Ao anunciar a sua proposta de nova Lei do Petróleo no final do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva oficializará uma inflexão no papel do Estado brasileiro: o governo passará a ter maior ação na economia.
Nos seis anos e oito meses de governo, Lula aumentou a influência do Palácio do Planalto sobre a Petrobras. Concluída a proposta de novo marco regulatório para o petróleo, Lula deverá aumentar a pressão sobre a Companhia Vale do Rio Doce.
A Petrobras é uma estatal de capital misto na qual o governo tem a maioria das ações com direito a voto. O governo indica o seu presidente. No entanto, do capital total, 60% estão em mãos privadas.
A Vale, a maior empresa brasileira depois da Petrobras, é uma companhia de capital misto também, mas um pouco diferente. O governo não interfere diretamente na gestão da Vale como faz na Petrobras, mas tem feito pressões para influenciar os rumos da administração da empresa.
Do capital com direito a voto, a Valepar tem 53% das ações da Vale. Na Valepar, um consórcio de fundos de pensão detém 49% das ações. O BNDESPar tem 11,5%. O Bradesco, 21%. E o Mitsui, 18%. Leia MAIS
MEU COMENTÁRIO: O que está aí em destaque sãos os primeiros parágrafos da coluna do Kennedy Alencar no site da Folha Online. Como todos sabem, esse articulista da Folha é um jornalista "companheiro" da turma do PT. Foi inclusive assessor de Lula. Portanto, ou a informação é verdadeira ou é aquilo que se conhece como "balão de ensaio" e por conseguinte atende alguma estratégia petralha. No horizonte, tudo indica que os petralhas, desesperados com o final deste período de governo, trataram de arranjar formas que construir o caixa 2.
Trata-se de uma iniciativa a mais para fazer com que o Brasil caminhe mais depressa para o passado. O estatismo é a maior praga que pode se abater contra uma Nação.
Os países mais evoluídos do mundo praticam radicalmente o liberalismo econômico, que é o combustível que anima e sempre animou economia e gerou a prosperidade do mundo ocidental.
A China, por exemplo, só começou a crescer depois que a camarilha caiu na real e abriu a economia, embora continue mantendo a pau e corda o cerceamento da liberdade política. Afinal, a China, como todas as nações que cairam nas garras dos comunistas, é uma ditadura.
Há no entanto uma incompatibilidade total entre liberdade de mercado e ditadura. Mais cedo ou mais tarde, os ventos da abertura política enviarão a camarilha comunista para os confins da história.
Lula, Chávez e companhia, bem como os tiranos chineses, podem fazer o que quiserem. O capitalismo jamais será destruído como foi o comunismo com a queda do muro e o esfacelamento da União Soviética.
Sei que o Kennedy Alencar não concorda com o que estou afirmando...hehehe...mas eu reafirmo tranqüilamente que o modo de produção capitalista continuará avançando, independentemente da vontade dos tiranos. Não tem volta...hehehe...
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