Confesso que chega a ser desestimulante exercer o jornalismo diário, formular análises e interpretações dos fatos quando mais do que nunca a humanidade está dominada pela burrice, já que aceita placidamente que governantes desqualificados intelectual e moralmente a governe e recebam os holofotes da grande mídia, toda ela raciocinando de forma politicamente correta.
Há pouco ouvia na Rádio CBN uma notícia dando conta que o casal Kirschner prepara um golpe na Argentina. Explico: Cristina, a presidente, alega que a crise econômica que se torna aguda terá influência negativa para o governismo nas eleições legislativas.
Por isso, no raciocínio dos Kirschner, o pleito deve ser antecipado e para tanto já estaria sendo encaminhado ao parlamento projeto de lei para apressar as eleições antes que o furor da crise contribua para eleger parlamentares oposicionistas.
Na seqüência ouvi uma entrevista de Lula que se encontrará neste sábado com Hussein Obama. Como não existe mais George W. Bush, e os Estados Unidos agora são governados por um negro, o Apedeuta já mudou o discurso e se refere apenas aos “países ricos” que são os responsáveis pela crise e blá, blá, blá...
Ocorre que a economia passou um bom tempo turbinada, quase uma década de bonança, em decorrência da globalização da economia que, por causa disso, havia sido banida dos discursos do Apedeuta.
Mas, agora, Lula voltou a utilizar o conceito para demonizá-lo, juntamente com o mercado. “Foram os países ricos que criaram a globalização, etc..etc...” – pragueja Lula, embora tenha sido ele próprio o primeiro beneficiário da prosperidade capitalística trazida pela globalização.
Nunca os ditos países emergentes e a própria América Latina cresceram tanto como nos últimos cinco anos. Não por méritos próprios, mas em decorrência do avanço do comércio internacional e na pulverização dos investimentos em nível internacional, com aporte gigantesco de capitais produtivos em todo o planeta.
O gigantismo da China, por exemplo, só foi possível pelos investimentos maciços feitos por grandes corporações dos países capitalistas. Chineses não criam nada, além do exotismo de continuar comendo cobra e gafanhoto em feiras livres.
A única contribuição da China para o seu próprio desenvolvimento foi justamente adotar o modo de produção capitalista super turbinado sob o comando de uma ditadura que sonega as liberdades políticas. Isto por enquanto, já que o capitalismo se encarregará de fazer picadinho com a nomenklatura chinesa.
Esta crise econômica não é a primeira e nem será a última enquanto a humanidade existir. Intervenções estatais não conterão os efeitos da crise. Mais adiante se verá que o próprio mercado colocará novamente nos trilhos o trem capitalístico.
E ficará claro também que o Estado mais atrapalha do que resolve. Países com governos populistas como no Brasil e no restante da América Latina acabarão sofrendo muito mais com a crise econômica, justamente porque os tiranetes temem perder o prestígio e o poder.
Nesse interregno que vai do começo da crise até o seu pico mais agudo, os tiranetes populistas – temerosos em perder o poder – avançarão desesperadamente sobre os cofres públicos não para solucionar os problemas de suas nações, mas para criar mecanismos que sejam capazes de blindá-los eleitoralmente.
Não é para menos que estão utilizando de forma ardilosa e desabusada a própria crise para justificar toda a sorte de golpes contra as instituições democráticas. O episódio da Argentina dos Kirschner, onde o casal pleiteia antecipar as eleições, mostra claramente isto que estou afirmando nesta análise.
Foi justamente essa crise econômica, que não é apenas dos Estados Unidos, mas internacional, que elegeu Hussein Obama e lhe conferiu todo esse prestígio e poder.
O Apedeuta vem repetindo que essa crise não é mais técnica, mas sim política! É claro que Lula não tem estofo intelectual suficiente para produzir discursos eivados dessas sutilezas.
Mas esperto e ligeiro, vai aprendendo com a malandragem esquerdista que vareja pelos gabinetes palacianos, protagonizada pelos aspones e eminências pardas especialistas em armar arapucas retóricas com finalidade de manter intocável o carisma do chefe.
Há pouco ouvia na Rádio CBN uma notícia dando conta que o casal Kirschner prepara um golpe na Argentina. Explico: Cristina, a presidente, alega que a crise econômica que se torna aguda terá influência negativa para o governismo nas eleições legislativas.
Por isso, no raciocínio dos Kirschner, o pleito deve ser antecipado e para tanto já estaria sendo encaminhado ao parlamento projeto de lei para apressar as eleições antes que o furor da crise contribua para eleger parlamentares oposicionistas.
Na seqüência ouvi uma entrevista de Lula que se encontrará neste sábado com Hussein Obama. Como não existe mais George W. Bush, e os Estados Unidos agora são governados por um negro, o Apedeuta já mudou o discurso e se refere apenas aos “países ricos” que são os responsáveis pela crise e blá, blá, blá...
Ocorre que a economia passou um bom tempo turbinada, quase uma década de bonança, em decorrência da globalização da economia que, por causa disso, havia sido banida dos discursos do Apedeuta.
Mas, agora, Lula voltou a utilizar o conceito para demonizá-lo, juntamente com o mercado. “Foram os países ricos que criaram a globalização, etc..etc...” – pragueja Lula, embora tenha sido ele próprio o primeiro beneficiário da prosperidade capitalística trazida pela globalização.
Nunca os ditos países emergentes e a própria América Latina cresceram tanto como nos últimos cinco anos. Não por méritos próprios, mas em decorrência do avanço do comércio internacional e na pulverização dos investimentos em nível internacional, com aporte gigantesco de capitais produtivos em todo o planeta.
O gigantismo da China, por exemplo, só foi possível pelos investimentos maciços feitos por grandes corporações dos países capitalistas. Chineses não criam nada, além do exotismo de continuar comendo cobra e gafanhoto em feiras livres.
A única contribuição da China para o seu próprio desenvolvimento foi justamente adotar o modo de produção capitalista super turbinado sob o comando de uma ditadura que sonega as liberdades políticas. Isto por enquanto, já que o capitalismo se encarregará de fazer picadinho com a nomenklatura chinesa.
Esta crise econômica não é a primeira e nem será a última enquanto a humanidade existir. Intervenções estatais não conterão os efeitos da crise. Mais adiante se verá que o próprio mercado colocará novamente nos trilhos o trem capitalístico.
E ficará claro também que o Estado mais atrapalha do que resolve. Países com governos populistas como no Brasil e no restante da América Latina acabarão sofrendo muito mais com a crise econômica, justamente porque os tiranetes temem perder o prestígio e o poder.
Nesse interregno que vai do começo da crise até o seu pico mais agudo, os tiranetes populistas – temerosos em perder o poder – avançarão desesperadamente sobre os cofres públicos não para solucionar os problemas de suas nações, mas para criar mecanismos que sejam capazes de blindá-los eleitoralmente.
Não é para menos que estão utilizando de forma ardilosa e desabusada a própria crise para justificar toda a sorte de golpes contra as instituições democráticas. O episódio da Argentina dos Kirschner, onde o casal pleiteia antecipar as eleições, mostra claramente isto que estou afirmando nesta análise.
Foi justamente essa crise econômica, que não é apenas dos Estados Unidos, mas internacional, que elegeu Hussein Obama e lhe conferiu todo esse prestígio e poder.
O Apedeuta vem repetindo que essa crise não é mais técnica, mas sim política! É claro que Lula não tem estofo intelectual suficiente para produzir discursos eivados dessas sutilezas.
Mas esperto e ligeiro, vai aprendendo com a malandragem esquerdista que vareja pelos gabinetes palacianos, protagonizada pelos aspones e eminências pardas especialistas em armar arapucas retóricas com finalidade de manter intocável o carisma do chefe.

2 comentários:
Aluizio,
Fique atento ao que Lula diz, palavra por palavra. O da silva nem percebe que vai ensinar ao Obrama como quebrar os States mais depressa e, por consecuencia, os dependentes de USA, como é o caso do Brazio que ferve em Brazas. Segundo disse Lula, agora não é mais a hora dos técnicos. Agora é a hora dos Políticos.
Se assim é, vamos contratat os ativistas petistas e o próprio Lula, para desenvolver um Site na Internet, para comandar o Banco Central, o Petrobraza etcétera.
Obama, que pretende debater com o norte-americano o restabelecimento do crédito internacional. Ele voltou a dizer que a solução para a crise financeira internacional é a política ou os políticos.
“Eu tenho uma preocupação que é o restabelecimento do crédito no mundo. Hoje, o maior problema é a ausência de crédito no mundo. Ou seja, o dinheiro desapareceu. O que eu quero conversar com o presidente Obama de forma muito franca é como fazer para restabelecer o crédito internacional. Não é restabelecer o crédito de Estado para Estado. É o crédito para quem quiser tomar dinheiro emprestado. É restabelecer a confiança da sociedade”, disse.
Lula não se deu por achado e perceber que os Bancos e as grandes Empresas estão quebrando e pedindo socorro ao governo americano que já dispendeu centenas de Bilhões de Dólares. Soma-se a isto, o fato dos States terem queimado muitos Dólares para combater o Bin Osama que, por força do destino, agora tem um Bon Ozama Hussein Obaba no Capitólio.
Lula disse ainda que os Estados Unidos são responsáveis pelo “desastre das finanças”. Por isso, segundo ele é preciso tomar decisões políticas rápidas para debelar a crise financeira internacional ainda neste ano.
Agora não é mais a Cruz Criz Cross, os responsaveis são os States, sendo assim, por que combater a Cruz Crizi que deu um Crash? Vá combater os Estados Unidos da América que não deve ter dólares para bancar mais uma frente de Batalha e até o Chavez imagina que pode vencer o "Império", como diz.
O que Lula diz não merece ser levado a sério, só sai Bobagem dos Obabas Obamas.
Aluísio, o que é que calou a boca da UNE? Essa entidade, feudo que o PCdoB garantia em eleição indireta, ainda existe? Vivem seus dirigentes de bolsa ou para o bolso? Por que a juventude estudantil está apolítica, refugiada nas baladas e, desiludida, entregue às drogas? É verdade que o cachaceiro de garanhuns seduziu a UNE com dinheiro público? Conte-nos algo nos algo desse vegonhoso affair.
Postar um comentário