POR TRÁS, OBAMA FORÇA RETORNO DE ZELAYA

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The Honduran armed forces issued a communiqué on Saturday indicating that they would not stand in the way of an agreement to return Manuel Zelaya, the country’s ousted president, to power.

Meanwhile, in Las Manos, a town along the border between Nicaragua and Honduras, Mr. Zelaya made his second symbolic appearance in two days, defying calls from foreign leaders to avoid any moves that might provoke violence in his politically polarized country.

The communiqué was drafted in Washington after days of talks between mid-level Honduran officers and American Congressional aides. Posted on the Honduran Armed Forces Web site, it endorsed the so-called San José Accord that was forged in Costa Rica by delegates representing President Zelaya and the man who heads the de facto Honduran government, Roberto Micheletti.

The accord, supported by most governments in the hemisphere, would allow Mr. Zelaya to return as president, although with significantly limited executive powers. Mr. Micheletti has steadfastly rejected Mr. Zelaya’s return as president.Leia MAIS

MEU COMENTÁRIO: A matéria acima está no The New York Times e revela que as Forças Armadas não colocam obstáculo ao retorno de Zelaya e estariam propensas a aceitar o Acordo de São José (Costa Rica). Acima facsímile do site das Forças Armadas hondurenhas.

O que se depreende dessa posição dos militares, que já está sendo utilizada quase como um suposto apoio ao retorno do títere chavista é um tanto lacônica e parece querer deixar claro que a deposição de Zelaya se deu em virtude da lei e não como uma decisão militar.

De fato, desde o começo se sabe que não se configurou um golpe militar clássico. Até porque o poder foi entregue aos civis, o calendário eleitoral preservado e não se registraram campanhas repressivas, perseguições e prisões arbitrárias.

Zelaya foi afastado por razões de ordem legal, ou seja, por querer se perpetuar no poder, rasgar a Constituição e repetir a façanha de Chávez. No entanto, o eventual retorno de Zelaya estaría condicionado a uma série de exigências.

Como se sabe, o esquema de Zelaya faz parte do Plano Caracas que integra o Foro de São Paulo. Creio que nem precisa falar sobre isso novamente. Esse Foro, do qual Lula é um dos chefões ao lado de Chávez, consiste num plano de ação comunista para todo o continente latino-americano e se trata de um esquema fechado. A turma do Foro de São Paulo não está de brincadeira e não negociará um milímetro.

A matéria do New York Times escamoteia esta informação que é crucial. Não fala sobre o Foro de São Paulo que organiza essa escalada comunista na América Latina. A matéria procura dourar a pílula e afirma que as Forças Armadas estaríam apoiando o Acordo de São José ou quiçá capitulando?

Entretanto, o jornal americano reporta-se ao fato de que o Presidente interino Roberto Micheletti é contrário ao retorno de Zelaya, como de fato tem insistido em seus pronunciamentos.

Neste domingo essas informações do The New York Times deverão ser esclarecidas. Contudo se vê a mão do governo Obama por trás dessa negociata que preserva Zelaya e seu amigo Chávez, ou seja, preserva a sórdida escalada comunista que vai destruindo a democracia em todo o continente latino-americano.

Hussein Obama já se revelou por inteiro. Sobre isso não há mais qualquer dúvida.
Resta apenas que ele, Hussein Obama, resolva golpear a Constituição americana.

Nestas alturas, para mim, isto não será surpresa. O mundo sofre uma imbecilização completa sob o domínio do politicamente correto e Obama é o emblema mais bem acabado dessa avalanche de estupidez que liquidará a civilização ocidental.