MOÇA BALEADA EM MATINHOS CORRE RISCO FICAR PARAPLÉGICA
A Polícia Civil do Paraná divulgou nesta quarta-feira (4) o retrato falado do suspeito pelo assassinato do estudante Thiago Rodrigo Witte, 21 anos, e do estupro de sua tia, uma menor de 13 anos, em Foz do Iguaçu, na região oeste do Estado.
De acordo com o delegado, Fábio Amaro, a divulgação das características do criminoso deve ajudar os investigadores na captura.
O estudante e a menor foram encontrados num matagal no Jardim Petrópolis, próximo à rodovia de acesso a Itaipu Binacional na manhã de segunda (2), por volta das 7h30 da manhã.
Segundo Amaro, os dois teriam sido rendidos pelo criminoso por volta de 23h de domingo, quando saíam de um bar e, obrigados, sob a mira de um revólver, a seguir, de mãos dadas, até o matagal.
Lá, o criminoso teria violentado o rapaz e depois disparado um tiro em sua cabeça. Em seguida, teria estuprado a menor.
CRIME DO TARADO DE MATINHOS
O quarto boletim médico divulgado nesta quarta (4) pelo Hospital Vita, em Curitiba, mostrou um quadro de melhora da estudante Monique Lima, 23 anos, baleada e violentada no último sábado (31) em Matinhos, no litoral do Paraná.
O quarto boletim médico divulgado nesta quarta (4) pelo Hospital Vita, em Curitiba, mostrou um quadro de melhora da estudante Monique Lima, 23 anos, baleada e violentada no último sábado (31) em Matinhos, no litoral do Paraná.
De acordo com o hospital, o aparelho de auxílio de respiração foi desligado por algumas horas, e a paciente demonstrou raciocínio normal, porém a dificuldade em respirar levou os médicos a acionarem novamente o equipamento. Ainda não há uma avaliação neurológica positiva.
Os médicos aguardam que Monique respire sem aparelhos para avaliar se a sequela causada pelo tiro na coluna lombar da jovem pode comprometer seus movimentos.
Um parente da estudante disse que teria conversado com a equipe médica e recebera a notícia de que era de quase 100% a chance de Monique ficar paraplégica. O hospital nega.
Um novo boletim deve ser divulgado no final da tarde desta quinta-feira (5).
Monique e o namorado, Osíris Del Corso, foram atacados em uma trilha no Morro do Boi, em Matinhos (PR), no final da tarde de sábado (31), por um homem de cerca de 30 anos, pardo, de cabelo curto, um pouco gordo e com entradas de calvície na testa.
O casal foi obrigado a dirigir-se a uma gruta na Praia dos Amores, onde o criminoso os teria obrigado a tirar as roupas. O rapaz levou um tiro no peito e morreu ao tentar evitar que a namorada fosse estuprada. (Leia MAIS)
MEU COMENTÁRIO: notem como esses tarados, psicopatas perversos agem friamente matando pessoas indefesas, não sem antes praticar atos libidinosos com as vítimas.
Ainda há quem questione a legitimidade da pena de morte contra esses monstros. É claro que a pena de morte não elide a criminalidade, mas tira de circulação esses tarados vagabundos.
A pena de morte faz uma assepsia social e manda os botocudos para o inferno.
CUIDADO COM AS TRILHAS !!!
Está em moda essa indiotice introduzida pelos ecochatos que denominam "trilha". Pois fiquem atentos e não paticipem de nenhuma trilha, porque é o local onde tarados, psicopatas e perversos em geral costumam atuar, como aconteceu no crime do tarado de Matinhos.
Aqui mesmo em Florianópolis, os jovens dedicam-se a essas trilhas no interior da Ilha, quando se sabe que a capital está tomada completamente pelos botocudos.
Vocês sabem bem quem são os botocudos. É claro que não são da família do Daniel Dantas.
Quando você anda pelas ruas ou nos shoppings, fique ligado e veja como você está sendo observado (a) pelos botocudos.
Não vacile. Enquanto os petralhas politicamente corretos dessas ONGs de araque continuarem a invocar os direitos humanos para os botocudos, todas as pessoas decentes, honestas e trabalhadoras estão à merce desse assaltantes e assassinos.
FOGO! FOGO! MIL VEZES FOGO NOS BOTOCUDOS !!!
4 comentários:
Dê uma olhada nessa noticia que o Reinaldo deu:
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/
NÃO, ISRAEL NÃO ATACOU A ESCOLA DA ONU. ERA UMA FARSA DO HAMAS. A ONU FOI OBRIGADA A ADMITIR A VERDADE. QUASE UM MÊS DEPOIS! CADÊ AS MANCHETES?
A notícia não está em nenhum dos jornais brasileiros ou nos grandes sites noticiosos. Lembram-se aquele ataque das Forças de Defesa de Israel a uma escola da ONU, que matou 43 pessoas? Pois é. Não foi numa escola da ONU coisa nenhuma, o que os israelenses vinham dizendo desde o dia 6 de janeiro. Só na segunda-feira, quase um mês depois, Mawell Gaylord, coordenador de ações humanitárias da ONU em Jerusalém, admite a verdade: o morteiro foi lançado numa rua PERTO da escola, mas não contra a escola.
Ora, recuperem o noticiário dos jornais e sites do Brasil e do mundo naquele dia 6. Lembro-me de ter aqui ironizado que os israelenses, maus como pica-paus, não podiam ver uma escola da ONU que iam logo jogando morteiros. Talvez para se livrar do tédio, não é? Ah, acusaram-me de insensível facinoroso. Marcelo Coelho, da Folha, sugeriu no jornal e no seu blog que tenho certa simpatia pelo assassinato em massa de crianças... Mais: como eu alertasse aqui para o óbvio — O HAMAS É A FONTE DAS NOTÍCIAS —, fui acusado de realismo estúpido. Coelho chegou a indagar algo como: “Para que jornalismo se já existem os militares?” Ou coisa assim. Chegou a minha vez de indagar: PARA QUE COELHO SE JÁ EXISTE O HAMAS?
O jornalismo dele, não sei para que serve. O meu existe, entre outras razões, para que os freqüentadores deste blog possam ler com mais acuidade o que é noticiado na imprensa.
Não se espante, leitor, se, naquele episódio, não tiverem morrido as 43 pessoas anunciadas. Todas, rigorosamente todas as ditas “atrocidades” cometidas por Israel têm origem no, como direi?, Departamento de Propaganda do Hamas: do grande número de crianças e civis mortos ao uso de bombas de fragmentação e fósforo branco para atacar pessoas. Este segundo caso, então, pode dar pano para manga. A tal substância não é considerada arma química. É empregada para iluminar alvos noturnos e criar cortina de fumaça para ação da infantaria. Israel nega que tenha feito qualquer coisa fora das leis internacionais. Como negava que tivesse jogado morteiro numa escola da ONU — e falava a verdade. De todo modo, abriu-se uma investigação.
Como se vê, o Hamas faz direitinho o seu trabalho. O ataque mentiroso à escola foi manchete do mundo inteiro. O desmentido, até agora, está apenas no Haaretz. O mundo também não se interessou em manchetar as torturas e execuções sumárias que se seguiram à retirada de Israel de Gaza.
A imprensa ocidental se deixou seqüestrar pela lógica terrorista. Esse caso da escola merece a justa designação: ESCÂNDALO. Quer dizer que os homens da ONU em Gaza demoraram um mês para fazer o que poderiam ter sido feito em cinco minutos? Escrevi aqui, certa feita, que o principal inimigo de Israel no Oriente Médio é a organização. Foi uma gritaria. Eis aí.
Bem, esperar o quê? O principal representante das Nações Unidas em Gaza é um sujeito que acredita que os próprios EUA tramaram o 11 de Setembro...
Pois é, leitores. Como diria aquele, quando já temos o terrorismo e a ONU, pra que certo jornalismo, não é mesmo?
Alô Aluizio.
Na Venezuela a população de um bairro,após uma série de atentados e estupros pegaram um dos acusados.
arrastaram pelas ruas amarrado em uma moto,pauladas e pedras por todo o corpo e depois CHURRASQUINHO.
Não sobrou pedaço para contar história e comer gratuitamente em alguma penitenciária.
abraços
Animal selvagem descontrolado merece ser sacrificado, para evitar maiores danos aos seus semelhantes.
No caso desse "animal" deveria ser executado com os mesmos requintes de selvageria, para servir de exemplo! Platéia: politicamente corretos, defensores de direitos humanos, petralhas em geral.
Ponto50 nelles! Eduardo.50
Leis péssimas, juízes bonzinhos, Justiça "faz-de-conta" resultam nisso: IMPUNIDADE.
A situação só melhorará quando, além da presença ostensiva da Polícia, existirem leis duras, que desestimulem novos crimes desse tipo.
Ah, ia me esquecendo: as execuções deveriam ser feitas em praça pública, televisionadas em rede nacional, o efeito educativo seria incrível!
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