VOCÊS CONHECEM GUSTAVO CHACRA?

Enquanto isso, Gustavo Chacra, do Estadão, no meu entender, labora em equívoco quando reporta fatos pelo viés politicamente correto que, à primeira vista, pode representar que está sendo apenas imparcial.

A imparcialidade faria sentido se descrevesse um embate político dentro de um processo democrático, onde o fanatismo não joga nenhum papel e a lei, a ordem e o respeito prevalecessem; onde não existem inimigos, mas adversários políticos civilizados.

Mas não é assim. No Oriente Médio há apenas um Estado democrático que é Israel, e que permite que Gustavo Chacra dê a sua versão politicamente correta do que ocorre por lá.

A democracia israelense é tão pródiga que tolera a existência de partidos políticos legais árabes. Que adimte que muçulmanos se deliciem vendo as vitrines dos shoppings, desfrutando essa ilha de civilização e democracia que é Israel.

Chacra, que anda viajando por lá, bem que poderia explicar, afinal por que os muçulmanos imigram em massa para os países ocidentais, democráticos, capitalistas e liberais? (Vejam mais abaixo um post a respeito da horda que invade o Reino Unido).

Mas sei que seria demais pedir a Gustavo Chacra que explicasse por que diabos os fanáticos islâmicos continuam lançando foguetes contra civis israelenses. Por que existem homens-bomba e ataques suicidas.

Pelo que sei judeus jamais praticam essa história de martírio, de homem e mulher-bomba e não fazem contrabando de armas através de túneis. Não desejam converter ninguém ao judaísmo, não praticam catequese, não perseguem os ateus.

E há entre eles até mesmo os judeus bobalhões politicamente corretos, da dita esquerda local, que condenam as autoridades israelenses empenhadas em defender os seus cidadãos.

Recomendo a Gustavo Chacra, que tenho certeza que lê o meu blog, que leia o artigo do Bem Shapiro que está postado aqui.

Contudo, Gustavo Chacra pode também colocar uma toalha na cabeça e sair por aí. Nada tenho a ver com isso, a menos que não vire também ele um homem-bomba!

De minha parte, continuo mandando fogo nos botocudos e lutando ardentemente pela manutenção do que resta da civilização ocidental, dos seus valores respeitantes à democracia e à liberdade da qual Israel é um exemplo.

Aliás, repito, repito e repito: o Estado de Israel é o último bastião de defesa da cultura ocidental, depois que os americanos endoidaram elegendo o titubeante e imprevisível Hussein We Can Obama e os europeus começaram a abusar do quibe.