O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o "PT precisa levar muito a sério" a possibilidade de lançamento da candidatura do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) ao governo de São Paulo. Alegando que os petistas teriam dificuldades de vencer sem a construção de uma aliança, Lula recomendou maturidade ao partido.
"Espero que o PT de São Paulo tenha a maturidade de compreender a importância das alianças políticas e a importância até, se for o caso, de apoiar um candidato que não seja do nosso partido", afirmou.
Em entrevista à rádio Globo, Lula afirmou que é preciso saber se Ciro está disposto a concorrer. "Mas obviamente que o Ciro Gomes é sempre uma grande oportunidade, é um homem altamente preparado [...] Se ele quiser ser candidato em São Paulo e conversar com o PT, acho que é uma boa conversa e que o PT precisa levar muito a sério essa possibilidade.
"A hipótese inspirou uma brincadeira do governador de São Paulo, José Serra, durante cerimônia de assinatura de empréstimo do BNDES para compra de trens para o metrô do Distrito Federal. Como a fornecedora é a Alstom, a solenidade aconteceu em São Paulo, merecendo elogios do governador José Roberto Arruda (DEM).
"Daqui a pouco, o Arruda também vai querer se candidatar em São Paulo", discursou Serra, sem citar o nome de Ciro. (Assinante da Folha lê MAIS)
MEU COMENTÁRIO: E daí, caros leitores paulistas? Que tal Ciro para governar São Paulo?
sexta-feira, julho 24, 2009
LULA LANÇA CIRO AO GOVERNO DE SÃO PAULO
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postado por
Aluizio Amorim
às
7/24/2009 03:04:00 AM
Assinar:
Postar comentários (Atom)
12 comentários:
"São Paulo, terra amada,
Cidade imensa, de grandezas mil !
És tu, terra adorada,
Progresso e gloria, do meu Brasil !
Ó terra, Bandeirante,
De quem se orgulha, a nossa nação !
Deste, Brasil gigante,
Tu és a alma e o coração !
São Paulo, terra amada,
Cidade imensa, de grandezas mil !
És tu, terra adorada,
Progresso e gloria, do meu Brasil !
Ó terra, Bandeirante,
De quem se orgulha, a nossa nação !
Deste, Brasil gigante,
Tu és a alma e o coração !
Salve o Grito do Ipiranga,
Que a história consagrou !
Foi em ti, ó meu São Paulo,
Que o Brasil, se libertou !
O teu IV Centenário,
Festejamos com amor,
Teu trabalho fecundo mostra,
Ao mundo inteiro, teu valor !
Ó linda terra de Anchieta,
Do Bandeirante destemido,
Um mundo de arte e beleza,
Em ti, tem sido construído !
Tens tuas noites adornadas,
Pela garoa, em denso véu !
Sobre os teus edifícios,
Que até parecem chegar ao céu !..."
"Bandeira Paulista
Tonico e Tinoco
Composição: Tonico e José Russo
Sou caboclo brasileiro
Das colinas altaneiras
Onde canta os violeiros
Canta o sabiá colera
Sou matuto das queimada
Desta terra brasileira
Onde é bem representada
Nas cor da nossa bandeira
Sou caboclo legionário
Um Bandeirante Paulista
Combatente voluntário
Brasileiro realista
Cada cruiz no calendário
É dum herói nacionalista
E cubrimo seu calvário
No emblema das treze lista
Marchando com todo orgulho
No desfile da parada
O dia nove de julho
Data sempre relembrada
Abraçando com a Bandeira
Das treze lista pautada
São treze lanças guerreira
Guardando a paz consagrada
Bandeira preta listada
Gravada em nossa memória
No berço dos bandeirantes
No livro da nossa história
Cada lista é uma trincheira
Cada trincheira é uma glória
E trás do topo vermelho
Monumento da glória"
"Ê São Paulo
Tonico e Tinoco
Composição: Tonico e Tinoco
Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Paulista
Sempre serei.
Eu mesmo fiz a viola
Dum pinheiro que eu plantei
E combinei com o parceiro
O meu sertão eu deixei
Viemos pra capital
Aos paulistas eu cantei
Do folclore brasileiro
Uma Folia de Rei.
Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Paulista
Sempre serei.
27 anos foram
Dessa data que eu falei
Despedi da minha roça
Para São Paulo embarquei
Sempre cantando no rádio
Ao povo que sempre amei
As moda bem sertaneja
Do sertão que eu me criei
Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Paulista
Sempre serei.
Terra de Piratininga
Nas indústrias trabalhei
Acompanhando o progresso
Respeitando sempre a lei
Trabalhando na lavoura
Teu café também plantei
Orgulho em ser brasileiro
Paulista sempre serei.
Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Ê São Paulo,
Paulista
Sempre serei."
"Piracicaba
Tonico e Tinoco
Composição: Newton de A. Mello
Piracicaba, que eu adoro tanto,
Cheia de flores, cheia de encanto
Ninguém compreende
A grande dor que sente
Um filho ausente a suspirar por ti
Uma saudade que punge e mata
Que sorte ingrata, longe daqui
Entre suspiro, triste sem termo
Vivo no ermo, desÂ’que parti.
Piracicaba, que eu adoro tanto,
Cheia de flores, cheia de encanto
Ninguém compreende
A grande dor que sente
Um filho ausente a suspirar por ti
Só vejo estranhos, meu berço amado
Ter a teu lado o que perdi
Pouco se importam com teu encanto
Que eu amo tanto, desÂ’que nasci
Piracicaba, que eu adoro tanto,
Cheia de flores, cheia de encanto
Ninguém compreende
A grande dor que sente
Um filho ausente a suspirar por ti
Em outras plagas, que vale a sorte,
Prefiro a morte, junto de ti
Adoro os prados, os horizontes,
A serra e os montes onde nasci
Piracicaba, que eu adoro tanto,
Cheia de flores, cheia de encanto
Ninguém compreende
A grande dor que sente
Um filho ausente a suspirar por ti"
"Hino ao Soldado Constitucionalista de 32 - Com música do tenente J. Ribeiro e arranjo do sargento Domingues, esta é a letra do Hino ao Soldado Constitucionalista de 32, composta por Benedito Cleto:
Salve os heróis de "32"
das falanges paulistas
que ao vosso lábaro das treze listas
deste o sangue, a vida, o amor!
Bravos soldados, titãs gigantes,
honrastes nossa História;
vosso São Paulo cobristes de glória,
que netos sois de Bandeirantes.
Salve, M.M.D.C!
Por nós tombastes, pelo direito,
A glória se vos dê,
por nosso sangue derramado,
no céu láurea de heróis.
Por vós São Paulo é glorificado.
Valentes, salve os Paulistas
dos batalhões constitucionalistas!
Salve os gloriosos, os batalhões
dos jovens estudantes
do "Borba Gato", salve os esquadrões
e o "Nove de Julho", também;
glória ao "Catorze" e às heroínas,
valentes enfermeiras
Salve os heróis de São Paulo, o pioneiro,
que amado a paz foi bom guerreiro!
Salve, M.M.D.C!
Por nós tombastes, pelo direito,
A glória se vos dê,
por nosso sangue derramado,
no céu láurea de heróis.
Por vós São Paulo é glorificado.
Valentes, salve os Paulistas
dos batalhões constitucionalistas!
Aos imortais, aos que lutaram
nos campos de batalha,
que por São Paulo o sangue derramaram
sem temer sibilar metralha,
a vós entoamos imorredouro
este hino de amor,
vosso valor paulista, o peito forte,
herói soldado até na morte.
Salve, M.M.D.C!
Por nós tombastes, pelo direito,
A glória se vos dê,
por nosso sangue derramado,
no céu láurea de heróis.
Por vós São Paulo é glorificado.
Valentes, salve os Paulistas
dos batalhões constitucionalistas!"
Tradições democráticas de São Paulo
Geraldo Rocha(*)
- I -
"As tradições democráticas de São Paulo se tornaram tão arraigadas que o povo bandeirante não pôde, por mais tempo, suportar o jugo ditatorial que lhe impunha a ditadura implantada pelos aproveitadores, que se eternizavam no governo, após o movimento vitorioso de 1930. Os ideais de liberdade, implantados por Silva Jardim, Campos Salles, Bernardino de Campos, Júlio de Mesquita e outros pioneiros da República, não podiam subsistir, abafados como se encontravam pela opressão dos triunfadores do dia, que não admitiam opinião divergente do seu credo totalitário.
Crescia, dia a dia, a agitação, até chegar a um ponto em que ninguém mais queria suportar a opressão, explodindo a revolta que empolgou, desde logo, todos os confins do Estado. Ocorreram os primeiros conflitos na capital e todo o povo passou a ser empolgado pelo sentimento de revolta, que, sem organização, explodiu em todos os recantos de São Paulo, como um movimento quase espontâneo da indignação popular.
Pode-se afirmar que o movimento revolucionário não teve chefes e foi um gesto de revolta puramente instintivo, em um povo desabituado a suportar tiranias.
O coronel Euclydes Figueiredo, um dos oficiais mais briosos do nosso Exército, conhecido pelo seu devotamento à causa democrática, que se achava em 1930 servindo nas fronteiras do Sul, não tendo aderido ao movimento revolucionário, tornou-se um dos chefes mais acatados no primeiro momento, sendo logo depois substituído pelo general Bertoldo Klinger, que se encontrava, então, no comando da guarnição de Mato Grosso, de onde veio assumir o comando geral da revolução.
São Paulo tratou, imediatamente, de se organizar para resistir ao ataque de todo o Brasil, que, dominado pela ditadura, não recusara o seu concurso para abafar os anseios dos patriotas que lutavam pela volta de um regime normal consentâneo com as tradições costumeiras de nossa pátria.
A luta passava a ser desigual, mas o ardor e o entusiasmo dos paulistas fugia a todos os raciocínios. Faltavam a São Paulo recursos bélicos de toda a ordem, mas o patriotismo dos paulistas supria essas necessidades. As fábricas foram mobilizadas trabalhando dia e noite para produzirem armas e munições.
(Continua)
Tradições democráticas de São Paulo
Geraldo Rocha (*)
- II -
Faltou ouro para importações de utilidades bélicas do estrangeiro e o povo, conhecendo de tais necessidades, se privou de jóias e alfaias de toda a ordem, oferecendo até as alianças nupciais para constituírem reservas ouríferas com que adquirir armas de luta no estrangeiro.
Os atos de heroísmo e de abnegação se repetiram em todos os lares por todo o território do estado bandeirante e, do mais rico ao mais pobre, ninguém deixou de contribuir com a sua parcela para o triunfo da luta em que o Estado se empenhara, a fundo, pela salvação do Brasil.
Não se tratava de uma luta separatista, conforme procurava fazer crer a ditadura em defesa de sua causa antipática, mas sim de um movimento emancipador do Brasil, encabeçado por São Paulo, fiel às tradições democráticas, de que se imbuíra em conseqüência dos postulados propagados pelos pioneiros da república.
De São Paulo partiram as bandeiras, por cujo intermédio, durante a união de Portugal e Espanha, pioneiros audazes lançaram os fundamentos do nosso grande País, do nosso continente e, cônscios das mesmas responsabilidades, os paulistas do século vinte reivindicavam o restabelecimento das fórmulas democráticas, suspensas pela ambição de fronteiriços, esquecidos das tradições que nos legaram os nossos antepassados.
A revolução paulista, porém, apesar de perdida, aparentemente, não deixou de produzir os frutos desejados. Pouco tempo depois de cessadas as hostilidades foi eleita uma Constituinte e votados os termos de uma Carta Magna que, se bem que derrogada pelo seu autor, foi também substituída por um novo instrumento constitucional que dura até nossos dias.
Glória, pois, ao heróico povo paulista que soube morrer nas trincheiras, lutando para que subsista no Brasil um regime de ordem e de lei, imperando sobre o arbítrio de chefes autócratas que colocam os seus caprichos como suprema lei. São Paulo, mesmo perdendo, ministrou ao Brasil uma grande lição.
(*) Geraldo Rocha era então presidente de O Mundo Gráfica e Editora S.A., do Rio de Janeiro - a editora de O Mundo Ilustrado."
_________________________________
"O Mundo Ilustrado" de 7 de julho de 1954 -
http://www.novomilenio.inf.br/festas/1932sp00.htm
Ahahahahahahaha
Demonstra toda a capacidade que tem em ligar-se ao que não presta.
Pois é Aluisio, eu sou gaúcho, mas moro em São Paulo a 48 anos, por isso me dou o direito de ser paulista também. Aqui pelo que sei este camarada não tem chance. A importação de botocudos para São Paulo tem que ser suspensa.
VIVA SAO PAULO PAULISTANA!
VIVA SAO PAULO PAULISTA!
Sao Paulo nao perdeu!
Quem perdeu foi o Brasil!
Sao Paulo, depois da Constitucionalista de 1932, levantou-se em industrias, empresas, livre iniciativa, em mais ideais democraticos do Estado de Direito, gerando empregos, reiquezas, otimos colegios e escolas!
Tanto foi que, milhares de nordestinos se mudaram para Sao Paulo, em busca de uma vida melhor em uma cidade ordeira, bem educada e civilizada.
VIVA SAO PAULO PAULISTANA!
VIVA SAO PAULO PAULISTA!
Jornalista M.F. Machado
aceite nossos cumprimentos pela sua inteligencia e capacidade crítica.
Chega de érundinas, genoinos, lullas, medeiros e outros botocudos, a tentar dominar São Paulo. O lema é: "Non ducor, duco".
Eduardo.50 (paulistano)
Postar um comentário