É o caso também da CNI - Confederação Nacional da Indústria, endossar esse manifesto. Até porque o setor industrial está diretamente ligado à produção agrícola, por meio da denominada agro-indústria. A CNC - Confederação Nacional do Comércio deveria tomar a mesma iniciativa, pois igualmente faz parte do setor produtivo que é amplo e não estanque.
Quem coloca comida na mesa dos brasileiros não é o MST, mas o agro-negócio, a indústria e o comércio. Portanto, tolerar as ações terroristas do MST representa a conivência com esse braço armado do PT e da CUT que afugenta investidores e desencoraja o empreendedorimo.
O terror do MST levará, o país no curto prazo a viver uma onda de carestia e de prateleiras vazias nos supermercados.
Ponto para a Senadora Kátia Abreu que preside a CNA e dedidiu, em boa hora, mandar fogo nos botocudos do MST. Leiam:
CNA: LEI E JUSTIÇA CONTRA MST
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, CNA, vem a público solicitar que as autoridades federais adotem, com a urgência que se faz necessária, medidas efetivas para restabelecer o Estado de Direito no Pará, unidade da Federação onde tem prevalecido a desordem e o mais completo desrespeito à Constituição e às leis do País. Acerca dessa gravíssima situação, cumpre chamar a atenção da sociedade brasileira para os seguintes pontos:
1) avança o clima de terror na sociedade paraense em decorrência de dois fatores de extrema gravidade: (a) a reiterada ação criminosa perpetrada por grupos armados, que se auto-denominam trabalhadores sem terra, e (b) a deliberada omissão do Governo do Estado. Autoridades do Executivo paraense, a despeito de terem recebido a missão constitucional de manter a ordem pública e cumprir as leis, convivem amigavelmente com tais movimentos que desprezam as determinações da lei, da Constituição e da Justiça;
2) as autoridades da República e o povo brasileiro não podem mais ignorar uma verdade trágica: o estado do Pará é um território sem lei, onde os direitos fundamentais da pessoa humana são ofendidos de forma recorrente e deliberada. A tolerância com as repetidas invasões e a negativa de dar cumprimento às ordens judiciais de reintegração de posse consiste em negar à sociedade paraense direitos constitucionalmente assegurados, a exemplo do direito de propriedade, do direito ao acesso à Justiça, do direito ao devido processo legal e da liberdade de exercício do trabalho;
3) a falta de consciência institucional do Executivo estadual pode ser comprovada por inúmeros fatos. Um deles: mais de cem proprietários que tiveram suas terras invadidas foram à Justiça do Pará e tiveram reconhecido seu direito à reintegração de posse. A governadora do Estado, no entanto, se recusa a atender às determinações judiciais e legais;
4) na próxima quarta-feira, a CNA oferecerá perante a Procuradoria Geral da República representação para que seja encaminhado ao STF pedido de intervenção federal no Estado do Pará. É a segunda vez neste ano – a primeira foi perante o Tribunal de Justiça do Estado do Pará – que os produtores rurais recorrem às autoridades competentes para que seja decretada intervenção federal com o objetivo de resolver os graves problemas que ora enfrentam;
5) passou do ponto de retorno a tolerância do povo brasileiro com as violações cometidas pelo MST, organização criminosa conhecida pela disseminação de práticas violentas, ilícitas e abusivas. O que está em risco é a democracia, o Estado de Direito e a segurança pública quando criminosos e meliantes conseguem ameaçar, intimidar e silenciar quem atua com seriedade, moderação e respeito às leis.
Brasília, 20 de abril de 2009
Senadora Kátia Abreu
Presidente da CNA
2 comentários:
O Quarto Anjo
Olá Aluizio
Sugiro olhar e comentar o texto publicado hoje no portal do Terra:vejam todos como é aplicada a "justiça" dos demonios islâmicos que muitos botocudos adoram:
http://maierovitch.blog.terra.com.br/2009/04/20/caso-delara-mulher-fuzilada-para-aproveitar-a-repercussao/
Onde está a OAB e a ABI??????
Ainda existem???????
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