Às 15h30 do dia 30 de abril de 1945, no seu Bunker, o ditador nazista Adolf Hitler, após planejar seu fim em todos os detalhes, matou-se com um tiro enquanto Eva Braun se envenenava engolindo uma cápsula de cianureto. O planejamento incluía 180 litros de combustível a serem usados para queimar os dois corpos.
Hitler estava assustado com a notícia da morte de Benito Mussolini e temia cair vivo nas mãos do Exército russo. Antes de matar-se, apertou a mão dos funcionários do Bunker, entre os quais a de sua secretária particular Traudl Junge. Pouco depois, quando esta dispensava cuidados ao pequeno Helmut, filho do Ministro de Propaganda, Joseph Goebbels, ela ouviu o tiro. Os cinco filhos de Goebbels seriam em seguida envenenados pela mãe, antes que o casal se suidasse também com cápsulas de cianureto.
O cadáver de Hitler foi cremado no Bunker em 1945, mas não totalmente. Com as tropas soviéticas obcecadas em encontrar Hitler, grupos competiam numa verdadeira caça ao troféu, até que um soldado do Exército Vermelho, sete horas e meia depois do suicídio, encontrou os corpos de Hitler e Eva Braun, lançados numa cratera aberta por uma bomba explodida perto do Bunker.
Os especialistas forenses ficaram maravilhados ao perceber que as arcadas dentárias do líder nazista estavam intactas: “Essas são as chaves”, disse um deles.
Os corpos foram enterrados num terreno de Magdeburgo, em zona sob jurisdição soviética e de acesso proibido pela KGB. Foram conservados, porém, o crânio com o buraco da bala e as arcadas dentárias de Hitler.
O Coronel Vassily Gorbushin, chefe da inteligência soviética, encarregado da identificação dos restos presumidos de Hitler, incumbiu a jovem Elena Rzhevskaya, junto com dois oficiais superiores, de levar as mandíbulas de Hitler, através da assistente Käthe Häusermann, ao dentista do Führer, Hugo Blaschke. (Leia a matéria completa clicando AQUI)
Recomendo esse excelente texto que está no ótimo blog do Luiz Nazário (links)
Crédito: O raio-x da cabeça de Hitler é do The National Archives, Londres, CN 4/13.
EM TEMPO: Luiz Nazario é professor da UFMG veja aqui o seu curriculum
4 comentários:
Realmente é esse o fim dos ditadores. Além de fuzilar e tirar a vida de inocentes, tira a sua própria. Ditador é sempre um demente, que não respeita o próximo e que pode tirar a vida do seu semelhante. Vamos rezar a Deus e pedir pelo futuro do Brasil. Todo homem tem as suas contradições e fraquezas. A perfeição está me Deus. A humanidade viverá melhor, sem ditadores e cujo poder estiver sob jugo da sociedade.
MANIFESTO À NAÇÃO BRASILEIRA
CONTRA O TOTALITARISMO BOLIVARIANO
O Brasil está diante de uma grande ameaça. A soberania e a segurança nacionais estão sendo séria e gravemente solapadas por uma Revolução totalitária, de molde nazi-fascista, denominada BOLIVARIANA, ainda que em nada represente os ideais de Bolívar. Tal Revolução se expande por toda a América Latina, destruindo a liberdade, a democracia, a propriedade privada, o Estado de Direito e os mais elementares direitos humanos. Ela foi gestada no FORO DE SÃO PAULO e mantém estreitos vínculos com o narcotráfico, o terrorismo e o fundamentalismo islâmico.
Existem numerosas evidências de que este modelo revolucionário em curso já está operando ativamente no Brasil. Por isso, reunidos na Cidade do Rio de Janeiro, aos 27 de abril de 2009, decidimos constituir um capítulo brasileiro da UNIÃO DAS ORGANIZAÇÕES DEMOCRÁTICAS DA AMÉRICA – UNOAMÉRICA, cujo objetivo é a defesa da liberdade e da democracia seriamente agredidas hoje por organizações totalitárias de origens ideológicas as mais diversas e unidas entre si, demonstrando que a barbárie do nazi-fascismo continua unindo esquerda e direita.
Mediante o presente manifesto, fazemos um chamado a todos os segmentos democráticos do Brasil e às instituições nacionais para organizar um grande movimento de unidade nacional que defenda a soberania, as tradições, os princípios e os valores que com tanto sacrifício nos legaram todas as gerações passadas.
Como nossa primeira ação, propomos a realização de um esforço comum para impedir a visita do ditador iraniano Mahmoud Ahmadinejad, que publicamente vem lutando para varrer Israel da face da Terra, negando o Holocausto e pretendendo exportar o anti-semitismo e o terrorismo islâmico para a América Latina, apoiado pelo seu amigo Hugo Chávez.
Finalmente, nos comprometemos a trabalhar pela elaboração de um projeto de desenvolvimento econômico, cultural, científico-tecnológico, social e militar que permita elevar as condições sociais de todos os brasileiros, por considerarmos que a pobreza deva ser erradicada da América Latina, assegurando que todos, através de seu próprio esforço, possam construir uma vida feliz, digna, segura, pacífica e plena de realizações.
ALEJANDRO PEÑA ESCLUSA
JOÃO RICARDO MODERNO
HEITOR DE PAOLA
MARIA DAS GRAÇAS SALGUEIRO
Recebi por email.
Eu confio no presidente Lula
Mauro Wainstock, diretor do Jornal ALEF
Há algumas semanas, delegados de vários países se retiraram da Assembleia da ONU tão logo o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, começou a despejar seus notórios insultos preconceituosos. O gesto pode não ter respeitado os padrões protocolares e/ou de democracia, mas certamente foi um ato educativo, uma silenciosa resposta – firme e justificável – às ofensas que estavam sendo pronunciadas na tribuna.
Faltam poucos dias para Ahmadinejad, pisar em solo brasileiro. Muitos artigos publicados e diversas manifestações foram programadas pelas mais diversificadas correntes, raças, credos, gêneros e grupos - organizados ou não. A questão não é se o Brasil vai ficar constrangido depois do que aconteceu na ONU ou questionar se seus representantes também deveriam ter ido embora naquele momento de repulsa. Também não me importa avaliar a mensagem oficial de repúdio às palavras do iraniano que o governo brasileiro achou conveniente divulgar dias depois. O ponto crucial é: visionário que é, por que o presidente Lula decidiu convidar Ahmadinejad para visitar o Brasil ?
Será que o convite é importante porque o Brasil precisa ter relações diplomáticas e comerciais com um país que não reconhece direitos humanos, que extinguiu a liberdade de expressão, que persegue a minoria religiosa, que discrimina as mulheres e que rotula os homossexuais de doentes que precisam ser exterminados ?
Será que o convite é importante porque o Brasil precisa oferecer cafezinho ao líder de um país que prega pública e veementemente o extermínio de Israel ? Lembre-se de que foi Oswaldo Aranha, um brasileiro, quem bateu o martelo e consolidou a criação do Estado Judeu...
Será que o convite é importante porque o Brasil precisa apertar a mão do principal negacionista do Holocausto – quando ainda existem testemunhos vivos desta história, muitos dos quais brasileiros ?
Será que o convite é importante porque o Brasil precisa apoiar um país que financia o terrorismo mundo afora, que ensina o ódio e educa para a morte ?
Será que o convite é importante porque o Brasil precisa dar respaldo ao país responsável direto pela morte de mais de uma centena de judeus nos atentados à Associação Mutual Israelita Argentina (Amia) e à Embaixada de Israel em Buenos Aires – agressões estas que poderiam perfeitamente ter acontecido em instituições judaicas brasileiras ?
Não espero respostas, espero ação. Não espero retórica, espero atitudes. E este também deve ser o pensamento do presidente Lula. Considerado atualmente um dos principais estadistas mundiais, com elevado índice de popularidade e presença obrigatória na mídia internacional, com certeza ele deve ter convidado Ahmadinejad com a finalidade de dar um exemplo ao mundo.
Já deve estar tudo planejado: depois de um bate-papo informal, sem maiores pretensões, ele abre a porta de uma sala e... apresenta a Mahmoud uma exposição sobre o Holocausto, com fotos, passaportes, filmes, depoimentos... uma espécie de mini “Museu do Holocausto”. E mais: vai surpreender o iraniano com a presença de brasileiros que carregam nos braços e na alma as marcas do genocídio hitlerista.
Será uma verdadeira imersão, que poderá incluir, por exemplo, manifestações sobre a rica cultura negra, vídeos sobre bem sucedidas histórias de portadores de necessidades especiais, enfim, um verdadeiro "tour" de humanismo.
Fiquei empolgado... será um gesto histórico! Dará a Ahmadinejad a excelente oportunidade de estar, "in loco", com sobreviventes do regime nazista, tocar neles, conversar, enfim, ter a absoluta certeza de que as “fictícias vítimas sionistas” de fato existem.
E que tal se a apresentação de tudo isto fosse feita exatamente por uma mulher - que é tão reprimida na vida iraniana ? Neste caso, o presidente Lula terá excelentes opções dentro do próprio governo, como a judia Clara Ant, que, por seus méritos, ocupa atualmente o cargo de assessora especial da Presidência da República, e Dilma Rousseff, a primeira mulher a ser nomeada ministra-chefe da Casa Civil e que poderá até vir a ocupar o Palácio do Planalto após as eleições de 2010. Com isto, Ahmadinejad terá a imperdível oportunidade de comprovar a importância da mulher na construção e desenvolvimento de uma nação.
Sem dúvida, será um gesto sem precedentes e com inúmeros benefícios. Além de propiciar enormes ganhos políticos, a iniciativa dará ao mundo uma demonstração inequívoca de que o presidente Lula é um sincero e legítimo defensor dos direitos humanos.
E mais: vai comprovar que de fato ele tinha razão em convidar Mahmoud e ainda confirmará, definitivamente, que o presidente brasileiro é mesmo "o cara" !
Mas... se por acaso o presidente Lula ainda não tiver tido esta ideia, fica registrada a minha sugestão. Há tempo até o dia 06 de maio...
Nós não queremos essas víboras em nosso território. Chega de Stalin, Hitler,Fugimore,Mogabe, Fidel, Hugo Chaves, Evo Caceles, de Lula et Caterva e PQP. Queremos um país de liverdade, de democracia, plurista, soberano, livre de todas estas peçanhas de imoralidades diversas.
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