O embaixador da Alemanha, Hermann Sausen, fez uma peregrinação a vários gabinetes oficiais em Brasília na semana passada. Nas conversas que teve, Sausen garantiu que a Alemanha e as empresas alemãs não têm qualquer limitação quanto à transferência de tecnologia para a construção de submarinos de grande porte.
Este foi o motivo alegado por Nelson Jobim e por vários militares para exlicar a preferência do governo brasileiro pela França na concorrência para a compra dos submarinos.
Sausen esteve no gabinete do ministro da Defesa, no Departamento Político do Itamaraty, no Departamento Político da Casa Civil e na Comissão de Defesa da Câmara.
Mas não tem jeito: na semana que vem, Lula e Nicolas Sarkozy assinam o acordo de 18 bilhões de reais entre os dois países para a compra dos submarinos franceses. Da coluna do Lauro Jardim, no site da revista Veja.
MEU COMENTÁRIO: Mas para o Porto de Itajaí, a conclusão da duplicação do BR-101 em Santa Catarina, aumento decente para os aposentados e pensionistas do INSS, aplicação na saúde e na segurança pública não há dinheiro.
Mas há R$ 18 bilhões para comprar submarinos da França.
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3 comentários:
As obras do porto de Itajai e da duplicação da BR101 não andam como deveriam porque os políticos do estado de SC são um bando de bola murcha de primeira classe.
Olhem os 3 senadores. Onde eles votaram no caso Sarney? Onde eles irão votar na nova CPMF?
Há razão da escolha pelos submarinos franceses não tem nada que ver com transferência de tecnologia. Na verdade os motivos são outros: 1 - a França é um país socialista, 2 - os cofres da velha bastilha estão vazios e precisam de alguém kamarada que os encha, não de utopia, mas de dinheiro mesmo...
O Marcio Rocha esqueceu de dizer que assim fica mais fácil o depósito do %%% do PT nas contas nos paraísos ficais. O programa do William no sábado(Globo News Painel - veja na internet) mostrou que vão gastar 200 bilhões em aviões franceses além dos submarinos, porém toda a tecnologia brasileira é americana e com issso outros 200 bilhões terão que serem gastos para mudar epla tecnologia européia, um oceano para deitarem e rolarem em propinas e falcatruas.
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