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quarta-feira, fevereiro 25, 2009

Sponholz: a Embraer e o marketing do Apedeuta.

2 comentários:

Anônimo disse...

O Silêncio dos Bons

Diamantina, interior de Minas, 1914

O jovem Juscelino Kubitschek, de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos. Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. Com inúmeras dificuldades, concluiu Medicina e se especializou em Paris. Como presidente, modernizou o Brasil. Legou um rol impressionante de obras e amantes; humilde e obstinado, é (e era) querido por todos.





Brasília, 2003.

Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria de não ter estudado. Acha bobagem falar inglês. 'Tenho diploma da vida', afirma. E para ele basta.
Meses depois, diz que ler é um hábito chato. Ler jornais lhe dá azia. Quando era sindicalista, percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar - sua meta até hoje, ao que parece.





Londres, 1940. Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é iminente. O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá. Tranqüilo, o rei avisa que não vai. Churchill insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas. Elas não aceitam e a filha mais velha entra no exército britânico; como tenente-enfermeira, sua função é recolher feridos em meio aos bombardeios. Hoje ela é a rainha Elizabeth II.








Brasília, 2005.

A primeira-dama Marisa requer cidadania italiana - e consegue. Explica, candidamente, que quer 'um futuro melhor para seus filhos'. E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS?


http://brasillivreedemocrata.blogspot.com/2009/02/o-silencio-dos-bons.html

Anônimo disse...

Deppois do pé-na-bunda do patrão, nada mais reconfortante do que ganhar do presimente um chaveiro da botoxuda.