MOUSE AO ALTO! OS VAGABUNDOS NA WEB!

A sinistra mão virtual botocuda. Fogo neles. Fogo nos botocudos.

A Veja que foi às bancas neste sábado traz uma reportagem bem interessante a respeito dos vagabundos que agem na internet apenas para roubar senhas e informações pessoais e depois roubar dinheiro de contas bancárias de internautas com pouca prática.

Moral da história: os botocudos não criam nada, não estudam, são preguiçosos e estúpidos. Ciência e tecnologica não é a rigor produzida no Brasil. No máximo há cópias grosseiras da inovação alcançada pelos norte-americanos. Isto é a prova de que o cérebro dos botocudos é inferior por razões genéticas.

Mas por ironia do destino, os botocudos utilizam a sua pequena massa encefálica para fazer o mal. Os botocudos são maléficos por natureza e encontraram na internet um local que acreditam ser mais seguro para fazer as suas malandragens.

BotocudoS são uma das piores raças que já apareceu na diversidade da evolução da espécie. São chimpanzés com capacidade de reter informações e possuem razoável coordenação motora. Portanto, vemos botocudos dirigindo automóveis e até mesmo aviões ou dando tratos num computador, ou ainda, o que é mais comum, numa bola de futebol.

Os botocudos, seguramente, alcançam um índice de 90% do total da população brasileira. O cérebro do botocudo não possui o mecanismo do complexo da culpa. O botocudo é por natureza um facínora, um verme com jeito e tipo humano. Mas um verme, uma pústula, uma excrescência.

Por isso mesmo o Brasil, está entre os países onde há mais vagabundagem, trambiques e roubalheiras pela internet.

Segue uma palhinha da reportagem. Acautele-se! E não deixe de ler a matéria de Veja AQUI para assinantes.

Foto: Pedro Rubens

"Eu não sou muito bom de computador. Mas usava a internet para fazer pagamentos e transferências de dinheiro. No site do meu banco, temos de digitar a senha num teclado na tela, clicando com o mouse. Cada vez que você clica, as teclas mudam de posição, para ninguém decorar as posições. Há pouco mais de um ano, as teclas não mudaram, mas nem percebi. A conta não abriu e ficou por isso mesmo. Poucos dias depois, passei no banco para sacar dinheiro e não tinha saldo. Foram feitas quatro ou cinco transferências de 1.999,50 reais. Falei com a gerente e fiz um boletim de ocorrência. O banco me reembolsou. Nunca mais usei a internet. Faço tudo na boca do caixa. O máximo que uso é o caixa eletrônico, de vez em quando."
Ângelo Mancuso, 57 anos, empresário (São Paulo, SP)

(Ilustração e foto da revista Veja)