O delegado afastado da Polícia Federal Protógenes Queiroz afirmou nesta segunda-feira (20), por meio de seu blog, que não sabia a origem das passagens aéreas para participar de eventos organizados pelo PSOL.
No final de semana, a deputada federal Luciana Genro (PSOL-RS) afirmou que Protógenes usou passagens de sua cota para participar de eventos coordenados pela legenda.
Segundo a deputada, o delegado recebeu as passagens de seu gabinete para participar de uma palestra na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e de um ato contra a corrupção, no centro de Porto Alegre, em novembro, com a presença da ex-senadora, candidata ao Planalto e agora vereadora de Maceió, Heloísa Helena (PSOL-AL). (leia MAIS)
Foto do site G1
2 comentários:
Você já pensou no que será quando os Aitalás retornar a estas paradas? Não? Então comece a pensar.
Pressão internacional adia enforcamento de condenada no Irã.
O enforcamento da pintora iraniana Delara Darabi, 23 anos, condenada à pena de morte, foi adiado nesta segunda-feira. A execução dela estava prevista para hoje, mas foi remarcada para daqui a dois meses, informou o Comitê de Direitos Humanos do Irã.
O adiamento foi ordenado pelo mais alto representante do judiciário iraniano, o aiatolá Mahmud Hashemi Shahroudi, após a "massiva atenção nacional e internacional" que o caso despertou.
A atenção nacional e internacional que o caso de Delara levantou foi decisiva para as autoridades decidirem não seguir adiante com o enforcamento hoje - disse o porta-voz da comissão, Mahmud Amiry-Moggaddam.
Delara Darabi tinha 17 anos de idade quando foi presa no Irã. Foi acusada de ter matado com uma punhalada a prima de 58 anos. Respondeu, também, por furto na casa da prima morta e por manter relacionamento sexual com o namorado Amir Hossain, de 19 anos: no Irã, sexo só com o casamento e a adúltera recebe pena capital.
Hoje, Delara Darabi está com 23 anos. Continua presa desde os crimes consumados em 2005. Hoje, seria enforcada por ter sido considerada autora da punhalada, com intenção de matar. Ela nega o crime.
Pelo furto e intimidade com o namorado, cumpriu pena de 3 anos de cadeia. Recebeu, em público, 50 chicotadas pelo furto e mais 20 pelas relações amorosas com o namorado.
Ela disse que confessou quando presa para "salvar" o namorado da pena de morte. Frisou que imaginava, pelos seus 17 anos, que não seria condenada à morte. Errou nos cálculos, pois a responsabilidade criminal no Estado teocrático do Irã começa aos 15 anos de idade para homens e 9 anos para as mulheres.
O crime de homicídio, se consumou em 2005 e a sentença condenatória à pena de morte foi confirmada pela Corte Suprema em 2007. A única chance legal para Delara Darabi seria a família da vítima, sua prima, aceitar uma indenização em dinheiro.
O pai da condenada chegou a fazer uma oferta, mas não houve aceitação. Segundo o advogado e as organizações internacionais de defesa de direitos humanos ficou provado nos autos, por laudo pericial oficial e único, que Delara Darabi é inocente. Para os peritos, o golpe de punhal foi desferido por uma pessoa destra. Darabi é canhota.
É gentalha para todos os lados, é esgoto jorrando de tudo que é cloaca. Estamos completamente sitiados pela escrotidão lulista.
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