CASO HONDURAS CHEGA TARDE AO SENADO

O Congresso brasileiro, como em outras oportunidades, chega atrasado no debate sobre questões política cruciais. Só agora que aparece no noticiário político a iniciativa do Senado de convocar o Itamaraty para debater o caso de Honduras.

A agenda do Senado prevê agora, a partir das 15 horas, a presença do chanceler Celso Amorim para discutir com os senadores a questão hondurenha e o fato de Embaixada do Brasil naquele país ter sido transformada num bunker político do deposto presidente depois que Lula o acolheu como “hóspede”, fato que desatou uma onda de violência naquele país obrigando o governo a decretar o estado de sítio.

O noticiário internacional informa que a União das Organizações Democráticas da América (UnoAmerica) já oficiou ao Congresso brasileiro e ao Supremo Tribunal Federal (STF) instando-os a tomar providências no sentido de fazer com que Lula pare com suas ações em Honduras.

Tenho insistido aqui no blog que a crise de Honduras não é um fato isolado, mesmo antes de o Brasil acolher Zelaya na Embaixada, já que é conseqüência de ação premeditada do Foro de São Paulo, do qual Lula é um dos fundadores e seu principal chefe, ao lado de Hugo Chávez.

Se os Senadores vão discutir o episódio hondurenho com Celso Amorim, tem de ser levantada a questão do Foro de São Paulo, organização que tem por objetivo implantar o modelo comunista cubano em todo o continente sul-americano.

Do contrário, essa reunião no Senado será apenas mais um embuste.