A Arquidiocese do Rio de Janeiro comprou um apartamento de aproximadamente 500 m2, avaliado em R$ 2,2 milhões, no Flamengo (zona sul da cidade), que poderá ser usado pelo ex-arcebispo d. Eusébio Scheid, que deixou o cargo em abril.
Dias após o novo arcebispo, d. Orani Tempesta, saber da compra, a instituição anunciou que o padre Edvino Steckel foi afastado, anteontem, do cargo de ecônomo (responsável pela gestão dos bens da arquidiocese).
Oficialmente, a arquidiocese nega que o afastamento tenha a ver com a compra do apartamento. O próprio padre teria pedido para deixar o cargo, durante uma conversa com o arcebispo, no último domingo -antes de dom Orani saber sobre a compra do imóvel.
A Folha apurou, no entanto, que o arcebispo chegou a adiar uma viagem à Alemanha para discutir o assunto com seus auxiliares. Teria partido dele, após essa reunião, a decisão de afastar o ecônomo, que mantém os cargos de diretor da rádio Catedral e de reitor da igreja Nossa Senhora do Parto, no centro do Rio. D. Orani viajou ao exterior anteontem.
Após deixar o cargo, o ex-arcebispo passou a morar em São José dos Campos (97 km de SP). Quando estiver no Rio, poderá usar o imóvel.
Segundo o padre Leandro Cury, assessor de imprensa da arquidiocese, a aquisição do imóvel foi um negócio normal, já que ele "pertence à arquidiocese". "Do ponto de vista ético, diante do que a igreja prega, é uma contradição [a arquidiocese comprar o apartamento]", diz o filósofo Luiz Felipe Pondé, colunista da Folha. (Assinante da Folha lê MAIS AQUI)
sábado, maio 09, 2009
IGREJA ADQUIRE APARTAMENTO DE R$ 2 MILHÕES
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postado por
Aluizio Amorim
às
5/09/2009 05:54:00 AM
Assinar:
Postar comentários (Atom)
7 comentários:
Do ponto de vista histórico, a igreja foi coerente, claro. Afinal é dona de incontáveis imóveis e propriedades aqui no Brasil. Mais um apto. e de luxo? Ora... ora...
Abs.
Enquanto isto ocorre, os governos da União, dos Estados e dos Municípios desvelam-se em dar atenção às necessidades da ICAR, com verbas do Ministério da Cultura e do Turismo , porque o Brasil assinou uma nebulosa concordata com o Vaticano.
Não há porque estranhar: afinal, o Banco do Vaticano (Instituto que cuida dos investimentos imobiliários da Igreja Católica) sabe bem entesourar o que arrecada dos otários, com base no Cânone 222, parágrafo 1, do Código de direito Canônico, que diz que "os fiéis têm obrigação de socorrer às necessidades da igreja (...)" inclusive o "honesto sustento dos ministros".
Notes, caro Aluizio, que "os fiéis" e não todo o universo de contribuintes, têm obrigação de prover as mordomias da hierarquia do culto.
O pior é que, alguns servidores públicos que são pagos para defender os interesses difusos dos cidadãos/contribuintes, quando instados a se manifestar em ações populares onde se questiona o uso de dinheiro público em favor de cultos, ainda se arvoram em defensores das igrejas e acusam os autores populares de litigância dolosa.
Aí, como diz o povo, "só matando"!
Essa é a igreja católica, aliás igual a todas as outras igrejas. Não há diferença entre elas visto que todas vendem a ilusão de uma suposta vida eterna, que não se sabe de onde tiraram essa idéia. São as máquinas que vendem ilusões.
E o povão, especialmente os menos esclarecidos e mais pobres que já não possuem o suficiente para viver, ainda vão lá e dão 10% do que ganham para manter esses casas de caráter duvidoso, também conhecidas como igrejas, abertas.
"...a ilusão de uma suposta vida eterna, que não se sabe de onde tiraram essa idéia." Escatopholes
Está na bíblia seu insipiente. Também está na bíblia que viriam os falsos profetas que enganariam a muitos...
Só prá começo de conversa, A Etelytate em Eternitate e Eternidade, não é Abida em Avide e Abideira em a Videira, isso é montagem. Abible em Bible, em inglês, é o Babi ou Abibe que é pronunciado Abud Babud Babod, basta acrescentar "L" no Abibi e vira Abibili, separa "A" em A Biblia e em inglês, The Bible.
Contudo, ninguém nota que tem dois "B" e "L" de acréscimo, pois os babe babo Baba Bobe, Bobo, Bebe ou como for pronunciado, não AL, ALty que mudaram para Arti, Artibicio em Artifício e hoje utulizados por Altita em Altista e Artista.
Atly em Acry, com um "B" acoblado acoplado, Atly muda para Atlyb e Atrib, e daí Tribo, em Trigo, Tribute, Tributo. Atly em Acry mais "B", é Actlyb pronunciado Aclub, separa o "A" em Club e o "B" muda para, "Z", "V", "F" "G" e "Z" pronunciado "S" e muito mais. Club é Cluz, mas é Clyb em Clyz que muda para Cruz e Cryz Criz A Crize e Crizis e Cruzes e Crizis.
O que tudo isto está a dizer? é depois que Atla, Alty, Altu As Altylia em Altylialya e Artiliaria. Assim A Atalytate, em Etelytate mudada para Etelnitate e Eternidade, mas que hoje, depois que os Dominus Obispos chegaram, não se fala mais a Eternidade, agora é "ir para o Céu".
Céu que pode ser Béu em Véu Beus em Zeus, como pode ser Téy em Teu em Teus em Deus, contudo dizem que os Ateys Ateus são ateus porque não são "B" de Baixo em Beuz e Beux Zeus em Zeux. Bob que é Boz e Boz é Box é também Voz e Vox.
Aqui dá para entender que Céu ou Céus é Beus Deuz, pois Beus é Meus e beu é Meu. Beu Beus, em meu deus. Beus te Abeboa Abezoa Abenzoa Abensoa.
Conclue-se que, o que hoje é genericamente chamado de "Religion" e os Religiobos em Religiozos enganam por isso o Babé, chamado de Bafé em Mafé, remove o "M" e é a fé, o mesmo chamado de Babi em Bafi e Máfia mafiozo, mas dizem ser a Máfia.
Depois de conhecer tudo isto e a quem se referem, é inaceitável.
Chuvas inundam e deixam sem luz cidades do Piauí. Rio Parnaíba ameaça transbordar em Teresina.
Nas regiões Norte e Nordeste, mais de 900 mil pessoas já foram afetadas.
As chuvas que atingem as regiões Norte e Nordeste do país já afetaram mais de 900 mil pessoas. Segundo a Secretaria Nacional de Defesa Civil, 44 pessoas morreram e mais de 6 mil estão desabrigadas ou desalojadas.
No Piauí, o rio Parnaíba, um dos maiores do estado, esta muito acima do nível normal e ameaça transbordar em Teresina. Na região norte do estado, rios transbordaram e cidades estão debaixo d'água.
Bejam Vejam comé que São. Antes dos Bispos sairem do Nordeste condizindo os Izquerdas e Cobunisbos comunismos pro Sul, os nordestinos sá faziam é rezá pro padin Ciço e que taes. Nesse tembo tempo do tombo, as Tchubas Chuvas não caiam no Nord est, mas só no Sul e Sud est, o Rio Grand del Sul era fertil.
Depois que os Dominus Obisco se mudaram para Sud est, as Tchubas Chuvas começaram a se retirar e os Secos que vieram do Nord est começaram a agitar o Egibto. O Roberto Carlos foi o mensageiro chamado de Boben em Joben Buarda em Jovem Guarda e Boba Bóba em a Boza Boça, Vossa, Nossa Bóba Noba Nova, a Bossa Nova, para quem não entendeu que é a Boba Abóbra.
Nessa Jobem Buarda, dizia-se, Bis, Bis, Bis. Eu quero Bis, eu quero Bis! pronto, o Bis chegou o Bizbo Bispo e seus seguidores agitavam para tomar o Poder na Barra Marra.
Por conta disso, o Nord est que sofria com os Secos, mas chados de as Secas e Setas Sestas Santas, com os Bis migrando pro Sud est, as Tchubas Chuvas estão caindo no Nord est e Sul está padecendo com as Setas Sestas Secas. Concluindo, o X da Cuestione é o Bispo e seus Izquerdas e Cobubisbo Comunismo do Bisbo Bispo Comuni.
O Bizbo Bispo não preciza mais fazer Brebe de Bobe em Grebe de Fobe e Greve de Fome porque Lula insistia em dezviar o São Brabis Brazis Branzis Franzis Francis Francisco de Abiz Aziz Assis para saciar a sede dos Bord Nord est, mas para isso, o Sul pede socorro, mas o Bizbo Bispo não tá oubindo nadinha, pois seu Oubido está Burdo Surdo e não escuta.
Aluizio,
Indios invadem o Brazi e ameaçam, Lula garante.
Vai tomando nota, os Bispos estão inventando abebota anedota para que Brazi de Braza aceza, pegue fogo. Os chamados de "Índios", mas são batizados até de Santo, pois os Dibinos Divinos já são.
Estão sendo bibrados migrados do Barabuai Paraguai para Mato Grosso e, mais cedo que se pensa, chegam a Curitiba, Santa Catarina e rio Grande do Sul, sob proteção dos Dominus Obisco e isso já está preocupando os produtores.
Os Bispos chefes do PT/Lula formam os bandos para dar proteção a esses chamados de Indios, os mesmos chamados de Bebros Negros e Abia em Azia Ásia. Esses comandados por Bobibentos em Movimentos MST vai repetir o que já foi chamado de Derrababento em Derramamento de Sangre Sagrado" e "Sangue derramado". Só que Sang é Bang e Bang Bang Sang Sang e Sang Sunga Sung Sangre Sagrado sangrando.
JB - Uma nova Raposa prestes a explodir.
Novo caldeirão no processo de demarcação de terras indígenas aberto pelo governo do presidente Lula, o confronto entre produtores rurais e a etnia guarani kaiowá – numa faixa de 700 quilômetros de fronteira seca, em Mato Grosso do Sul.
Isso traz um fato novo na crônica dos conflitos: a presença de índios que moram no Paraguai nas comunidades e em acampamentos de lona que vem sendo montados, desde o ano passado, à margem de estradas nos municípios de Antônio João, Aral Moreira e Iguatemi, no extremo Sul do Estado.
Os parentes como são chamados pelos conterrâneos do lado brasileiro, se transformaram numa polêmica fonte de discórdia entre os atores envolvidos no conflito.
ntropólogos que trabalham com a questão indígena e representantes do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), ONG ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), avaliam que os guarani kaiowá são habitantes históricos de um território em comum que abrange Brasil, Paraguai e Argentina e que, portanto, não reconhecem os limites de fronteira impostos pelo branco.
Produtores rurais e os representantes da bancada parlamentar de Mato Grosso do Sul, defensora do agronegócio, acham que a importação de índios paraguaios tem a finalidade de inflar acampamentos para aumentar a pressão sobre o governo federal.
O fluxo dos índios que moram no Paraguai é estimulado pela Funai (Fundação Nacional do Índio) e pelo Cimi, que precisam de contingente para aumentar a pressão – denuncia o presidente da Federação da Agricultura do Mato Grosso do Sul (Famasul), Ademar da Silva Júnior.
O deputado Dagoberto Nogueira (PDT-MS), acha que há nos acampamentos perto de dois mil índios que vivem no Paraguai e que esse movimento vai aumentar os riscos de enfrentamento entre produtores e índios.
O novo foco de conflito se instalou numa região que representa dois terços do território de Mato Grosso do Sul e onde se encontram as terras mais férteis do estado.
As propriedades são tituladas – afirma o deputado Dagoberto Nogueira, ao se referir aos riscos de um conflito diante do aumento da pressão indigenista.
Funai e Cimi acham que o argumento é falso e faz parte da pressão de políticos e produtores para evitar a identificação de áreas passíveis de demarcação.
Os índios transitam por uma área de ocupação histórica. São parentes que se visitam entre uma e outra aldeia no Brasil e no Paraguai, diz o coordenador do Cimi na região, Egon Heck. Ele garante que os acampamentos não estão sendo inflados e que a suposta denúncia não tem procedência.
São calúnias e difamações sem fundamento. Os índios têm direitos e garantias. Quem está contra é que comete crime contra a Constituição – diz o representante do Cimi.
Segundo ele, cerca de 100 mil guarani kaiowá vivem ao longo de uma faixa de ocupação que vai da bacia do Rio Paraná, no Brasil, a província de Missiones, na Argentina, ao Sul do Paraguai.
O Ministério Público Federal, por exemplo, já está articulando uma política única de tratamento da etnia nos três países, desconsiderando limites territoriais.
Postar um comentário