A revista britânica The Economist, que há algum tempo teceu loas ao governo de Lula, agora está acordando para a realidade. Já vem tarde. Está dizendo agora o que eu afirmo aqui há quase quatro anos! A publicação ainda é condescendente, de certa forma, a Lula e seus sequazes, quando qualifica-0 como "ambíguo"...hehehe...
The Economist continua fazendo que não entendeu bem a jogada do Foro de São Paulo. Não cita essa organização comunista da qual Lula é o seu principal líder e cujo objetivo principal é implantar o socialismo em todo o continente americano.
O editorialista da Economist tem de ler o que reporto e analisar aqui no blog.
Aqui um trecho do editorial em matéria que está no site do Estadão:
Um editorial na edição desta semana da revista britânica The Economist afirma que chegou o momento de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fazer uma opção clara pela defesa da democracia em nível internacional e "decidir quais são seus verdadeiros amigos" entre os líderes mundiais.
Segundo a publicação, a estabilização econômica, aliada à "cordialidade" e ao "instinto de conciliação" de Lula - "que faz com ele tenha amigos em todo lugar" -, fizeram do Brasil um país influente em nível internacional.
No entanto, esta influência, na opinião da publicação, não veio com o "peso da responsabilidade" que deveria acompanhá-la, o que faz com que Lula corra o risco de deixar um legado "decepcionante" e "ambíguo".
"O Brasil precisa decidir o que realmente defende e quais são seus verdadeiros amigos, ou corre o risco de que outros façam esta escolha em seu lugar."
Segundo a revista, o governo Lula tem mostrado uma "embaraçosa negligência com a democracia fora de suas fronteiras". Leia MAIS
quinta-feira, agosto 13, 2009
'ECONOMIST' FAZ QUE NÃO SABE QUEM É LULA
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