Entretanto, a fundação ressaltou que as reduções "não foram muito expressivas" e criticou o nível do spread, que considera elevado. O levantamento foi realizado no dia 3 de março, junto ao Banco do Brasil (BB), Bradesco, Caixa Econômica Federal (CEF), HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Real, Safra, Santander e Unibanco.
No empréstimo pessoal, a taxa média dos bancos foi de 5,80% ao mês, resultado inferior ao de fevereiro, que foi de 5,89% ao mês. A taxa equivalente ao ano foi de 96,80%. A Fundação Procon atribuiu o recuo no mês ao Banco Real, que foi a única instituição a diminuir sua taxa, de 7,35% para 6,36%.
Na contramão, o HSBC foi o único a elevar a sua taxa, de 4,57% para 4,70% ao mês.o s demais bancos mantiveram as taxas inalteradas.
A taxa mais alta foi encontrada no Itaú (7,01%), e a mais baixa, na CEF (4,39%). Já no cheque especial, a taxa média verificada pelo Procon foi de 9,17% em março, ante a taxa de 9,18% registrada no mês anterior. No ano, a taxa média equivalente foi de 186,64%. (Leia MAIS)
MEU COMENTÁRIO: E o Procon/SP ainda tem a cara-de-pau de afirmar que a quedas nas taxas de juros cobradas pelos bancos "não foram muitos expressivas".
Pô, o cheque especial em média chega a quase 200% ao ano e os cartões de crédito já passaram desse patamar. Há cartões que cobram 13% de juros ao mês!
Em contrartida, a poupança e outras aplicações de menor risco não pagam nem 1% ao mês.
Isso não existe em nenhum lugar do mundo. É roubo!
Num país civilizado este tipo de agiotagem dá cadeia. Aqui serve para enriquecer meia dúzia de agiotas, dentre eles o governo petralha com seus bancos e empresas estatais.

Um comentário:
O Banco do Brasil, "orgulho nacional", imprime na fatura do cartão de crédito : Custo efetivo total ao ano (crédito rotativo0: 363,10%.
Se o Banco do Povo Brasileiro tem essa taxa, o que dizer dos outros.
Postar um comentário