luz (PT) como relator, e Natália Petry e Jean Leutprecht (PC do B) como suplentes. A decisão de formar a comissão foi tomada em razão da necessidade de busca de soluções para o município depois dos mais de 60 dias de chuvas ininterruptas no Estado, que em Jaraguá do Sul resultaram nas mortes de 13 pessoas, deixaram outras dezenas de desabrigadas e comunidades isoladas.

“Sabemos que há muitos caminhos ditados pela burocracia para liberação do dinheiro, e nosso desafio será verificar na prática como ele irá chegar”, enfatizam os integrantes da comissão. A vereadora Natália entende que deveria ser criada uma conta específica para que o dinheiro lá depositado possa ser usado de acordo com as necessidades do município.

A preocupação em descobrir os caminhos legais e mais rápidos para o destino do dinheiro ficou mais evidente depois da sessão de terça-feira, quando o secretário extraordinário da Reconstrução e Agricultura, Ingo Paulo Robl, diz que de prático, o município recebeu apenas 30 casas pela Programa Ressoar, da Rede Record. “Um relatório básico que foi protocolado em Brasília, em dois ministérios, em dezembro, mostra que cerca de R$ 17 milhões seriam suficientes para resolver os problemas emergentes de Jaraguá do Sul, mas até agora não vimos a cor do dinheiro”, enfatizou Robl. Ele explicou ainda que a dotação orçamentária da secretaria será a ‘gordura’ das demais secretarias, com as quais já está mantendo entendimentos e trabalhando, até que a sua secretaria tenha orçamento próprio. Os vereadores Justino e Francisco mostraram números fornecidos pelos gabinetes da deputada Ana Paula Lima (PT) e da senadora Ideli Salvatti (PT), que revelam que estão disponibilizados para o Estado, por parte do governo federal: R$ 60 milhões para a Celesc, R$ 100 milhões para a Saúde, R$ 280 milhões para a Reconstrução de Rodovias; R$ 500 milhões via Caixa Econômica Federal para empresas; R$ 1 bilhão para crédito habitacional, que o Estado tem a tarefa de repassar aos municípios; além de R$ 33 milhões em dinheiro vivo que o Estado arrecadou com doações de anônimos solidários e depositadas nas contas abertas pela Defesa Civil do Estado. Nova reunião da comissão está agendada para a terça-feira, dia 24, às 17h30. Por Rosana Ritta."""
vamos ver se é comissão ou comeoseu.

aproveito para recomendar :
www.jornalabsoluto.com.br de jaragua do sul do Adelmo Muller.
Este chuta o balde com coragem.

abraços

karlos

Anônimo disse...

Sabia. Sabia. Essa da família pagar a bala é boato velho que corre na internet há mais de 10 anos, mais anônimo.

Engraçado que ainda hoje tem gente que defende os EUA com unhas e dentes, mesmo tendo os americanos eleito um negro politicamente correto. O certo agora é criticar os EUA, segundo a cartilha do politicamente incorreto que vocês seguem, lembra?

Outra coisa engraçada é que acham que tudo é crítica aos EUA. Então falou alguma coisa dos EUA é antiamericano. Estão enganados.

Daí vem com aquele papo antigo e manjado: a China isso, a China aquilo, Cuba isso, Cuba aquilo... eu quero que Cuba e China se explodam. Tudo que gosto vem dos EUA. Tomou papudo? Gostaria de estar na Califórnia nesse exato momento.

Atha disse...

Aluizio,

Crimi Político é imperscritivel, conta da Constuitione, mesmo já sendo ezquerdizada. Portanto, os criminis praticados entre 1860 e 1896, sem falar nos chamados de Inquizitione em períodos que precederam a esses, podem ser condenados a qualquer tempo, desde que tenham conhecimento dos fatos encobertos e ocultos, incluido os mais recentes. Não sobrar ninguém prá contar a História.