A feminista inglesa Sheila Jeffreys (foto), de 61 anos de idade, acaba de lançar o seu novo livro: “The Industrial Vagina” (A indústria da vagina). Sheila diz que foi muito ativa na revolução sexual dos anos 60 e 70. Hoje se dedica a estudar a prostituição e parece ter uma visão amarga das relações amorosas.
Essa feminista é destaque no blog Mulher 7x7, escrito por sete mulheres e alojado no blog da revista Época. Lá está um post contendo uma entrevista feita com a feminista por uma das sete mulheres, a jornalista Maria Laura Neves, editora de Marie Claire.
Maria Laura diz que ficou curiosa com “The Industrial Vagina” e decidiu entrevistar a sua autora.
Lá pelas tantas, Sheila, a feminista, diz ser contra a relação sexual “pênis-vagina”, embora por enquanto não se conheça outra forma de relação sexual entre um homem e uma mulher, abstraídas as perversões botocudas.
Essas feministas...hehehe...
Essa feminista é destaque no blog Mulher 7x7, escrito por sete mulheres e alojado no blog da revista Época. Lá está um post contendo uma entrevista feita com a feminista por uma das sete mulheres, a jornalista Maria Laura Neves, editora de Marie Claire.
Maria Laura diz que ficou curiosa com “The Industrial Vagina” e decidiu entrevistar a sua autora.
Lá pelas tantas, Sheila, a feminista, diz ser contra a relação sexual “pênis-vagina”, embora por enquanto não se conheça outra forma de relação sexual entre um homem e uma mulher, abstraídas as perversões botocudas.
Essas feministas...hehehe...
2 comentários:
Se essa ai nao calça 43....
Entendo a posição da fofa. Ela é lésbica, e cada um no seu quadrado, olhando a vida desde a posição em que estiver.
Até concordo que o casamento pode ser uma forma de prostituição, mas não sob o ângulo em que ela vê a coisa. É pelo lado financeiro, e só.
Nós, mulheres novas e nem tanto, bonitas e carinhosas gostamos, no geral, é de homem macho, peludo e de voz grossa, daqueles que dão uma sensação de segurança que, no duro no duro, somós nós, mulheres, que temos (ou devemos ter: se você ainda não tem, experimente. É bom à beça!)
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